Militantes do Estado Islâmico: esquemas de crime organizado e extorsão garantem a riqueza inestimável do grupo (Foto: Daily Mail)
Por Tamara Fisch
O chamado Estado Islâmico, grupo terrorista do qual o mundo ouve falar incessantemente desde agosto, quando foi iniciada uma sequência de decapitações grotescas de reféns estrangeiros, tem um mistério por trás de sua organização: como, afinal, é financiada sua luta?
Existem várias teorias e poucas certezas a esse respeito. Um fato conhecido, no entanto, é que o Estado Islâmico é, atualmente, a organização terrorista mais rica do mundo.
O pouco que se sabe sobre as finanças da facção já garante uma quantia enorme no bolso de seus líderes. Em junho, quando a cidade de Mosul, no norte do Iraque, foi capturada pelos guerrilheiros, eles promoveram um assalto de proporções extraordinárias à sede local do Banco Central. Só com esta ação isolada, o Estado Islâmico saiu com o equivalente a 429 milhões de dólares em dinheiro.
A região de Mosul também é responsável por um fluxo constante de verbas ao grupo terrorista. Foi montado um esquema de contrabando de petróleo de áreas ocupadas pelos terroristas no norte do Iraque e da Síria para a Turquia, onde a entrada é fácil e o produto de origem legal é extremamente caro (um litro de gasolina chega a custar o equivalente a 5 reais). O petróleo vem de refinarias e poços sob o controle do Estado Islâmico. O Departamento do Tesouro americano estima que apenas esse esquema renda entre 1 e 2 milhões de dólares – por dia.
Muita gente se perguntará: e os ataques aéreos arrasadores dos Estados Unidos e aliados? Não tiveram resultado algum, nem para abalar as fontes de renda dos assassinos? Na verdade, sim: especialistas estimam que a destruição de poços de petróleo, refinarias de porte médio e oleodutos nas áreas ocupadas reduziram em dois terços a produção que os terroristas conseguiam obter.
O problema é que, além de a facção financiar sua expansão dessa forma, há suspeitas de que alguns governos tenham participação nas injeções de dinheiro da jihad. Os países que atraem maior atenção de especialistas são os do Golfo, em especial a Arábia Saudita, Qatar, Kuwait e Emirados Árabes Unidos. Teoricamente, esses governos, embora aliados do Ocidente que os assassinos decapitadores odeiam e juram destruir, teriam interesse em ajudar o Estado Islâmico para combater o regime de Bashar Al-Assad, na Síria, dentro do jogo duro das eternas rivalidades étnicas e de facções religiosas entre países islâmicos.
O próprio Iraque acusa a Arábia Saudita de financiar o terrorismo do grupo. Essa tese se sustenta pelo fato de os sauditas formarem o maior contingente de militantes estrangeiros dentro do Estado Islâmico, mas os Estados Unidos, aliados do reino multibilionário em petróleo, rejeitam a acusação.
A grande questão é que, apesar de já ter uma reserva substancial, o Estado Islâmico tem muitos gastos. Nas cidades capturadas, o grupo funciona como um Estado real — fornece comida, água e combustível, além de subsidiar custos de manutenção e operação de serviços públicos. Para isso, são cobrados impostos em qualquer oportunidade, e os militantes fazem sua parte, “colaborando” com a arrecadação de fundos ao extorquir negócios locais e até representantes do governo. Quem não paga, morre de forma horrível, tem pessoas da família mortas ou as mulheres estupradas — às vezes, tudo isso junto.
O projeto de funcionar como um Estado funciona de forma inédita por causa do nível de controle e da quantidade de territórios tomados pelo grupo, algo que nenhuma outra organização conseguiu antes, nem mesmo a Al Qaeda.
A presidente Dilma Rousseff recebe cumprimento na chegada a Doha, no Qatar
A presidente Dilma Rousseff recebe cumprimento na chegada a Doha, no Qatar
É importante lembrar que os gastos dos terroristas não são apenas proporcionando serviços às pessoas sob seu domínio, de modo a obter formas de adesão. Não se sabe ao certo com que é gasto todo o dinheiro, mas especialistas acreditam que pelo menos parte dele é destinada à compra de equipamento militar em mercados internacionais. Também é certo que alguns recursos sejam destinados à produção metódica dos assustadores vídeos em que os militantes aparecem executando de forma brutal seus reféns.
Da mesma forma que vários outros detalhes do grupo, é difícil ter qualquer conhecimento preciso sobre as finanças do Estado Islâmico, mas uma coisa é certa: após ter atingido o posto de mais rico do mundo, o grupo terrorista não deve parar por aí.
Pensem em uma preocupação com à inflação!
Dilma com seu VIDÃO!
CPI da Petrobras?
A SEC (Securities Exchange Commission, órgão
regulador do mercado de capitais americano) esta investigando o Petrolão preocupa a Dilma?
Inflação sem controle?
Violência que batem recordes?
Faltam atendimento em hospitais?
Escolas em reta de final do ano sem professores?
Dilma está tão "preocupada" com todas essas NOSSAS preocupações; que está
hospedada nesse hotel bem “simples” no Qatar!
Está em uma suíte que custa 30 mil dólares á diária!!!
Tá bom ou querem mais?
Adoro esse "pecado capital"
Dilma oferece dinheiro do BNDES ao Catar para a organização
da Copa de 2022!
Pura cena para lavar dinheiro.
Existe um plano de norte a sul nas Américas para implantar a ditadura islâmica socialista.
O dinheiro para essa mesquita no Estado do Pará foi do Qatar
https://www.facebook.com/.../Centro-Isl.../266188243520089
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1º - PF COMPROVA: HEZBOLLAH ENVIA ARMAS PARA TRAFICANTES BRASILEIROS (aqui)
2º - ESTADO ISLÂMICO: COMO OS ASSASSINOS DECAPITADORES SE TORNARAM O GRUPO TERRORISTA MAIS RICO DO MUNDO (aqui)
Tags: Arábia Saudita, áreas controladas, Bashar Al-Assad, contrabando, crime organizado, decapitações, Emirados Árabes Unidos, estado islâmico,financiamento, impostos, Iraque, Kuwait, petróleo, Qatar, Síria, terrorismo
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook