sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

MUÇULMANOS FAZEM RITUAL MACABRO COM SANGUE DE CRISTÃOS DECAPITADOS

Muçulmanos fazem ritual macabro com sangue de cristãos decapitados
Por Jarbas Aragão
Blogueiro convertido mostra muçulmanos jogando futebol com cabela de cristãos mortos.
Irmã Hatune Dogan, uma freira da Igreja Ortodoxa Síria, está fazendo uma série de denúncias assustadoras. Depois de ser divulgado que alguns cristãos estavam sendo decapitados e outros crucificados, agora o nível da barbárie parece sem precedentes.
Durante uma entrevista que teve ampla repercussão, a irmã Dogan afirma que radicais islâmicos estão vendendo frascos com o sangue dos cristãos que eles decapitaram.  
Segundo ela, esse sangue é usado em um ritual considerado santo pelos muçulmanos, que ao mesmo tempo expia pecados e dá acesso ao céu.
Os cristãos são decapitados em cerimônias em que são forçados a se ajoelhar, com as mãos e pés atados. Os radicais muçulmanos leem uma sentença de morte imposta por que a vítima se recusou a renunciar ao cristianismo e adotar o Islã. Após a cabeça da vítima ser cortada, o sangue é drenado em bacias e depois engarrafado.
A freira explica que a venda do sangue cristão “é um grande negócio” e “com esse dinheiro, os terroristas muçulmanos pode comprar mais armas”.
Desde o início da guerra civil na Síria que Dogan e outros líderes religiosos vem postando vídeos na internet para denunciar os massacres de cristãos. Ela explica que já recebeu 18 ameaças de morte em sete línguas diferentes, mas que vai continuar denunciando os massacres.
Walid Shoebat, um cristão árabe que foi membro do grupo extremista OLP, antes de se converter, afirma que as denúncias de Hatune são dignas de credibilidade. Ele escreveu em seu blog que “A disposição de Hatune para ajudar os perseguidos é tão grande que ultrapassa o que os demais estão fazendo hoje no Oriente Médio”. Shoebat escreveu ainda que ele mesmo já chamara atenção para isso quando publicou um vídeo de muçulmanos jogando futebol com as cabeças dos cristãos que eles mataram. 
Nascida na Turquia e formada em teologia na Alemanha, a irmã Hatune Dogan já visitou 38 países e trabalhou no Ministério da Caridade e Serviço Social, na Turquia, na África, na Índia e no Oriente Médio.
(Imagens assustadoras: Se quiser assistir.
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Vídeo do Afeganistão/Paquistão - Jogar futebol com cabeças de homens decapitados
Documentação de crimes de guerra, crimes contra a humanidade e terrorismo. Este vídeo não foi enviado para glorificar os crimes, mas para documentá-las. Vídeo supostamente gravado em área de fronteira entre Paquistão e Afeganistão, mostrando supostos membros do Taleban se comportar de uma, para dizer o mínimo, maneira estranha - Eles decapitado suas vítimas e jogam futebol com a cabeças. 

1.     Note: Os homens que você pode ver no vídeo falam um dialeto pashto, definitivamente não é dari (dialeto persa falado em partes do Afeganistão) e, portanto, pode-se supor que os homens são pashtun. O vídeo pode ter sido gravado no Paquistão, na zona da fronteira Paquistão-Afeganistão ou no Afeganistão. 

2.     Note: Os criminosos que você pode ver neste vídeo não são muçulmanos comuns, mas Wahhabis - seguidores do wahabismo. Wahabismo é um ramo ultra-radical do islamismo sunita originada na Arábia Saudita. Apenas uma pequena minoria (cerca de 3-5%) do mundo bilhão de muçulmanos são Wahhabis apesar das dezenas de bilhões de petrodólares gastos pelos sauditas propagar seu credo. 

3.     Wahhabi Islam, o movimento religioso principal por trás Islã extremista, inclui crenças e doutrinas. Aqui está a tradução: 0:00 - "Por que eu deixo o Tehrek-e Taliban Pakistan (TTP)?" 00:04 - "Meu nome é Rasool janeiro moro em Bara Tehsil. Em 2008, entrei para o TTP ". 00:12 - "Alguns anos atrás, nós atacaram um posto em Bara Tehsil". 00:45 - "Após o ataque, nós ... para o qual estamos bem conhecido". 01:14 - "Nós cortar suas cabeças e os levou com a gente." 1:28 - "Comandante Jangraiz Tehrek-e Taliban Bara Tehsil." 1:50 - ". Depois disso, nós jogamos futebol" 02:34 - "No entanto, depois de futebol terminou, minha tolerância deles também acabou e eu fugi do TTP. Eu rezo para que meus irmãos e Allah perdoe -me e que as famílias dos policiais também me perdoe. "

Michael Maloof, um ex-analista de política de segurança do Departamento de Defesa dos EUA, afirma que Hatune é hoje um alvo preferencial da al Qaeda e de sua afiliada na Spiria, a Jabhat al-Nusra. 
Com informações WND.
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CRISTÃOS ESTÃO SENDO CRUCIFICADOS NA SÍRIA

