Perfil II:
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UM CAPÍTULO INTEIRO É DEDICADO A JIHAD
A referência é o manual de lei islâmica Umdat al-Salik, da Al-Azhar Universidade,
do Cairo (Egito), a autoridade de maior prestígio no Islã sunita.
Lei islâmica o:
9.0: Jihad significa guerra contra não-muçulmanos, e é etimologicamente
derivada da palavra mujahada que significa guerra para estabelecer a religião.
Esta é a jihad menor. Quanto à jihad maior, esta é a guerra espiritual contra o
eu interior (nafs) ...
Interessante. O “jihad
menor” significa guerra para estabelecer a religião. E a “jihad maior” significa
“guerra espiritual interior.” E como nos é dito que o islão é a “religião da
paz”, seria de se supor que a lei islâmica iria dar ênfase a “jihad maior”
ignorando a “jihad menor”, certo? Errado. De fato, todas as menções a jihad se
referem a atividades bélicas. Não existe nenhuma outra menção à tal da “jihad
maior”.
Em termos práticos, a
jihad mais importante é a “jihad menor.”
o 9.1 Jihad é uma
obrigação comunitária.
o 9.2 Jihad é uma
obrigação pessoal para aqueles na frente de batalha.
o 9.3 Jihad é
obrigatória para todos quando o inimigo cerca os muçulmanos.
o 9.6 É uma ofensa fazer jihad sem a permissão do Califa (Mas se não existe
Califa, não é necessária permissão).
Este artigo é
importante por alguns motivos. Primeiro, a falta que faz um Califa. O Califado
foi extinto por Ataturk em 1924 e é um sonho de todo bom muçulmano ver o
califado sendo refeito. Em segundo lugar, na falta do Califa, quem chama para a
Jihad é o imã o clérigo muçulmano, e na ausência dele qualquer um.
Por isso que associado
a todos os grupos terroristas existem sempre um imã (por exemplo, a Irmandade
Muçulmana tem em Yusuf al-Qaradawio seu líder espiritual)
o 9.8 O califa faz
guerra contra os judeus, cristãos e zoroastrianos (Primeiro, ele os convida a
se tornarem muçulmanos. Se eles não aceitarem o convite, o califa os convida
para entrarem na ordem social do Islã, pagando o imposto dos não-muçulmanos
(jizya). A guerra continua até que se tornem muçulmanos ou então paguem o
imposto dos não-muçulmanos.
o 9.9 O califa faz guerra contra todos os outros até que eles se tornem
muçulmanos.
Veja que existe um tratamento diferenciado para os cristãos, judeus e
zoroastras (que eram os antigos habitantes da Pérsia, e que foram extintos pelo
Islão – existem menos de 10 mil hoje) e os demais. O primeiro grupo tem três
escolhas, nenhuma delas boa. A terceira parece a melhor, viver dentro a “ordem
social do Islã”. Foi esta escolha que levou ao quase total extermínio do
cristianismo e judaísmo no Oriente Médio e norte da África. Se vocês querem
saber, hoje, como é viver sob a “ordem social do Islã” veja como vivem os
cristãos, por exemplo, no Egito, no Paquistão e no Iraque: sob perseguição!
A
ideia é fazer a vida deles tão incômoda que eles acabem achando que para ter
sossego a única saída é se tornar muçulmano! (Veja também que o Iraque de Sadam
Hussein era secular, por isso não existia a perseguição que vemos hoje) É por
isso também que ocorreu o Genocídio Armêno em 1915. Os armênios eram cristãos
que viviam sob o Império Otomano. Quando o Império Otomano começou a ruir, os
armênios viram a oportunidade de se tornarem independentes, ou seja, de saírem
da “ordem social do Islã.”
Mas a lei islâmica
apresenta a morte como a única alternativa para os cristãos que não se
convertem ou não se submetem ao islão. Por isso, aconteceu a matança. As
crônicas da época relatam os imãs chamando por Jihad (existem outros dois casos
semelhantes sob as mesmas condições: o Genocídio Assírio e o Genocídio do
Gregos Pônticos).
o 9.12 Quem se tornar muçulmano antes de ser capturado não pode ser morto e nem
ter suas posses confiscadas, ou ter seus filhos menores feitos prisioneiros.
o 9.13 Quando uma mulher ou uma criança forem capturadas elas se tornam
escravos, e o casamento prévio da mulher é automaticamente anulado.
O 9.14 Quando um homem
é capturado, o califa decide se ele dever ser morto, vendido como escravo ou
vendido para resgate... Se o prisioneiro se tornar muçulmano ele não pode ser
morto, e uma das alternativas é escolhida.
Será que eu li direito? Posses confiscadas? Escravidão? Resgate? Mulher presa
tem o seu casamento anulado? (com que propósito?) Que lei religiosa é essa? Que
religião é essa?
Reflita comigo. Durante a história da humanidade, os seres humanos fizeram (e
ainda fazem) coisas tenebrosas. Roubar. Matar. Sequestrar. Escravizar. Atos
nefastos e tenebrosos da humanidade, que devem ser condenados e combatidos.
Mas, o Islão os aceita e encoraja sob certas condições: quando são feitos sob
as ordens de um Califa (ou na ausência deste, sob as ordens de qualquer um) e
quando são feitos contra não-muçulmanos que não aceitam viver sob a “ordem
social do Islã” ou se recusam a se juntar a eles (se tornarem muçulmanos).
As chamadas “eras de ouro do Islão” foram sustentadas com a taxação excessiva
dos cristãos vivendo sob o Islão (jizyia) e escravidão (dos europeus brancos e
principalmente dos africanos negros – a palavra negro em árabe, abd, significa
escravo e também negro, como escravo e negro fossem a mesma coisa; outra
palavra para negro é zanjy, de onde deriva o nome Zanzibar).
