quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

África, porta de entrada para a Europa para a cocaína da América do Sul

Dia 2012/10/09 - 09:27

O chefe da Unidade de Drogas e Crime Organizado explica como os cartéis sul-americanos mudaram sua estratégia de introdução de produtos na Europa


África estabeleceu-se como uma das principais bases de redes de tráfico de cocaína , tanto porque os cartéis usar seus países como armazéns como sua rota costa ocidental ao longo do qual camuflado entre os navios com drogas da América do Sul para a Europa.
É o que diz o chefe da Unidade de Drogas e Crime Organizado (UDYCO), Eloy Quiros , depois de fechar um "histórico" August na luta contra o tráfico de cocaína com a apreensão de cinco toneladas em várias operações e um elemento comum em quase todos: os cartéis colombianos estão na África e Costa Oeste uma rota privilegiada de entrada para o mercado europeu.
A mais significativa dessas operações terminou no último 15 de agosto , quando o Grupo de Operações Especiais (GEO), em colaboração com outras polícia interceptou um carregamento de 3.000 quilos de cocaína que tinham partido do Golfo da Guiné e se dirigiu para a Galiza, cujas águas a organização planejada para transbordar bens em terra em um barco ou pesca.

Melhor em pequenas quantidades


Quirós garante que um cache tanto da droga é "oportuna" e "muito incomum", porque a maioria das redes de tráfico de drogas preferem não arriscar e optar por tentar introduzir no recipiente 100 ou 200 quilos de cocaína . "Pegue um barco cheio de drogas não é normal, normal é tomar vários recipientes", enfatiza Quirós, prever que, antes do final deste ano pode ser um ligeiro aumento das quantidades de cocaína apreendidas devido a essas operações.
Uma batida, o oficial da polícia acrescentou que "não significa de forma alguma que está entrando droga em abundância no nosso país", mas são o principal obstáculo para a droga atinge a Europa e as investigações lançado no mês passado contra essas redes foram concluídas no mesmo mês.
O que eu destacar essas operações, como
Quirós, é que o tráfico de drogas organizações têm consolidado o caminho Africano para entrar a droga na Europa ;negligenciaram a rota do Mediterrâneo, muito mais controlada principalmente no Estreito, e descartaram navegar no Mar do Norte, o Atlântico, com condições climáticas adversas.
Quirós explicou que as embarcações podem contornando a costa Africano sem parar camouflaging em peixes que fazem a rota entre a África ea Europa , ou usadas como portas de trânsito países africanos como Guiné-Bissau e Guiné onde depositam os bens para movê-lo em outras embarcações em quantidades menores. Em 2007, a Interpol advertiu que a costa oeste da África começaram a rivalizar com a rota Caribe mar como pistas de entrada de cocaína para a Europa e Estados Unidos, respectivamente; cinco anos após a advertência tornou-se uma realidade consolidada.

A nova estratégia para África


"Logicamente cartéis operar como uma empresa comercial e estão mudando suas estratégias e prevalece agora é a África", enfatiza o chefe da UDYCO, lembrando que se quantidades elevadas ou não, os proprietários do medicamento permanecem colombianos e seu objetivo é acertar a coca mercado,
EUA e Europa. Neste apontar o continente Africano oferece muitas facilidades redes colombianas porque seus países, além de não ter capacidade de polícia para lutar eficazmente contra o tráfico de drogas, têm níveis crescentes de corrupção e os grupos armados que poderia ser financiado com o contrabando droga.
Quirós defende o sucesso completo encontra-se não apenas na prevenção da droga a partir de chegarem ao seu destino, mas "temos de desmantelar as redes , o ganho de convicções, de entrar na prisão e deve intervenirles todos os seus bens ", porque o que os torna mais mal não elimina a droga, mas o dinheiro, sem o qual não pode se reagrupar rapidamente.
Assim, considera-chave na luta contra o crime organizado e do tráfico de drogas da cooperação policial , troca de informações e juízes mão trabalho da polícia e do Ministério Público.
Fonte: (aqui)
  
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Paraná recebe nova onda de imigração de muçulmanos em busca de emprego



Muçulmanos durante reza na mussala (casa de orações) em Rolândia, no norte do Paraná

Eduardo Anizelli/Folhapress




De colonização alemã, a cidade de Rolândia, no norte do Paraná, tem pouco mais de 60 mil habitantes e um calor de 35 graus no verão. Em meio a casas em estilo germânico, produção de salame e Oktoberfest, vivem agora cerca de 200 muçulmanos, que percorrem as ruas de terra vermelha vestindo túnicas e taqiyahs (gorros de oração).

Chegado nos últimos cinco anos, o grupo integra nova onda migratória de islâmicos, que tem mudado a cara de pequenas cidades do Paraná e já provocou a abertura de pelo menos nove mesquitas e casas de oração.