Perseguição implacável ameaça presença cristã no país
por Jarbas Aragão

Amir, 55 anos, é um comerciante que vive na Síria. ”A vida aqui é muitas vezes bem difícil”, lamenta. Durante uma entrevista ao Washington Post, ele conta como morteiros atingiram repetidamente no bairro al-Qassaa, na capital Damasco. A grande maioria de seus moradores é cristã. Pelo menos 32 pessoas morreram e dezenas de outras ficaram feridas somente nas últimas duas semanas.
A situação de Amir e de milhares de cristãos como ele, tem se tornado cada vez mais perigosa. Enquanto a guerra civil continua arrasando o país, multiplicam-se os relatos de ataques de muçulmanos jihadistas a cidades predominantemente cristãs. O país está vendo a tentativa de extermínio do cristianismo ser o alvo principal dos guerrilheiros rebeldes.
Youssef Naame e sua esposa Norma, um casal cristão de Maaloula, contam como tiveram de fugir de sua cidade após a chegada de extremistas islâmicos no início do mês passado. “Os jihadistas gritavam: converta-se ao Islã ou vocês serão crucificados como Jesus”. O casal se escondeu, junto com outros cristãos, em uma pequena casa ao lado da igreja da cidade. Ficaram três dias sem comida nem eletricidade.
Agora, Youssef está refugiado no apartamento de sua filha, em al-Qassaa, mas teme que em breve precisará fugir de novo. Os cristãos são uma minoria, menos de 10% dos 23 milhões de habitantes da Síria.
O missionário Tom Doyle faz um apelo: “Nós ouvimos de líderes da região que os jihadistas estavam crucificando os cristãos no norte da Síria. Sabemos que as pessoas que têm fotos disso. Os pastores estão clamando por ajuda, frustrados por que nada disso é divulgado pela mídia ocidental”.
As áreas cristãs passaram a ser recentemente o maior foco da luta armada. Há uma semana, os rebeldes do grupo Jabhat al-Nusra atacaram a cidade cristã de Sadad, ao norte de Damasco. Após violentos combates, foram expulsos dias depois por forças do governo. De maneira similar, milhares de pessoas fugiram da antiga cidade de Maaloula, também de maioria cristã.
Ali, um número grande de não muçulmanos foram decapitados e tiveram suas casas e igrejas incendiadas ou destruídas.
Os cristãos de Damasco estão convencidos de que os extremistas estão deliberadamente alvejando seus bairros para enfraquecer os aliados do presidente sem atingir outros muçulmanos. Como é comum em vários países do Oriente Médio, muçulmanos e cristãos vivem em áreas diferentes, por isso para os rebeldes é fácil identificar os alvos preferencias.
“Todos os domingos, eles lançam mais de 15 morteiros ao longo do dia”, disse Amir. “Eles estão bombardeando as áreas especificamente cristãs.” Os líderes da Igreja da Síria temem que a queda de Assad transformará o país em um Estado islâmico, o que significaria o fim da existência milenar de cristãos em solo sírio.
Quase todos os 50 mil cristãos da cidade de Homs tiveram de fugir. Outros 200.000 foram expulsos da cidade de Aleppo. Em todas as cidades que invadem, os rebeldes exigem que os cristãos se convertam, caso contrário morrerão.  Mais de um terço dos cristãos da Síria estão refugiados ou mortos. Com informações de Washington Post e MN Online.
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Guerra contra Síria é prenuncio da volta de Jesus, afirmam estudiosos

Conflito no Oriente Médio seria cumprimento de profecia do Livro de Isaías e de escritos muçulmanos
A segunda vinda de Jesus está ligada à cidade de Damasco, capital da Síria, acreditam estudiosos das profecias cristãos e muçulmanos. A crescente ameaça de guerra dos sírio contra outros países gerou uma série de análises de antigos escritos.
Em comum entre as previsões está o iminente retorno de Cristo. Da parte dos cristãos, alguns apontam para Isaías 17:1, que diz: “Eis que Damasco será destruída, e já não será cidade, antes será um montão de ruínas. As cidades de Aroer serão abandonadas; hão de ser para os rebanhos que se deitarão sem que alguém os espante”. Para alguns, esse seria um prenúncio do Armagedon, a batalha final.
Muitos sites cristãos dedicados a interpretação das Escrituras têm especulado sobre se o iminente conflito na Síria foi profetizado na Bíblia. Alguns estudiosos acreditam que esta profecia se cumpriu em 732 a. C, quando os assírios destruíram a cidade, enquanto outros estão convencidos de que se trata de um “evento final dos tempos ainda acontecerá”, explica o portal Christian Post.
Curiosamente, surgem especialistas lembrando que os muçulmanos também acreditam na segunda vinda de Jesus, que pare eles foi um profeta. O texto mencionado na Surat An-Nisa, diz: “E não há ninguém do Povo do Livro, mas que certamente hão de crer em Jesus antes de sua morte. 
E no Dia da Ressurreição ele será uma testemunha contra eles”. Abd Ibn Abbas, tio de Maomé relata uma visão do profeta muçulmano: “Na noite de minha ascensão aos céus, eu vi Moisés que era um homem alto de cabelos castanhos como se pertencesse a tribo de Shanawa, e eu vi Jesus, um homem de estatura mediana e complexão moderada inclinada para as cores vermelha e branca e de cabelo liso. Eu também vi Malik, o guardião do Inferno e o Dajjal [Anticristo] entre os sinais que Allah me mostrou”.
Mais especificamente, os estudiosos muçulmanos citam um hadith que fala sobre a ligação de Damasco com a segunda vinda de Jesus, o Livro de Sahih, 41, cuja Hadith 7015 diz: “Allah enviará o Messias filho de Maria. Ele então descerá perto do minarete oriental branco de Damasco, vestido com dois mantos amarelos, apoiado nas asas de dois anjos.”
O imã Abdullah Antepli, capelão muçulmano da Universidade de Duke e fundador da Associação Muçulmana de Capelães, explicou que “existem duas escolas de pensamento dentro do Islã sobre profecias. Alguns muçulmanos entendem as profecias escritas no Alcorão e nas hadiths como literais, mas a maioria dos muçulmanos nunca vê as previsões proféticas em seu sentido literal.”
Com relação à segunda vinda de Cristo, Antepli esclarece: “Como líder muçulmano, para mim a segunda vinda de Jesus representa a paz entre muçulmanos e cristãos, onde se estabelecerá um reino de paz e justiça sobre a terra”.
David Lose, do Luther Seminary, erudito e autor de livros, também deu sua opinião: “Alguns veem quase todas as palavras proféticas como acontecimento futuros, ao invés de vê-las como metáforas destinadas a inspirar a esperança e oferecer conforto no presente”. Para o primeiro grupo, é um constante exercício tentar estabelecer os acontecimentos dos últimos dias.
Outros estudiosos alertam que o conflito na Síria pode ser os primeiros sinais de uma Terceira Guerra Mundial, pois o Oriente Médio está repleto de alianças e tensões que ampliam drasticamente o significado de um ataque à Síria.
O professor e teólogo Joel C. Rosenberg, assevera: “O contexto de Isaías 17 e Jeremias 49 são uma série de profecias do fim dos tempos que lidam com os juízos de Deus sobre os vizinhos e inimigos de Israel que antecedem – e ocorrem durante a – Grande Tribulação”.
O erudito Jack Kinsella, defende em seu livro sobre os conflitos que antecedem o final do mundo, que o provável ataque dos EUA ou das forças da ONU à Síria envolvam reações de todos os países vizinhos contra Israel. Isso poderia causar um efeito dominó, com contra-ataques dos muçulmanos do Hezbollah, Irã, Turquia e talvez até mesmo Jordânia e Egito.
Damasco é considerada a mais antiga cidade continuamente habitada do mundo, com uma história de 5000 anos. Embora tenha sido atacada e conquistada, nunca foi completamente destruída como anuncia a profecia. Hoje possui uma população de quase 2 milhões. A Enciclopédia Judaica explica que o termo “Aroer” em Isaías 17.2 provavelmente foi traduzido incorretamente, e que a melhor opção seria “as cidades ao redor serão abandonadas”. Se essa for a tradução correta, incluirá a fortaleza do Hezbollah, no Vale de Bekaa no Líbano, que era parte do território arameu no tempo de Isaías, e fica entre Beirute e Damasco.
O texto de Isaias oferece ainda um vislumbre do que seriam os acontecimentos posteriores:
“E a fortaleza de Efraim cessará, como também o reino de Damasco e o restante da Síria; serão como a glória dos filhos de Israel, diz o Senhor dos Exércitos. E naquele dia será diminuída a glória de Jacó, e a gordura da sua carne ficará emagrecida” (Isaías 17:3-4).
Jacó e Efraim são nomes alternativos para o Reino do Norte e Samaria era sua capital. Judá era o nome dado ao Reino do Sul, mais tarde alterado para Judéia nas eras grega e romana. E não há dúvidas que anunciam o prenúncio de um cenário de guerra.
“Naquele dia atentará o homem para o seu Criador, e os seus olhos olharão para o Santo de Israel. E não atentará para os altares, obra das suas mãos, nem olhará para o que fizeram seus dedos, nem para os bosques, nem para as imagens. Naquele dia as suas cidades fortificadas serão como lugares abandonados, no bosque ou sobre o cume das montanhas, os quais foram abandonados ante os filhos de Israel; e haverá assolação” (Isaías 17.7-9). Com informações de Christian Post e Huffington Post.
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Mais de um terço dos cristãos da Síria foram mortos ou fugiram

