terça-feira, 20 de outubro de 2015

Dinheiro compra felicidade? Novo prêmio Nobel de economia diz que sim

Dizem que dinheiro não compra felicidade, mas há, sim, uma correlação entre riqueza e bem-estar, afirma Angus Deaton. 


O britânico Angus Deaton ganhou o Prêmio Nobel de Economia em 2015 por sua pesquisa sobre consumo, pobreza e bem-estar, mas diz que seu trabalho só mexeu com a imaginação do público quando ele escreveu sobre felicidade.
"É o único artigo que escrevi sobre o qual você ouve pessoas conversando em supermercados", disse Deaton à BBC.
As conclusões de Deaton podem ser surpreendentes para quem pensa que felicidade não se compra.
O que é felicidade?
Filósofos discordam há milhares de anos sobre o significado de felicidade, o que torna o conceito difícil de medir.
E para quantificar a felicidade, Deaton diz ter se focado em duas perguntas.
Uma é a questão de curto prazo sobre felicidade cotidiana, e outra é a indagação mais ampla sobre o rumo geral da vida.
Ele poderia perguntar, por exemplo: "Aqui temos uma escada com o degrau zero sendo a pior vida possível que possa imaginar, e o degrau dez, a melhor. Onde você se colocaria?"
Dinheiro pode comprar felicidade
O professor Deaton diz que se você perguntar a alguém sobre o grau de satisfação dela, a resposta terá relação direta com a renda da pessoa.
Deste modo, ele diz, um bilionário como Bill Gates, da Microsoft, irá declarar maior satisfação com a vida do que alguém menos rico.
"É uma escala logarítmica, então você precisa de cada vez mais dinheiro para subir outro degrau, mas a escada nunca para de subir", diz Deaton. "E isso é verdade não só para indivíduos, mas entre países."
Então dinheiro pode comprar felicidade, ao menos no sentido de satisfação na vida.
Alegria cotidiana
Mas e a alegria do dia a dia? O que ocorre se você perguntar às pessoas: "Você teve um bom dia? Foi um dia estressante?"
O professor diz acreditar que o dinheiro também afete a felicidade nesse quesito, mas apenas para quem tenha renda anual superior a R$ 290 mil.
Ele afirma que quem ganha menos do que isso tende a se preocupar muito com dinheiro, e isso tornaria essas pessoas menos felizes.
"Quando aquele medo permanente vai embora, isso faz uma enorme diferença na vida das pessoas, e a falta de dinheiro pode te deixar bem para baixo no dia a dia", diz Deaton, ressaltando que ganhos adicionais após esse "limite da felicidade" não fazem tanta diferença.
Em resumo, a resposta à pergunta "O dinheiro compra felicidade" depende de quanto dinheiro está em jogo e da definição de felicidade de cada um.
COMENTÁRIO DO BLOG:
A felicidade está ligada ao seus objetivos

Haitiano é agredido até a morte em Santa Catarina

Fetiere Sterlin foi morto após ser atacado por cerca de dez pessoas em Navegantes, Santa Catarina
PAULA SPERB
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM PORTO ALEGRE (RS)