"Brasil, muito bom. Tudo gente boa, trabalho. Só ruim feijão, tudo dia feijão [sic]", afirma o bengalês Abdus Samad, 29, no país há dois anos.
Os novos islâmicos são de países africanos e asiáticos, como Bangladesh, Paquistão e Gana, e fogem da instabilidade política ou da pobreza.

Em cidades como Rolândia, procuram trabalho em frigoríficos que fazem o abate halal de frangos, obrigatório para muçulmanos e feito preferencialmente por fiéis.
Antes do abate, realizado manualmente e com um único corte, é preciso dizer: "Em nome de Deus, Deus é maior".

O norte do Paraná, onde a Folha esteve, tem grande concentração de frigoríficos halal, que vêm aumentando exportação para países muçulmanos –por isso precisam da mão de obra.

Com os novos islâmicos, o Estado também é o segundo em templos muçulmanos no Brasil, só atrás de São Paulo.

Os novos imigrantes são na maioria homens, têm entre 20 e 30 anos, e trabalham com afinco. Adesivos com a inscrição "funcionário do mês" decoram a casa do bengalês Atiquer Rahman, 24.

Com o salário, eles compram celulares para falar com a família, enviam dinheiro e pagam as contas. Por causa do fuso em relação à terra natal, preferem trabalhar de madrugada, geralmente no setor de limpeza dos frigoríficos.

Muitos dividem o aluguel em até seis pessoas. Cozinham, comem no chão, por costume, e fazem as cinco orações diárias que prega o Alcorão em tapetinhos em casa. Para achar a direção de Meca, à qual devem se voltar, usam a bússola do celular.

Embora a comunidade hoje seja receptiva, no começo alguns moradores fechavam a janela quando os imigrantes passavam. Mas eles relevam o receio inicial. Dizem que os brasileiros não estão acostumados a estrangeiros, mas que, quando conhecem, "respeitam mais", como afirma o paquistanês Haji Muhammad, 36.

COIOTES

Muitos dos imigrantes chegaram ao Brasil pelas mãos de coiotes, gastando até R$ 20 mil. Em Bangladesh, havia anúncios em jornais que prometiam salários de R$ 5 mil. De avião, chegaram à Bolívia e depois atravessaram a fronteira brasileira de ônibus, a pé ou até a nado, cruzando rios.

Aqui, não viram nada da promessa de bons ganhos e emprego imediato. A maioria teve de pedir ajuda para sobreviver nos primeiros dias e, agora, recebe entre R$ 1.000 e R$ 1.500 ao mês.

Hoje, dizem que o Brasil é a sua casa. A maioria recebeu visto de permanência definitiva do governo federal.

Alguns já se renderam ao sertanejo, popular na região. Outros abrem um sorriso quando se fala em churrasco –desde que seja com abate halal e sem carne de porco.

O bengalês Sumsul Hoque Khokon, 28, que abriu um salão de beleza há duas semanas, mostra a foto do jogador Neymar. "Corto igual ele, se quiser", a R$ 10.

ABRIGO

A comerciante Maria Teixeira Navarro, 75, tem oito filhos. Mas é chamada de mãe por quase 50 homens espalhados pela cidade de Jaguapitã, no norte do Paraná.
"Mãe, mãe, senta aqui", dizem a ela bengaleses e paquistaneses, imigrantes que vivem na cidade há dois anos e que se afeiçoaram tanto à aposentada que a adotaram como parte da família.

"Ela é igual de mãe. Nunca vi isso. É igual de família", comenta o paquistanês Haji Muhammad, 36, com algumas incorreções na língua portuguesa.

Maria é uma das "mães" que os muçulmanos emigrados ao Brasil adotaram como suas. Há outro casal de "pais" em Jaguapitã. Em Rolândia, cidade vizinha com 200 imigrantes, um casal de aposentados também foi batizado de forma parecida.
São brasileiros que ajudaram os jovens recém-chegados com comida, roupa, emprego e com a própria casa.

É o caso de Maria. O paquistanês Muhammad e o conterrâneo Shafiq Urehman Khan, 39, moram na residência dela, nos fundos. Só pagam a conta de água.
Kahn foi o primeiro a chegar. "Ele estava dormindo embaixo de um pé de manga. Vi e falei: 'Não pode ficar assim'", diz Maria.

Botou o paquistanês para dentro de casa. Muhammad veio alguns meses depois.
Com o tempo, todos os imigrantes acabaram se acos- tumando a frequentar a casa da aposentada.

GESTOS

No começo, só se comunicavam por gestos, lembra Maria. "Eles falavam aquele buru-bururu enrolado."