Líder cristão afirma que, apesar da perseguição, a Igreja irá sobreviver
Mais de um terço dos cristãos da Síria não estão mais no país desde o início da guerra civil, afirma o maior líder católico sírio, Gregório III Laham. Em uma entrevista à BBC, ele disse acreditar que mais de 450 mil cristãos estão refugiados ou mortos.
No entanto, afirmou que a comunidade cristã da Síria irá sobreviver. Segundo Laham, os cristãos devem testemunhar uma nova forma de vida e novos valores ao mundo árabe durante a atual crise. “A nossa missão é tentar mudar a visão do mundo árabe”.
Até 2012, a guerra tinha um tom político-militar e a minoria cristã desfrutava da proteção do Exército, sob orientação do governo. Com a entrada de grupos fundamentalistas como a Al-Qaeda e Levante, o conflito na Síria testemunhou um aumento exponencial da violência contra os cristãos, acusados de serem aliados do governo atual.
Obviamente, o número exato de cristãos mortos na Síria por muçulmanos é impossível de saber, mas está na casa dos milhares. Um porta-voz da Portas Abertas, missão que apoia cristãos perseguidos por causa da fé, acredita que muitos ainda sairão em busca de refúgio nos países vizinhos. “Os incidentes de perseguição hoje em dia são aparentemente implacáveis. Quase todos os dias, igrejas são queimadas, cristãos são pressionados a se converter ao islamismo, há violência contra suas casas, seus filhos são raptados ou estuprados e existe discriminação nas escolas e locais de trabalho. A lista de problemas na região é ainda maior”, disse o líder cristão.
Este mês foi lançado em Londres um novo relatório elaborado por agências cristãs, indicando que a perseguição aos cristãos está piorando em todo o globo. Os piores problemas, de acordo com esse relatório, atualmente estão na Coreia do Norte e na Eritreia.
“A principal conclusão do relatório é que, em dois terços dos países onde a perseguição aos cristãos é mais grave, os problemas tornam-se cada vez piores”, disse John Pontifex, um dos autores do relatório. ”Na verdade, a própria sobrevivência da Igreja em algumas regiões, em especial no Oriente Médio, está correndo sério risco.”
O relatório sugere ainda que a chamada Primavera Árabe se transformou em um “Inverno cristão”, pois em meio às convulsões políticas, os que mais sofreram foram os membros das minorias cristãs nestes países.Com informações World Watch Monitor.
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CENTENAS DE TURISTAS BUSCAM DELEGACIAS ATRÁS DE DOCUMENTOS E CARTÕES ROUBADOS DURANTE A VIRADA

Turistas aguardam para registrar furtos e procurar documentos na 12ª DP Agência O Globo



ELENILCE BOTTARI (EMAIL·FACEBOOK·TWITTER)
Publicado:1/01/14 - 14h18
Atualizado:1/01/14 - 22h56




Muitos reclamaram de arrastões nas areias durante a virada em Copacabana

  • Turistas também protestaram contra a falta de estrutura na delegacia para atendimento às vítimas


RIO - Muitos turistas procuraram pelas delegacias do bairro de Copacabana desde o início da madrugada desta quarta-feira para registrar queixa de furto e roubo ou procurar documentos entre os milhares de objetos recuperados nas areias da praia e ruas do bairro. Muitos deles reclamaram de arrastões na praia no momento da virada.

A 12ª DP (Hilário de Gouveia) passou toda a manhã lotada de vítimas que reclamavam não só da falta de segurança na praia, mas também da estrutura policial para atender à demanda. Das oito da manhã desta quarta-feira até as 21h30m, foram 114 registros de furtos. E somente na noite de terça até momentos antes do Réveillon, foram 16 prisões em flagrante por furtos e roubos.

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O turista de São Paulo Isac Sousa Gonçalves reclamou ao chegar na delegacia e perceber milhares de documentos, cartões de crédito e de débito, passaportes, identidades, carteiras de habilitação jogadas no chão sem qualquer tipo de controle:

— Qualquer um pode entrar aqui e levar cartões de crédito, documentos e até chaves de carro. Ou seja, as vítimas podem ser novamente roubadas aqui dentro da delegacia — reclamou.

Para tentar organizar o tumulto, Isac foi até um mercado próximo e conseguiu umas caixas de papelão para organizar os pertences. Ele reclamou ainda da falta de policiamento na areia.

— Eu estava com minha mulher e um casal de filhos. Ouvimos três músicas do Lulu Santos e saímos para ver os fogos. Foi quando percebemos que haviam levado tudo, carteiras, celular.

Moradora do interior de São Paulo, a estudante Taís Sobrinho contou que quando foi tirar uma foto da queima de fogos teve o celular arrancado da mão:

— A gente ainda estava pagando as prestações do celular. Pra mim, o Réveillon acabou naquele instante. Agora é só choradeira — contou, acrescentando que estava na fila há cerca de duas horas para registrar queixa.

Mineiros de Juiz de Fora, Fábio Barreto e Fabiana Baldioti contaram que foram vítimas de arrastão:

— Nós estávamos na área do palco principal quando fomos cercados por uns quinze deles. Eles nos tomaram o celular. Era por volta de 22h30m. Ficamos tão chateados que fomos embora sem assistir à queima de fogos. Nunca mais passo Réveillon em Copacabana — reclamou Fabiana.

O turista paulistano Marcos Paulo da Silva reclamou ainda da cerca erguida ao longo do palco do Copacabana Palace que impedia o acesso direto ao calçadão:

— Fui furtado por um bando de pivetes, eles passavam empurrando e metendo a mão no bolso. Um deles, roubou uma carteira de habilitação. Tentei fazer o registro no posto móvel, mas o sistema estava fora do ar. Fui na delegacia de madrugada e estava lotada e agora pela manhã voltei. Quando cheguei estavam todos os documentos jogados no chão e as pessoas procurando por seus pertences. Parecia um monte de porco pegando lavagem. Isto é um desrespeito. A gente paga impostos e merece ser melhor atendido.

Muitos que conseguiram recuperar os documentos desistiram de registrar queixa:

— Só Deus. Recuperei meus documentos e não vou mais registrar — afirmou Eduardo Romano.

Carlos Albertto Soares Lima contou que foi furtado antes mesmo de chegar ao palco em frente ao Copacabana Palace.