20/10/2015

O haitiano Fetiere Sterlin, 33, que morava em Navegantes (a 78 km de Florianópolis), morreu após ser atacado por cerca de dez rapazes na noite do último sábado (17). Ele foi espancado com pedaços de ferro e levou dezenas de facadas no peito.
Antes das agressões, Sterlin foi chamado por alguns garotos de "macici" –o termo significa homossexual em crioulo, língua nativa dos haitianos. O grupo ainda levou o celular da vítima.
Para a Associação de Haitianos de Navegantes, trata-se de um crime de ódio. "Macici é a única palavra que eles [jovens brasileiros] aprendem e começam a xingar [os haitianos]", diz João Edson Fagundes, diretor da associação. Fagundes afirma que o grupo que atacou Sterlin era composto por jovens entre 16 e 19 anos, moradores do bairro Nossa Senhora das Graças, conhecido por ser um reduto de tráfico de drogas.
"Quando não tem formação humana acontece isso. Tiram muito sarro. Passam pelos haitianos falando 'E aí, macici?'. Também os chamam de 'macici black', relata o diretor.
O Corpo de Bombeiros foi acionado por um morador que presenciou as agressões, mas, segundo o comandante Ricardo Luís da Silva, Sterlin não resistiu aos ferimentos.
O delegado Rodrigo Coronha está ouvindo testemunhas para tentar identificar os envolvidos no crime. Ninguém foi preso.
O haitiano chegou em Navegantes há cerca de dois anos, mas já estava no Brasil havia pelo menos cinco anos. A cidade do litoral catarinense tem 73 mil habitantes e atrai imigrantes para o trabalho na construção naval e civil. Sterlin era isolador em uma dessas empresas. Fagundes, da associação, diz que o chefe do haitiano afirmou ter "perdido o melhor funcionário, pontual e ético".
Reprodução/Facebook
CRIME E PRECONCEITO
Sterlin estava com a sua companheira, a brasileira Vanessa Nery Pantoja, 27, em uma confraternização de haitianos. A festa, segundo Fagundes, foi interrompida pela polícia por falta de alvará.
O casal voltou ao local depois das 23h, na expectativa de que o evento tivesse sido retomado. Foi quando os rapazes passaram de bicicleta e começaram a ofendê-lo. "Macici são vocês", teria respondido Sterlin. Os rapazes buscaram reforço e voltaram armados com facas e ferramentas para agredir os dois.
"Fui atacada por apenas um deles, que parecia ser menor de idade. Consegui me defender e atacar de volta, ele fugiu. Foi aí que corri para encontrar meu marido, que estava mais adiante. Eles já tinham fugido e não pude fazer nada. Foi muito rápido", disse Vanessa.
O haitiano morreu na ambulância dos bombeiros a caminho do hospital. No mesmo local, um dos envolvidos, um garoto de 16 anos, foi buscar atendimento e acabou detido, segundo o comandante dos bombeiros.
Agora, Vanessa diz que enfrenta dificuldade para retirar o corpo do companheiro do Instituto Médico Legal (IML) de Itajaí, cidade vizinha. Segundo ela, os funcionários informaram que a embaixada do Haiti no Brasil os orientou para que o corpo fosse liberado apenas para parentes de primeiro grau.
Vanessa alega que apresentou a comprovação de união estável, emitida pelo cartório da cidade nesta terça (20), mediante relato de testemunhas que garantiram que os dois viviam juntos havia dois anos. O IML não aceitou o documento, de acordo com Vanessa. A Folha não conseguiu contato com o órgão.
A irmã de Sterlin mora no Haiti e o restante da família vive nos Estados Unidos, diz Vanessa. Dois primos, que não possuem o mesmo sobrenome de Sterlin, também não conseguiram liberar o corpo, de acordo com a viúva.
O diretor da associação conta que o preconceito é comum, mas casos de violência são mais raros. "Falam muito que os haitianos vieram tirar emprego dos brasileiros, mas não é verdade. Eles preenchem vagas com salários de R$ 800 a R$ 1.200, que os brasileiros não aceitam. Com a crise, a situação piorou", explica Fagundes.
De acordo com ele, em julho do ano passado a cidade tinha ao menos 600 haitianos. Atualmente o número caiu para 250. Os imigrantes voltaram ao Haiti ou foram para outras cidades em busca de oportunidade.
O comandante dos bombeiros lembra que, em 2014, um haitiano levou cinco tiros a mando de um traficante, mas sobreviveu e abandonou a cidade.

Rachel Sheherazade foi 'cara pintada' e protestou contra aumento de passagem de ônibus



Rachel Sheherazade, uma das âncoras do telejornal SBT Brasil e crítica ferrenha do PT e da presidente Dilma Rousseff, conta em "O Brasil Tem Cura" (Mundo Cristão) que já participou de algumas manifestações. "Participei de algumas passeatas, entoando palavras de ordem, marchando contra as injustiças sociais e contra o que chamavam de "opressão capitalista", narra, se referindo à segunda metade dos anos 1980.

livro, em pré-venda com lançamento previsto para 06 de novembro, traz análises e possíveis soluções para os problemas políticos, sociais e econômicos do país.
Sheherazade ficou conhecida pelos seus comentários durante o telejornal exibido pela emissora de Silvio Santos. Após se envolver em algumas polêmicas, como quando ela disse achar "compreensível" a ação de um grupo de "justiceiros", a jornalista foi proibida de expressar sua opinião no ar.