Começaram a melhorar com a TV. "Assistiam e perguntavam o que era aquilo, o que era aquilo outro. Que nem criança quando está começando a ver as coisas. Aí foram aprendendo."
Hoje, Khan ajuda no comércio que a aposentada mantém na frente do imóvel e brinca com seus netos.

No começo, houve resistência. A própria família reclamou. "Falavam: nossa, a senhora vai pôr um homem estranho dentro de casa? Esses homens são perigosos".

Embora a comunidade hoje seja receptiva aos imigrantes, no começo alguns moradores fechavam a janela quando eles passavam.

"Tinham medo! Achavam que era homem-bomba", delata Maria.
"O povo, não todo mundo, desconfia", diz o padre Constantino Borg, 67, que era pároco em Jaguapitã à época. "Mas são irmãos, nada a ver."
Aos poucos, a resistência passou. Houve até arrecadação de cesta básica para ajudar os imigrantes.
Eles relevam o receio inicial. Dizem que os brasileiros não estão acostumados a estrangeiros, mas que, quando conhecem, "respeitam mais", como afirma Muhammad.

"Eu trabalho, eu não sou preguiçoso, respeito, nunca fumado, nunca drogado... Aí você respeita."

"Eles são muito educados", diz a comerciante Rose Fahr, 60, cuja loja é vizinha da casa de bengaleses em Rolândia. "Deixam o chinelinho na porta e só compram no dinheiro, à vista."

CHARLIE

Quando o assunto é o atentado ao jornal francês Charlie Hebdo, os muçulmanos não escondem a tristeza com a forma como o profeta Maomé foi tratado pelos cartunistas. Mas se opõem com firmeza ao terrorismo.

"O profeta nunca brigou com ninguém", afirma Muhammad.

A única coisa que as mães e pais postiços ainda não conseguiram fazer pelos filhos estrangeiros foi arrumar namoradas. O pedido é constante –pela tradição muçulmana, a família do noivo escolhe a pretendente.
  
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Vergonha! SBT cede à pressão e ‘censura’ Rachel Sheherazade; Pr. Silas comenta



Depois de todas as polêmicas envolvendo o nome da jornalista Rachel Sheherazade, âncora do “SBT Brasil” que tinha carta branca para emitir sua própria opinião no vídeo, o canal de Silvio Santos resolveu moderar a participação da apresentadora. Em nota divulgada na tarde desta segunda-feira (15), o SBT informa que a partir de agora os comentários em forma de editorial em seus telejornais serão de responsabilidade do canal.
A assessoria do canal informa ainda que a apresentadora poderá ler comentários que não serão mais de sua autoria.
Leia nota na íntegra:
“Em razão do atual cenário criado recentemente em torno de nossa apresentadora Rachel Sheherazade, o SBT decidiu que os comentários em seus telejornais serão feitos unicamente pelo Jornalismo da emissora em forma de Editorial. Essa medida tem como objetivo preservar nossos apresentadores Rachel Sheherazade e Joseval Peixoto, que continuam no comando do SBT Brasil”.
Imagem: DivulgaçãoPr. Silas comenta:
Que vergonha! Que ridículo! O SBT ceder às pressões de partidos, tais como PSOL, PC do B e do PT. Partidos esses, que idolatram Fidel Castro, o governo da Venezuela e suas ideologias baseadas em Marx. Na verdade, de democráticos eles não tem nada. Usam a democracia para se estabelecerem, mas querem calar qualquer que tenha a liberdade de se expressar.
A DEMOCRACIA DO BRASIL CORRE GRANDE PERIGO! Uma jornalista, na maior cara de pau, é silenciada. Liberdade de expressão para todo mundo falar a mesma coisa é ditadura da opinião.
Sabe qual é a verdade que está por detrás dessa questão? É que o SBT recebe milhões de verbas publicitárias do governo, e ter uma jornalista independente é um perigo!
Imagine Sheherazade agora falando da roubalheira da Petrobras. É o governo silenciando a jornalista!
SBT, que vergonha!
UM ALERTA AO POVO DE DEUS: HOJE ESTÃO SILENCIANDO UMA JORNALISTA, AMANHÃ VÃO QUERER SILENCIAR OS PASTORES.
Em 2011, no fórum de Porto Alegre, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, que é um dos ideólogos do PT, disse: “Temos que fazer uma disputa com os pastores evangélicos pelas classes C e D”.
Depois não digam que eu não avisei!
Quem tem Fidel Castro como ídolo, como o partido que governa o Brasil, imagina o que eles pretendem fazer em relação à igreja evangélica brasileira.
Sheherazade é a prova contundente e clara da pressão desses partidos, que de democráticos não tem nada, apenas a usam para seus fins ideológicos.
  
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