— Eu estava com uma bermuda justa, mas nem mesmo assim consegui evitar o furto.

O estudante Rafael Moura contou que foi cercado por um grupo de mais de dez pessoas:

— Eu só notei que era assalto, quando tentei sair e fui empurrado de volta para o meio do grupo e ameaçado. Eles tomaram meu celular. O roubo aconteceu antes da virada. Hoje de manhã vim aqui para registrar, mas a fila dava volta na rua. Eu resolvi então retornar mais tarde, mas pelo visto ainda vou ter que esperar muito — comentou.

Já Franklin Lobato, morador de Copacabana, de 45 anos, teve o seu cordão roubado por duas pessoas. Ele também foi ferido no rosto por um soco, que provocou sangramento no nariz e inchaço no olho.

— Eles já vieram me batendo. Fui reclamar com um grupo de PMs e eles disseram que não poderiam fazer nada — conta.

A Polícia Civil irá divulgar o balanço das ocorrências criminais ocorridas durante a noite de Réveillon nesta quinta-feira. Mas, de acordo com dados preliminares da Polícia Civil, a 12ª Delegacia Policial (Copacabana) realizou 17 flagrantes no primeiro dia do ano, e aqueles que tenham sofrido quaisquer transtornos durante as comemorações e não tenham sido atendidos adequadamente devem entra em contato com a Ouvidoria da Polícia pelo telefone (21) 3399-1199 ou procurar a Delegacia Supervisora, na Rua da Relação 42, Centro.


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BRASILEIROS TERIAM SUMIDO APÓS INGRESSAR NAS FARC


É bom explicar aqui que as crianças servem sexualmente os guerrilheiros.

19 de março de 2007 • 21h26 • atualizado às 21h27
Três universitários brasileiros teriam se alistado como guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e teriam sumido na Amazônia. Conforme o Jornal da Band, as famílias não têm notícias há mais de três anos.

O universitário Vladimir Machado Bittar cruzou a fronteira norte do Brasil em março 2002. Filho da ex-guerrilheira Marli Bittar, ele teria ido atrás do sonho revolucionário. Outro jovem que desapareceu depois de ingressar nas Farc é Antônio Marcelo Manzoni.

Segundo Marli Bittar, o filho dela e Manzoni foram colegas de militância na juventude do PT e do PCdoB, onde teriam amadurecido a ideia de ir para as Farc.


As FARCs Tiveram Participação no Sequestro de Washington Olivetto 


Na última reportagem da série Guerra na Selva, o Jornal da Record faz uma revelação. Dois dos sequestradores que mantiveram o publicitário mais conhecido do Brasil em cativeiro estiveram reunidos pouco antes do crime com o estudante Vladimir Machado Bittar, um dos brasileiros que viraram guerrilheiros na Colômbia. Investigações internacionais indicam que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia podem ter envolvimento em outros crimes fora do país.

LULA, PT, FARC, PCC, CV E ETC...
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"Conheci Reyes (Chefe das Farc e Lula no Foro de São Paulo", diz Chávez 

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. JM SBT - Governo lança o FOICEBOOK, a rede social da companheirada
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SEQUESTRADORES E MEMBROS DAS FARC ATUARAM EM ERMELINO MATARAZZO.

Professores que aderiram às forças colombianas, estudaram e deram aulas no bairro
Gilberto Nascimento e Rodrigo Vianna


No alto, Radamés Sebastião Pereira. Embaixo, à esquerda, Antonio Marcelo Manzoni sorri. Os dois professores aderiram às Farc

Depois da revelação do contato entre um seguidor das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e os sequestradores do publicitário Washington Olivetto, sabe-se agora de um outro elo de ligação entre dois seguidores brasileiros da guerrilha colombiana e dois dos sequestradores do empresário Abilio Diniz, em 1989: os quatro tiveram em comum a presença e atuação política no bairro de Ermelino Matarazzo, na zona leste de São Paulo.

Os professores de história Antonio Marcelo Manzoni e Radamés Sebastião Pereira, que aderiram às Farc em 2000, estudaram e depois deram aulas na Escola Estadual Filomena Matarazzo, no bairro. Christine Lamont, canadense, e Raimundo Rosélio Freire, cearense, sequestradores de Diniz, moraram em uma casa em Ermelino antes do crime. Raimundo foi visto na região em reuniões de grupos de solidariedade a El Salvador, naquela época.

Radamés e Manzoni, já em outro momento, também participaram de reuniões políticas e de encontros em comitês de solidariedade a Colômbia, na mesma região. Marcelo morava no bairro vizinho, de Artur Alvim, e Radamés, no Jardim Maia, também na zona leste. Antes de seguirem para a Colômbia, eles passaram pelo Mato Grosso e pelo Amazonas.

Pouco antes do sequestro de Diniz, em 1989, a canadense Christine e o brasileiro se alojaram em uma residência mantida por líderes de movimentos sociais. A reportagem do R7 conversou com dois militantes políticos da região que conviveram com os dois sequestradores. Eles aceitaram falar com a condição de que seus nomes não fossem revelados. Um dos militantes, identificado apenas como R., diz que a identidade dos professores era desconhecida do grupo.

- Não sabíamos de nada. Eles apareceram por aqui como integrantes de grupos de apoio e solidariedade a El Salvador.

Ele morou ao lado da casa onde estavam Christine e Raimundo.