No site da editora, a jornalista escreve: "Convido-o a, juntos, descobrirmos por que nosso país enveredou por caminhos tão penosos e a refletir acerca de quais escolhas nos têm feito pagar um preço tão alto por sermos brasileiros. Proponho-me a indicar e a contextualizar as que entendo ser algumas das principais mazelas do Brasil, de modo que sirvam de ponto de partida para repensarmos tudo o que precisa ser mudado."
Abaixo, leia um trecho de "O Brasil Tem Cura"
*
Nasci em um país doente. A democracia representativa convalescia no Brasil, pois vivíamos um regime de exceção desde 1964, quando a ditadura militar mudou a realidade do país. Liderados pelo general Olympio Mourão Filho e com forte apoio de setores importantes da sociedade, os militares se anteciparam a um provável golpe comunista no Brasil e depuseram o então presidente João Goulart, que fugiu para o Uruguai. Por vinte anos, cinco militares - dois marechais e três generais - se revezaram no Governo. De 1969 a 1974, o país foi governado pelo general Emílio Garrastazu Médici, sucedido por Ernesto Geisel. Os chamados "anos de chumbo" da ditadura militar foram marcados por perseguições políticas,

desaparecimentos, torturas e mortes.

Aprendi logo cedo que, no Brasil de então, não podíamos falar certas coisas. Não raro, flagrava meus pais criticando - quase aos sussurros - o presidente João Figueiredo, sucessor de Geisel. Lembro-me de que, certa vez, tentei maldizer Figueiredo, alto e bom som, mas fui duramente repreendida e censurada por meus pais. Aos 7 anos, eu sentia, pela primeira vez, como era estar amordaçada.

No Brasil dos militares, era proibido discordar. Então, cresci sem ousar dizer o que pensava, sem questionar o que estava estabelecido, sem divergir, sem dizer "não". Em casa, na rua, na música, nas artes, nos templos, nas redações de jornais... não havia espaço para o pluralismo de ideias. Éramos reféns de um Estado policialesco, que vigiava cada opinião e impunha aos cidadãos a ditadura do pensamento único. A "verdade oficial" era a única permitida.

Na segunda metade dos anos 1980, o país já vivia outra fase: a Nova República. A democracia, finalmente, se restabelecia e tudo parecia permitido. Nessa nova era de liberdade, vivi meus "anos rebeldes", protestando com outros estudantes contra o aumento das passagens de ônibus. Participei de algumas passeatas, entoando palavras de ordem, marchando contra as injustiças sociais e contra o que chamavam de "opressão capitalista". Nos anos 1980, não havia ainda os tais black blocs, nem os militantes "profissionais", que protestam em troco de mesada e sanduíche. Quem saía às ruas fazia isso espontaneamente e por convicção. Quem assim protestava não se valia do vandalismo para se fazer ouvir. Nossa força era a retórica; nossas armas eram as palavras.

Vieram os anos 1990 e, pela primeira vez desde a redemocratização, um presidente foi eleito por voto direto, o voto do povo. Foi um período de grande esperança. O novo presidente se dizia inimigo mortal dos corruptos e fez fama combatendo os bon vivants do serviço público, que recebiam fortunas a título de salários. Com discurso eloquente e caricato, Fernando Collor, ex-governador de Alagoas, se intitulava "o caçador de marajás". No entanto, após dois anos de um mandato marcado por um plano econômico malsucedido e medidas impopulares - como o confisco das poupanças -, o então presidente da República foi acusado pelo próprio irmão, Pedro, de enriquecimento ilícito, tráfico de influência e evasão de divisas.

Uma onda de indignação tomou conta do país. Como tantos outros estudantes por toda a nação, juntei-me ao coro "Fora Collor". De camiseta preta e rosto pintado de verde e amarelo, saí às ruas, em 1992, para exigir o impeachment do presidente. O movimento ganhava corpo em todo o país, e a imprensa passou a nos chamar de "caras-pintadas". Diante de tantas pressões, popular e política, em 29 de dezembro daquele ano Collor renunciou, e eu senti, pela primeira vez, que o povo unido e organizado poderia, sim, fazer valer sua vontade e mudar os rumos do país. Eu pensava: "Se ajudamos a destituir um presidente, então ninguém nos derruba...". Enquanto Fernando Collor de Melo descia a rampa do Palácio do Planalto, seu vice era empossado presidente. Subia ao poder Itamar Franco.
*
AUTOR Rachel Sheherazade
EDITORA Mundo Cristão
QUANTO R$ 19,90 (preço promocional*)

Atenção: Preço válido por tempo limitado ou enquanto durarem os estoques.