Com o passar do tempo,
a taxação excessiva dos cristãos os levaram a se tornarem muçulmanos,
diminuindo a base de impostos e empobrecendo os governos islâmicos, que
precisaram deste jeito aumentar o tráfico de escravos (esse é o motivo que
condena, com o tempo, qualquer sociedade baseada na lei islâmica ao
sub-desenvolvimento: a falta de infiéis produtivos economicamente). A
escravidão islâmica (quase nunca mencionada, um crime aparentemente esquecido,
e politicamente incorreto de ser mencionado) apenas decresceu (mas nunca
terminou, até hoje) quando a escravidão dos negros pelos europeus tornou-se
ilegal e os colonizadores começaram a combater a escravidão: a escravidão
islâmica decresceu na boca dos canhões dos colonizadores ingleses.
Enquanto isso, os
turcos Otomanos seguiram a mesma prescrição:
Taxação excessiva
(jizyia) dos cristãos dos Balcãs e escravidão. Mas eles encontraram uma forma
mais criativa ao combinar taxação e escravidão. Eles desenvolveram um sistema
conhecido como devshirme, que consiste em: cada família cristã era obrigada a
dar um filho homem, ainda criança, para servirem na tropa de elite do Califa,
os Janissários.
Estas crianças eram
segregadas das suas famílias, geralmente castradas, e criadas dentro de
madrassas especializadas, tornando-se muçulmanos fervorosos. Totalmente
doutrinadas, e sem interesse em sexo, estas crianças cresciam para se tornarem
guerreiros temidos e destemidos.
Só para complementar, o número de cristãos também decresceu porque os
muçulmanos podiam se casar com até quatro mulheres, e como não existiam
mulheres muçulmanas suficientes, eles se casavam com mulheres cristãs (por bem
ou por mal) e, segundo a lei islâmica, os filhos de muçulmanos são muçulmanos.
Adeus cristianismo.
o 9.16 Trégua... segue o exemplo da trégua que Maomé fez com os Quraysh de Meca
(Trégua de Hudaybiya), como relatado pelos Hadith de Bukhari e Muslim.
Um pouco de história. Quando Maomé estava em posição desvantajosa para com os
árabes Quraysh de Meca, ele fez uma trégua de dois anos. Ele usou a trégua para
reforçar o seu exército quebrando-a ao alcançar uma posição de força, e conquistando
Meca em seguida. Esta foi a Trégua de Hudaybiya.
Nó somos testemunhas oculares desta nova onda de Jihad, que alguns chamam de A
Terceira Jihad (a primeira iniciada por Maomé e continuada pelos árabes; a
segunda levada a cabo pelos turcos Otomanos).
A Jihad atual é
financiada pela Arábia Saudita, usando o dinheiro dos petro-dólares. Ela se
manifesta na pulverização de organizações terroristas ao redor do mundo. Ela se
manifesta na imigração maciça de muçulmanos para os países infiéis criando guetos
islâmicos nestes países onde a lei islâmica é implantada de forma oficial (como
na Inglaterra) ou não. Ela se manifesta na construção de mesquitas mesmo quando
não existe justificativa populacional para tal (por exemplo, como se manifesta
em São Paulo hoje).
Ela se manifesta no
controle acionário de importantes órgãos de comunicação no mundo. Ela se
manifesta na introdução de comidahalal nas terras infiéis (muitas das vezes sem
o conhecimento dos infiéis).
Ela se manifesta na
ação legal através de processos judiciais contra aqueles que se propõem a expor
o Islão naquilo que ele é. Ela se manifesta nos bancos que adotam a Sharia
Financeira, onde não existem “juros”, mas existem taxas extras que financiam os
imãs. Ela se manifesta na perseguição aos cristãos, judeus, hindus, Ahmenadis,
Bahais. A jihad é registrada diariamente por sites como The Religion of Peace
ou Jihadwatch, e em português também em sites como De Olho na Jihad, Islão a
Nú, ou Perigo Islâmico.
Faça a sua parte e exponha o Islão e a Jihad.
O melhor modo de
resistir ao Islão é criando consciência sobre o que o Islão é.
E se você for um
companheiro de Esquerda. Atenção. O Islão foi montado por neo-cons árabes (reacionários
e imperialistas) no século oitavo. Não se iluda com esta estória de simpatizar
com o Islão porque ele é anti-americano. Ele também é anti-ocidental. E
anti-você (a não ser que você se junte a quadrilha). Apoiar o Islão é se
posicionar contra Marx. Apoiar o Islão é se posicionar a favor do imperialismo
islâmico.
Tem existido alguns erros estratégicos no que diz respeito ao posicionamento da
Esquerda com relação ao Islão. Por exemplo, o multiculturalismo e o jeito
suicida como ele estão sendo praticado. Outro erro é o da aliança cega de
alguns socialistas e comunistas com o Islão.
Alguns pensam que podem
“usar” o Islão e depois jogá-lo fora ...o oposto vai ocorrer. E cuidado! Sob a
lei islâmica existem apenas três opções: morte, conversão, ou aceitar viver sob
a “ordem social” do Islão.
Todas elas péssimas opções.
“Você está entrando uma
Zona Controlada pela Sharia. Leis Islâmicas são impostas.”
Anúncios como este são
encontrados nas ruas dos guetos islâmicos na Inglaterra. A Inglaterra reconhece
tribunais islâmicos onde a Sharia é aplicada, apesar da Sharia contradizer a
Constituição. A Inglaterra se rende ao Islão em nome do multiculturalismo
praticado por suas elites contra o interesse do povo nativo.