- Quando eles foram presos, todo mundo por aqui ficou surpreso e morreu de medo. Ninguém jamais imaginaria que eles pudessem ser sequestradores. Mas ninguém falou nada para não se comprometer.

Desistência

No bairro de Artur Alvim, onde morava Antonio Marcelo Manzoni, havia ainda mais um seguidor das Farc. O estudante e ex-assistente da Escola Filomena Matarazzo Jair Valério foi recrutado para a guerrilha colombiana, mas desistiu na última hora em razão de sua namorada ter ficado grávida.

Valério revelou, por meio de uma mensagem no Orkut, que era do “núcleo de solidariedade ao povo colombiano – célula leste” e guardava em sua casa panfletos, informativos e “orientações táticas” sobre as Farc."Estou vivo e pode contar comigo. Testemunho”, disse na mesma mensagem para Marli Machado Bittar, mãe de Vladimir, o terceiro jovem brasileiro desaparecido na Colômbia.

Na oportunidade, Valério afirmou também que um depoimento para comprovar que o padre Olivério Medina, uma espécie de embaixador das Farc e hoje refugiado no Brasil, dormiu ao menos uma vez na casa de Radamés Pereira. Marli Bittar responsabiliza Medina por recrutar os jovens para a guerrilha.

Depois dessa afirmação, Valério não quis mais falar sobre o assunto. Procurado pelo R7 e pelo Jornal da Record, recusou-se a dar entrevista. Questionado sobre o desaparecimento dos colegas Vladimir, Radamés e Antonio, deu apenas uma resposta curta e curiosa.

- Eles estão desaparecidos em termos.




BRASILEIRO DAS FARC TEVE ENCONTRO COM SEQUESTRADORES DE OLIVETTO EM SÃO PAULO POUCO ANTES DO CRIME
Mãe de Vladimir Machado Bittar confirma encontro durante almoço na zona sul

publicado em 20/05/2011 às 21h04:
Gilberto Nascimento e Rodrigo Vianna, do R7


Vladimir Machado Bittar. Segundo a mãe, ele se encontrou com William Gaona Becerra e Marco Rodolfo Rodrigues Ortega dias antes do sequestro de Olivetto

Dez anos depois de o publicitário Washington Olivetto ter sido mantido em cárcere privado por 53 dias, em São Paulo, uma importante e nova revelação indica que pode haver algo mais por trás da onda de grandes sequestros de empresários e personalidades no país, iniciada nos anos 1980. Um brasileiro que aderiu às Farc (Forças Revolucionárias da Colombia), Vladimir Machado Bittar, encontrou-se na capital paulista com dois dos sequestradores de Olivetto, o colombiano William Gaona Becerra e o chileno Marco Rodolfo Rodrigues Ortega, dias antes do crime.

Bittar, então estudante de filosofia e história da arte na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), foi militante da Juventude do PT e depois da União da Juventude Comunista do PCB. Rompeu com o PT, depois com o PCB e, em 2002, aos 22 anos, ingressou no grupo guerrilheiro colombiano. Segundo seus parentes, entrou na Colômbia de barco, pelo rio Negro, no Amazonas. Manteve contatos com sua mãe, a fotógrafa Marli Machado Bittar, por meio de cartas e telefonemas até 2004.


Vladimir foi se encontrar na guerrilha com outros dois colegas, os professores de história Antonio Marcelo Manzoni e Radamés Sebastião Pereira, ambos da zona leste de São Paulo. No começo da passada, o Jornal da Record contou a história dos três jovens brasileiros que largaram tudo e entraram nas Farc.

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Vladmir, Marcelo e Radamés são três amigos que deixaram suas famílias e foram se juntar à luta armada das FARC, na Colômbia. As famílias não têm notícias há sete anos.

Vladimir, Marcelo e Radamés passaram a fazer parte da “Frente 14 bloco sul” da guerrilha, sob as ordens do comandante Fabian Ramirez, um dos homens mais procurados atualmente pelo Exército colombiano. Vladimir adotou o codinome Rafael Spindola, Marcelo tornou-se Pablo Gadinácio e Radamés, Jorge.


Encontro na zona sul


Em São Paulo, o estudante recebeu os dois sequestradores de Olivetto em um almoço em sua casa. Ele morava, à época, num apartamento de dois quartos na rua Benjamin Jafet, no bairro do Ipiranga, na zona sul da capital paulista.


Seus dois visitantes também tinham ligações com a guerrilha colombiana. Becerra era do grupo ELN (Exército de Libertação Nacional) e teve alguns de seus familiares mortos pelos paramilitares do movimento Autodefesas Unidas da Colômbia, de direita. O chileno Ortega era militante do chamado Exército Geral dos Povos Pátria-Livre (um dissidência do MIR - Movimento Esquerda Revolucionária, do Chile), considerado uma “organização irmã” da ELN.


A mãe de Vladimir, Marli, é militante de esquerda e fundadora do PT. Chegou a ser candidata a deputada pelo partido em 1982. Ela procura incansavelmente o filho. Foi pedir ajuda inclusive a Lula, a quem conhece desde os tempos de sindicalista, nos anos 1980. Conversou com o ex-presidente sobre a ida de Vladimir para as Farc durante uma passeata na campanha para a presidência da República, em 2002.