Rede Globo e Dráuzio Varella se vendem ao Lobby nojento e orquestrado das indústrias químicas e farmacêuticas


A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

Publicado por Nadir Tarabori 

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Boicote realizado pela emissora quanto a potencialidade de cura da substância fosfoetanolamina sintética
Em rede nacional, a Rede Globo patrocinou no programa FANTÁSTICO deste último de 18 de outubro, com a colaboração do médico oncologista Dráuzio Varella o linchamento da substância fosfoetanolamina sintética, indicada como possível medicamento para o combate de células cancerígenas, fazendo o jogo podre da indústria química e farmacêutica.

Vamos entender a polêmica

Estudada desde o início dos anos 90, a fosfoetanolamina (ou fosfoamina) sintética era entregue gratuitamente no campus da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos, mas, em 2014, uma portaria determinou que as substâncias experimentais deveriam ter todos os registros necessários antes que fossem disponibilizadas à população.
A droga chegou a ser fornecida gratuitamente pela USP de São Carlosentretanto por portaria a Universidade proibiu a distribuição e o pedido de registro junto à ANVISA -Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Com isso, as cápsulas, que não têm a licença da Anvisa, começaram a ser distribuídas somente mediante decisão judicial. Pacientes com câncer obtiveram liminares estipulando a entrega, porém uma decisao do Tribunal de Justiça de São Paulo passou a suspender as autorizações.
No entanto, O Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu uma medida cautelarsuspendendo a decisao do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que impedia o fornecimento da fosfoetanolamina sintética para uma paciente com câncer do Rio de Janeiro. Publicado nesta quinta-feira (8), o parecer abre precedentes para que outras pessoas consigam as cápsulas produzidas em São Carlos (SP), mas não é definitivo e ainda pode ser revisto.
Na decisão favorável do ministro Edson Fachin (STF), que em seu parecer apontou também que a ausência de registro junto à Anvisa não implica em lesão à ordem pública e é um assunto pendente no STF.


Outras esferas

Pesquisadores detentores da patente da fosfoetanolamina (ou fosfoamina) sintética se reuniram com o senador Ivo Cassol (PP-RO) e os deputados estaduais Roberto Massafera (PSDB-SP) e Rodrigo Moraes (PSC-SP) para discutir a apresentação da substância em uma audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT).
Em sessão extraordinária da CCT foi definido que serão convidados para a audiência os pesquisadores e também Jarbas Barbosa da Silva Júnior, diretor presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e Meiruse Sousa Freitas, superintendente de medicamentos e produtos biológicos da agência.
Em âmbito estadual, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que iria avaliar o caso e o gabinete do deputado Rodrigo Moraes (PSC-SP) informou que foi marcada uma reunião com Nalini para pedir a revisão das suspensões.
Um dia do Supremo Tribunal Federal (STF) permitir para uma portadora de câncer da cidade do Rio de Janeiro, o uso da substância, o site do TJ-SP publicou em 09/10/2015 a decisão de Nalini em liberar o produto.
O presidente do TJ – SP salienta ainda que "é de responsabilidade da USP e da Fazenda do Estado paulista assegurar a constância do processo de pesquisa e marketing, avisando aos interessados e pacientes da droga, que inexistem registros oficiais da eficácia da substância".
Concomitantemente, Nalini diz que fosfoetanolamina não possui registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como fármaco e que até mesmo a USP informou que o consumo da substância ocorre "por conta e risco dos pacientes", mas apesar de tudo isto, não se podem deixar de perceber os testemunhos de pacientes que dizem ter melhorado nos seus quadros clínicos."
Por outro lado, diante do cenário político conturbado e da crise de moralidade pelos quais atravessam os órgãos públicos regulamentadores do Brasil, a Anvisa não tem sido unanimidade diante da opinião pública nacional no que diz respeito a morosidade dos processos, interesses econômicos conflitantes, entre outros possíveis desvios de cidadania.
A partir de 13/10/2015 os pacientes com liminares judiciais poderão rumar a São Carlos para buscar o medicamento, o que deve estimular a apresentação de outras liminares para a obtenção do remédio. Enfim, se torna notório que o voltar atrás de Nalini, ecoou nas redes sociais, tanto que Augusta Moyses detentora de liminar para conseguir o remédio, publicou que tudo o que está acontecendo, “trata-se de uma vitória da união e da esperança" por dias melhores.

Procedimento

Para seguir as normas da ANVISA é necessário ainda concluir as três fases requeridas pela agência, mas que por má vontade, e falta de interesse do Governo, da própria Agência e da USP não lhe são dispostos os meios necessários. Ele diz que estuda a possibilidade de produzir o medicamento em outro país, porque nas suas palavras: Beneficiar pessoas não é por bandeira. A humanidade precisa de alguém que faça alguma coisa para curar os seus males”.
Pacientes que usam a droga, familiares e advogados, afirmam que a substância, ainda que experimental, tem resultados eficazes no combate à doença. Eles relatam casos de cura e vêm apelando à Justiça para obter a droga, já que sem o registro junto à Anvisa não pode ser produzida e comercializada. Sua produção mesmo em baixa escala não alcança meros R$ 0,10.
Valor tão irrisório, que leva todos os interessados a questionar a que ponto não são os grandes Laboratórios e seu lobby os responsáveis por tanto descaso da parte do Governo e das Agências e Instituições.
A polêmica está lançada e as discussões na internet proliferam.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde, emitiu parecer dizendo que a substância fosfoetanolamina sintética poderia vir a ser um importante medicamento utilizado para combate ao câncer, mas de acordo com o pesquisador Salvador Neto do Departamento de Química da USP, para que as pesquisas, os estudos e a produção da droga avançassem seria necessário ceder a patente a própria Fiocruz. E se não fosse aprovada, tal cessão impediria por completo o desenvolvimento das pesquisas e sua possível produção.
O mecanismo pelo qual a substância funciona é extremamente simples: mata a maioria dos tipos de células cancerosas causando-lhes autodestruição sem afetar tecidos normais.
No mundo de hoje, essas drogas não atraem facilmente financiamento. A grande indústria da farmácia não está exatamente ignorando a substância e nem suprimindo sua pesquisa; apenas não está ajudando.
O desenvolvimento de drogas é basicamente um grande negócio, e investir na droga sem patente simplesmente não é um bom negócio, porque não haverá lucro. Em um mundo onde a droga para câncer Avastin – patenteada pela empresa farmacêutica Genentech/Roche – custa aos pacientes cerca de 80.000 dólares por ano sem nenhuma comprovação de que prolonga a vida, não ha espaço para a fosfoetanolamina.
Segundo farmacologistas, as empresas farmacêuticas são como outras empresas que fabricam produtos que devem ser vendidos com lucro. Apenas um em cada 10.000 compostos estudados por pesquisadores acaba se tornando uma droga aprovada.
Para chegar à fase de aprovação, os medicamentos devem ser submetidos a 7 a 10 anos de testes, com um custo total médio de 500 milhões de dólares, o que pode ser em vão se a droga não receber aprovação de instituições reguladoras. E mesmo se isso ocorrer, apenas 3 de cada 20 drogas aprovadas geram lucros suficientes para cobrir seus custos de desenvolvimento.
O lucro é o incentivo para o risco que a empresa corre. E seria quase impossível lucrar em uma droga como a fosfoetanolamina. Se ela for mesmo eficaz, então será uma droga ridiculamente barata. Segundo especialistas, a falta de patenteabilidade está desempenhando um papel na falta de investigação.
Ai reside a torpeza das indústrias químicas e farmacêuticas, promovendo lobbys para barrar o desenvolvimento e o estudo de drogas que não proporcionarão lucro.
Não bastasse essa prática asquerosa e nojenta, uma das maiores empresas de mídia televisiva mundial _ a Rede Globo de Televisão - se une a baixeza do boicote promovendo matérias em rede nacional, com forte apelo emocional, buscando ridiculizar o poderes potenciais da substância.
O que causa mais nojo ainda é a aderência de um médico que se tornou astro de televisão - Dr. Dráuzio Varella – e, sem qualquer autoridade nega uma possível incidência de cura., negando suas potenciais qualidades e com veemência afirma tratar-se de um engodo.
É lamentável este tipo de postura tanto das agências reguladoras, das industrias químicas e da Rede Globo com auxílio de seu artista médico, boicotarem o que pode ser a esperança de cura através de uma droga acessível a todos.
NÃO OBSTANTE, ACREDITAMOS QUE UM DIA O CÂNCER SERÁ APENAS MAIS UM SIGNO.
Nadir Tarabori
Matéria teve como fonte inúmeras notícias mescladas do portal G1 com acréscimo de conclusões pessoais