- Ele ficou branco quando disse que o Vladimir tinha ido para a guerrilha.


Marli diz sentir muita saudade.


- Dos meus filhos, era o mais parecido comigo. Eu não sei como estou sobrevivendo a isso. Não parei de militar nem de trabalhar. Mas minha vida está muito dolorida. Não vou sossegar até achar esse menino. Ele tem que estar em algum lugar.


Marli confirmou o encontro do filho Vladimir com os dois sequestradores de Washington Olivetto.


- O Vladimir pediu para que eu ajudasse esses dois amigos dele em tudo o que precisassem, caso aparecessem novamente.


No almoço, ela preparou um omelete para os convidados.


- Um deles disse até que parecia uma tortilla. Eles estavam aqui perto, hospedados em um apartamento na Vila Mariana.


Marli disse ainda que não estranhou nada em razão de seu filho ser um militante de esquerda.


- E a nossa casa vivia cheia de gente, entrando e saindo.

Prisão e descoberta

Os sequestradores de Olivetto foram presos no dia 1 de fevereiro de 2002. Só então, Marli se deu conta de quem eram os dois estrangeiros. Ela não sabia o nome deles, mas os reconheceu em fotografias. Com medo de prejudicar o filho, manteve-se em silêncio até hoje.


- Tenho dificuldades para lembrar de todos os detalhes, porque nem queria pensar nesse assunto. Não fiz questão de gravar nada na memória, mas acredito que são o Ortega e o Becerra. Pelas fotos, acho que são eles. Era um barbudinho magro e o outro moreno, mais forte.


Depois disso, Vladimir foi para a universidade, no Rio de Janeiro. Teve mais dois ou três encontros rápidos com a mãe, antes de partir para a Colômbia, sem dar qualquer aviso. Marli afirma que não se recorda se chegou a conversar com o filho sobre os sequestradores.


- Eu fazia questão de nem pensar nisso. Tinha medo.


Ortega e Becerra, por acaso, são os dois sequestradores que fugiram da penitenciária de Itaí, cidade no oeste de São Paulo, no dia 11 de outubro de 2010. Condenados a 30 anos de prisão, os dois obtiveram o direito de visitar parentes no Dia das Crianças, mas não retornaram para a cadeia. No regime semiaberto, ganharam a autorização para sair cinco vezes por ano da prisão, depois de cumprirem mais de um sexto da pena.


Dois anos antes de desaparecer na Colômbia, Vladimir havia visitado o Chile. Ele permaneceu cerca de dois meses no país, onde fez contatos com vários militantes de esquerda. Sua mãe guarda até hoje nomes, endereços e anotações desses encontros. A ligação de Vladimir com os sequestradores reforça a tese surgida, já nos anos 1980, de que uma rede de militantes de esquerda latino-americanos possa estar por trás dos vários sequestros ocorridos no país, a partir daquele período.



Marco Rodolfo Rodrigues Ortega (à esquerda) e William Gaona Becerra (à direita) (Crédito: Robson Fernandes/AE e Rubens Chiri/Perspectiva/AE)

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SEQUESTROS DE OLIVETTO, DINIZ, MARTINEZ E SALES TIVERAM VÁRIOS PONTOS EM COMUM
Nos quatro casos, os contatos com os familiares foram feitos por uma mulher

Gilberto Nascimento e Rodrigo Vianna, do R7



Os sequestros de Washington Olivetto, em 2001; e do empresário Abilio Diniz, do então vice-presidente do Bradesco Antonio Beltran Martinez e do publicitário Luiz Sales, na década de 1980, têm muitas características em comum, segundo a imprensa registrou na época dos crimes. Nos quatro casos, os contatos com os familiares foram feitos por uma mulher, as vítimas ficaram em um cubículo com colchão e uma banqueta no chão, a luz do cativeiro permaneceu ligada o tempo todo e a comunicação foi sempre feita por bilhetes.



Nos dois sequestros esclarecidos - o de Olivetto e o de Diniz -, outra coincidência: a participação de integrantes de grupos de esquerda chilenos ligados à luta armada. Entre os sequestradores de Olivetto - além de William Becerra, do grupo colombiano ELN (Exército de Libertação Nacional), e de Marco Rodolfo Ortega, do Exército Geral dos Povos Pátria-Livre – havia ao menos dois outros ex-guerrilheiros chilenos da FPMR (Frente Patriótica Manuel Rodrigues): Mauricio Hernandez Norabuena e Alfredo Canales Moreno.



A Polícia Civil de São Paulo informou que chegou a investigar a suposta participação de brasileiros no sequestro de Olivetto, mas não conseguiu comprovar tal fato. O então delegado do Deic (Departamento de Investigações Criminais) Wagner Giudice, que comandou as investigações, disse, na época, que os sequestradores estrangeiros vieram ao Brasil “apenas para praticar crimes”.



Giudice agora está à frente do Denarc (Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos) de São Paulo. O delegado não quis se manifestar sobre as informações de que um brasileiro integrante das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), Vladimir Machado Bittar, encontrou-se com dois dos sequestradores de Olivetto em São Paulo.


Por meio da assessoria da SSP (Secretaria da Segurança Pública) de São Paulo, Giudice informou que "o que tinha de ser falado sobre o resultado das investigações já foi divulgado”. A Divisão Anti-Sequestro da Polícia Civil também não confirmou se a mãe de Vladimir, Marli Machado Bittar, será convidada a depor.