Palestinos negam até os mais bem documentados ataques contra judeus

palestino jornalista ataca
Palestino disfarçado de jornalista ataca soldado israelense antes de ser morto na Cisjordânia (Reuters)

Veja como a guerra de narrativas ecoa na imprensa brasileira

Por: Felipe Moura Brasil  

Um artigo do jornal The Times of Israel, cuja tradução segue mais abaixo, mostra a guerra de narrativas em torno da onda de ataques com faca perpetrados por palestinos contra israelenses desde o dia 1º de outubro, em Israel e na Cisjordânia.
Os autores dos atentados, como VEJA havia mostrado na sexta-feira, são jovens com acesso à internet e pouca ou nenhuma memória das duas intifadas, mas induzidos a odiar e desumanizar os judeus desde a escola.
Facções palestinas do Hamas têm produzido até vídeos com dramatizações, ensinando as pessoas a atacá-los, de modo que a violência é alimentada pelas redes sociais e a sua concretização em ações isoladas torna quase impossível para as autoridades saber onde será a próxima.
Mesmo assim, jornais brasileiros são incapazes de responsabilizar quaisquer palestinos nos títulos e chamadas das matérias, como se pode ver neste print da home do Globo, sempre muito esforçada na contenção de danos:
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Se os ataques tivessem partido de Israel, mesmo que em reação a ataques do Hamas, obviamente seria impensável a omissão dos autores no título, assim como geralmente o é a citação do uso de escudos humanos pelo grupo terrorista. Aliás, tuitei em 18 de setembro:

“Sistema antimísseis de Israel intercepta foguete disparado de Gaza contra cidade de Ashkelon. Imprensa aguarda reação para dar destaque…”
Não deu outra, claro.
Em 10 de outubro, O Globo cravou, com chamada na home e tudo:
Captura de Tela 2015-10-17 às 20.54.37
Lá no meio da matéria é que se lia a referência sobre o ataque palestino anterior:
“Até a represália israelense, nenhum grupo havia assumido a responsabilidade pelo lançamento dos dois foguetes a partir da Faixa de Gaza, um dos quais interceptado pelo sistema de defesa Domo de Ferro, perto da cidade de Ashkelon. O outro atingiu um descampado, sem causar vítimas. O Exército israelense disse que responsabiliza o Hamas por quaisquer ataques a partir de Gaza.”
Como resumia aquela velha charge:

Sim: a narrativa da imprensa é a palestina.
Mas vamos aos fatos, mais uma vez. (FMB)
**********
Elhanan Miller, 16 de outubro de 2015, 7:34