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AS FARC DO BRASIL
Gilberto Nascimento (gilberto.nascimento@brasileconomico.com.br)
30/07/13 10:00


O estudante da UFRJ, Vladimir Machado Bittar e os professores de História Antonio Marcelo Manzoni (foto) e Radamés Sebastão Pereira estão vivos

Conversa revela que vários brasileiros integram as fileiras das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.

Um dos comandantes das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) que negocia um acordo de paz com o governo colombiano em Cuba, Jesús Santrich, revelou, em conversa com o jornalista Rodrigo Vianna, que vários brasileiros integram as fileiras do grupo armado no país vizinho.

Não disse quantos seriam, nem onde estão exatamente e o que fazem. Alegou questões de segurança. Mas deu uma informação importante: três jovens paulistas que aderiram à guerrilha colombiana entre 2000 e 2002 - o estudante da UFRJ, Vladimir Machado Bittar e os professores de História Antonio Marcelo Manzoni e Radamés Sebastão Pereira - estão vivos.


"Não posso dar mais detalhes. Mas há brasileiros sim e não apenas estes. O que posso dizer é que os três estão vivos".


O Exército e a Polícia Nacional da Colômbia afirmam não ter informações sobre guerrilheiros brasileiros em seu território. O Itamaraty também não tem notícias.


O caso foi investigado no Brasil pela Polícia Federal e Polícia Civil de São Paulo. Em conversas reservadas, militantes de esquerda paulistas falam sobre a presença de vários outros brasileiros nos quadros das Farc.


O caso de Vladimir, Marcelo e Radamés se tornou público porque seus familiares saíram à procura. Os rapazes mantiveram contatos com familiares durante dois anos, depois não deram mais notícias. Os outros que estão na selva colombiana ainda mantêm contatos regulares com a família.


Por isso, ninguém fala sobre o assunto por medo de represálias ou receio de ser monitorado por órgãos de segurança. Estariam ainda nas selvas colombianas ao menos outros dez brasileiros.

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ATENÇÃO!

- O SEQUESTRO DE ABÍLIO DINIZ Em 21/11/89 pode influenciar a extradição do terrorista Cesare Battist (aqui)

 Karl Marx, Lênin e Hitler A História do Futuro do Brasil
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Encontro de partidos e Organizações de Esquerda da América Latina e Caribe
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Dirigente descobre vídeos do primeiro encontro do Foro de São Paulo.




COMUNISMO NA AMERICA LATINA

Financiados por varias artimanhas tipo "Mais Médicos" pela Odebretch, Camargo Correa, OAS, Delta, Petrobras, Itaú, Bradesco, Bank Of Amerika, Santander, mas os paus mandados tipo Eike Batista... e ainda tem viado filho da puta, que acham que eles não são comunistas!
Comunismo atende por vários nomes entre eles concentração do grande capital.

"onde não ha livre mercado e sim monopólio estatal é comunismo e não capitalismo". Assim confundem comunismo com capitalismo. Na China vigora o socialismo marxista (sistema político) e o capitalismo de Estado (sistema econômico). Não há contraposição entre comunismo e capitalismo, pois o primeiro é um conceito puramente político e o outro puramente econômico inventados por Marx.

Continuam sendo de esquerda, apenas promove o capitalismo de estado, a fim de tomar conta de tudo o que puder, é um primeiro passo para a ditadura total... Uma estratégia de minar a democracia por dentro, afinal, a luta armada não deu certo. PSDB também é esquerda, mas é esquerda light é a dito socialismo fabiano, chamam de direita porque é a esquerda radical que os chama.

Graças ao Foro de São Paulo todos os países da America Latina estão hoje sendo governados por partidos de esquerda, e quando ditos de direita implementam leis socialistas, mas o que todos fazem em comum é tentar alterar a constituição soberana e inserir a constituição dos direitos humanos.

A definição de democracia é o estado legislar o menos possível os aspectos de sua sociedade (não intervir nos direitos individual), mas hoje em dia pela ruína dos valores antes cristãos do ocidente livre as pessoas e seus relacionamentos aderiram ao comunismo, o estado legisla tudo tornando-os "comunista".  
O Fernando Gabeira, esse sim teve hombridade de contar no Jô como nasceu o C.V. e que a meta de 64 era a ditadura comunista.


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O socialismo é a realização da democracia - José Paulo Netto
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Intelectual marxista, socialismo democrático, Cuba o país da liberdade... Em que mundo esses caras vivem?
O intelectual marxista José Paulo Netto responde a uma questão sobre democracia, analisando suas relações com o capitalismo e o comunismo de maneira didática.
Viva Cuba, Coréa do Norte e Camboja exemplos de verdadeiras democracias!

INVASÃO DA CÂMARA DE VEREADORES DE PORTO ALEGRE
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Todos esses invasores são comunistas e financiados para irem até o Rio Grande do Sul para quebrarem a patrimônio publico e fumar maconha, e todos, como bons comunistas vivem do Estado.

No final do vídeo um funcionário da Câmara, se apresente, e quando vai começa a dizer que achou um cigarro de maconha e o vídeo é cortado.

Você ainda tem um longa postagem no Facebook (aqui)

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