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Quando o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, acusou Israel de executar Ahmad Manasrah, de 13 anos, “a sangue frio”, durante um discurso televisionado na noite de quarta-feira, o espanto no gabinete do Primeiro Ministro em Jerusalém foi quase audível.
Manasrah ainda estava vivo, foi a pronta resposta, e permanecia em tratamento no Hospital Hadassah depois de ter esfaqueado e ferido gravemente um adolescente judeu da mesma idade. “Abbas está mentindo e incitando”, declarou o Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu.
Mais cedo, naquele dia, a polícia de Israel divulgou imagens de vídeo da agressão. Na quinta-feira, imagens foram divulgadas do “executado” Manasrah sentado na cama de hospital e a polícia disse que ele havia confessado a agressão.
A discussão indireta entre Netanyahu e Abbas pode não ser a primeira expressão pública da guerra de narrativas que caracteriza a violência entre palestinos e israelense, mas é uma das mais gritantes. Como em conflitos anteriores, não são apenas as razões para a conflagração que são contestadas, mas são os próprios fatos.
E ainda assim, em inúmeros incidentes recentes, os fatos – em alguns casos, corroborados por imagens de telefones celulares – seriam aparentemente incontestáveis, e são simplesmente rejeitados pelos palestinos.
Entre os palestinos, é amplamente divulgado que Shorouq Dwayyat, 18, foi alvejada na Cidade Velha de Jerusalém não depois de ter esfaqueado um judeu, mas, na verdade, depois que um “colono” a agrediu, tentando remover-lhe o véu a força.
Na realidade, Dawayyat tinha esfaqueado o homem, cujo nome não foi revelado à mídia, ferindo-o com média gravidade. Ele atirou nela com a arma pessoal, deixando-a em estado grave. Dwayyat e a vítima foram levados para o Hospital Hadassah Ein Karem. Mais cedo, ela havia feito um post no Facebook, proclamando a intenção de se tornar mártir.
Em 9 de outubro, Basaraa Abed, de Nazaré, supostamente tentou esfaquear um guarda de segurança na rodoviária central de Afula. Ela levou um tiro nas pernas, disparado pelas forças de segurança que repetidamente pediram que ela largasse a faca que estava segurando.
O Xeque Zidan Abed, pai de Israa, negou que a filha tivesse tentado esfaquear alguém, acusando as forças de segurança de serem rápidas no gatilho. “Isso mostra a diferença de tratamento de uma pessoa árabe e uma pessoa judia”, disse Abed.
“O homem que matou [o ex-primeiro ministro israelense Yitzhak] Rabin não foi tocado e está, agora, na prisão… e aqui, você tem uma pessoa inocente, ali de pé, e pode-se ver as imagens do que aconteceu.”
O portal de notícias árabe Panet incluiu imagens no relato do ocorrido, mas também citou narrativas conflitantes das testemunhas oculares.
“Eu vi o que aconteceu na frente dos meus olhos. Do meu ângulo de visão, posso confirmar que a mulher árabe que foi alvejada não atacou ninguém. Ela estava portando uma sacola que parecia ser de escola, e foi alvejada com base apenas em suspeitas, nada mais”, disse Fadi Khatib, uma testemunha ocular da cidade de Deir Hanna, na Baixa Galileia. “A jovem, certamente, não esfaqueou ninguém, como está sendo divulgado.”
A polícia disse, na sexta-feira, que Abed comprou a faca pouco antes de embarcar em um ônibus na cidade natal de Nazaré. Investigadores estariam inclinados a dar uma explicação de saúde mental para o comportamento dela.
Bahaa Allyan, o terrorista que abriu fogo contra os passageiros a bordo do ônibus 78 em Jerusalém na terça-feira, alegou que estava tentando defender a reputação de Israa Ja’abees no Facebook de acusações feitas pela mídia israelense de que ela estava a caminho de realizar um ataque terrorista em Jerusalém.
Na verdade, Ja’abees foi gravemente ferida quando detonou latas de gasolina que tinha no carro depois de ser abordada por um policial. O policial foi ferido levemente pela explosão.
“A maneira de entender as narrativas das pessoas é acrescentar as palavras ‘eu gostaria que…’ antes do que elas dizem”, comentou Hillel Cohen, um perito em História da Palestina na Universidade Hebraica. “Com frequência, as pessoas dizem o que elas gostariam que tivesse acontecido, não necessariamente o que elas acreditam que realmente aconteceu. Em dado momento, elas mesmas começam a acreditar. Isso se aplica a narrativas históricas e a narrativas mais recentes e locais.”
Cohen acrescentou que esse viés cognitivo existe nos dois lados do conflito. Quando certos judeus israelenses alegam que não havia árabes no território quando do advento do Sionismo, o que eles realmente querem dizer é que ‘nós gostaríamos que não houvesse árabes quando viemos para cá’, disse ele. O mesmo se dá com a negação pelos palestinos da ligação histórica dos judeus com o território.
“É uma forma de anseio que nunca pode ser realizada”, disse ele. “Há algo muito básico na natureza humana, onde se acredita no que se acha que deveria acontecer. Quando se ouve uma narrativa adequada, os fatos nem sequer são examinados.”
Para pesquisadores como Cohen, esse viés local é fascinante, já que esclarece a percepção dos sujeitos do “conto estrutural” ou meta-narrativa.
“Nós aprendemos o modo como esses palestinos se encaram como vítimas inocentes e, portanto, ignoram o fato de que [o terrorista adolescente Ahmad Manasrah] trazia uma faca. Os israelenses se encaram da mesma maneira”, declarou Cohen, “ignorando casos que não se enquadram na narrativa, como os tiros contra Fadi Alloun [que esfaqueou Moshe Malka, 15, perto da Cidade Velha, em 3 de outubro] quando ele não representava mais perigo”, disse ele.
Mas diferente de Cohen, que acreditou que a referência de Abbas à morte de Manasrah foi um erro honesto, Kobi Michael, um pesquisador sênior do Instituto para Estudos de Segurança Nacional da Universidade de Tel Aviv, disse que as verdadeiras intenções da Autoridade Palestina são muito mais nefastas.
Ele argumenta que a rápida deterioração da popularidade da Autoridade Palestina nas ruas fez com que Abbas aumentasse intencionalmente a retórica nacionalista em uma tentativa desesperada de angariar legitimidade.
“É bode expiatório”, disse Michael. “Ele está tentando acusar Israel de crimes, de modo a desviar a atenção do público para longe do próprio fracasso.” Michael argumenta que, na mídia palestina, os fatos sistematicamente têm menos importância que a “percepção”.
“A mesma coisa acontece do nosso lado”, admitiu ele, “e ainda assim, há uma diferença significativa. Do nosso lado, a base factual e objetiva é muito mais forte.”
* Tradução de Claudia Costa Chaves para o blog de Felipe Moura Brasil, em VEJA.com.
** Veja também aqui no blog:

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MAIS UM ESCÂNDALO ENVOLVENDO O Partido dos Trabalhadores e o Prefeito Fernando Haddad com TRAFICANTES em São Paulo




MAIS UM ESCÂNDALO ENVOLVENDO O Partido dos Trabalhadores e o Prefeito Fernando Haddad com TRAFICANTES em São Paulo
Posted by Avança Brasil Maçons.BR on Domingo, 31 de maio de 2015

O vídeo resume a trajetória de Lindberg Farias: de líder dos caras-pintadas a militante do Movimento dos Sem-Vergonha




Senador petista Lindberg Farias tenta difamar manifestantes contra Dilma e é humilhado por vários


VAMOS DENUNCIAR A DILMA



Ao proferir o discurso “Quem tem força moral, reputação ilibada e biografia suficientes para atacar minha honra?” Dilma afrontou mais de 160 milhões de Brasileiros que são a favor da cassação de seu mantado.

Dilma Rousseff não tem moral Ilibada e...ela nem tem honra
Com as contas reprovadas no Tribunal de Contas da União e as Pedaladas fiscais enquadra ela nessa lei:

LEI Nº 4.737, DE 15 DE JULHO DE 1965.

Art. 350. Omitir, em documento público ou particular, declaração que dêle devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, para fins eleitorais:
Pena - reclusão até cinco anos e pagamento de 5 a 15 dias-multa, se o documento é público, e reclusão até três anos e pagamento de 3 a 10 dias-multa se o documento é particular.

Faça parte do Brasileiros de Reputação Ilibada e tenha a moral de oferecer sua denuncia direto ao Ministério Público Federal - MPF contra a "honra" de uma COMUNISTA

http://aplicativos.pgr.mpf.mp.br/ouvidoria/portal/index.html

Justiça, Ministério Público e reclamações dos cidadãos –
Ouvidoria do Ministério Público Federal virtual:
http://www.pgr.mpf.mp.br/para-o-cidadao/ouvidoria
Ouvidoria do Conselho Nacional de Justiça:
http://www.cnj.jus.br/ouvidoria-page
A ouvidoria do TSE, não sei não:
http://www.tse.jus.br/eleitor/disque-eleitor/assessoria-de-informacoes-ao-cidadao-aic (pedem que as denúncias sejam diretas para o Ministério Público)
Há estatística de reclamações…pelo menos pode-se fazer e aparecer assim…

Para quem gosta de festa, cachaça e muito barulho, só faltou a carne pro churrasco, o resto esta tudo perfeito, incluindo o fogo na churrasqueira em forma de moto




Olha que emoção nos encontros kkkk piloto estacionário
Posted by Renato Asinha Spacebikes on Segunda, 19 de outubro de 2015

Para quem gosta de festa, cachaça e muito barulho, só faltou a carne pro churrasco, o resto esta tudo perfeito, incluindo o fogo na churrasqueira em forma de moto.