Criança se esconde atrás de uma bandeira da Síria durante oração em Beirute
A independência foi conquistada em 1943, sendo o país considerado, sob o ponto de vista financeiro, a "Suíça do Oriente". Por ali eram feitas grandes negociações de petróleo. Sob o ponto de vista turístico, era comparado a Mônaco do Oriente; possuía cassinos e hotéis de luxo, porém, disputas crescentes entre cristãos e muçulmanos, exacerbadas pela presença de refugiados palestinos, minaram a estabilidade da república. A hostilidade entre os grupos cristãos e muçulmanos levou a uma guerra civil e a intervenção armada (1976) pela Síria, com apoio dos EUA e de Israel. As atividades da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), levaram à invasão e ocupação israelita (1978), da parte sul do Líbano.
Uma força de paz da ONU tentou sem sucesso estabelecer uma zona intermediária. Em 1982, Israel promoveu uma segunda grande invasão militar que provocou a saída de palestinos. As forças de paz da ONU retornaram àquela região quando houve o massacre de civis palestinos em Sabra e Chatila, realizado por falangistas doKataeb, como vingança pelo assassinato do presidente e líder do partido Bachir Gemayel, supostamente cometido por guerrilheiros palestinos. Embora Israel não tenha participado no massacre, vários jornalistas presentes nos campos, afirmam que o exército israelita não podia ter deixado de saber o que se passava nos campos de refugiados. A Síria interveio novamente em 1987 para acabar com a luta entre as forças "muçulmanas" aliadas. Israel criou o Exército do Sul do Líbano, em 1982, e ocorreram cerca de vinte invasões aéreas israelitas durante o ano de1988. Os primeiros indícios de civilização no Líbano remontam mais de 7.000 anos de história registrada. O Líbano foi o local de origem dos Fenícios, uma cultura marítima que floresceu durante quase 2.500 anos (3000-539 a .C.). Após o colapso do Império Otomano após a Primeira Guerra Mundial, as cinco províncias que compõem o Líbano moderno foram mandatadas para a França. O Líbano estabeleceu um sistema político único em 1942, conhecido como confessionalismo, um mecanismo de partilha de poder com base em comunidades religiosas. Foi criado quando os franceses expandiram as fronteiras do Monte Líbano, que era majoritariamente habitado por Católicos Maronitas e Drusos, para incluir mais elementos muçulmanos. O país ganhou a independência em 1943 e as tropas francesas se retiraram em 1946.
Criança com a bandeira síria pintada no rosto e a inscrição "Abaixo o governo" em protesto no Líbano
Uma força de paz da ONU tentou sem sucesso estabelecer uma zona intermediária. Em 1982, Israel promoveu uma segunda grande invasão militar que provocou a saída de palestinos. As forças de paz da ONU retornaram àquela região quando houve o massacre de civis palestinos em Sabra e Chatila, realizado por falangistas doKataeb, como vingança pelo assassinato do presidente e líder do partido Bachir Gemayel, supostamente cometido por guerrilheiros palestinos. Embora Israel não tenha participado no massacre, vários jornalistas presentes nos campos, afirmam que o exército israelita não podia ter deixado de saber o que se passava nos campos de refugiados. A Síria interveio novamente em 1987 para acabar com a luta entre as forças "muçulmanas" aliadas. Israel criou o Exército do Sul do Líbano, em 1982, e ocorreram cerca de vinte invasões aéreas israelitas durante o ano de1988. Os primeiros indícios de civilização no Líbano remontam mais de 7.000 anos de história registrada. O Líbano foi o local de origem dos Fenícios, uma cultura marítima que floresceu durante quase 2.500 anos (3000-
Criança com a bandeira síria pintada no rosto e a inscrição "Abaixo o governo" em protesto no Líbano
Antes da Guerra Civil Libanesa (1975-1990), o país vivia um período de relativa calma e prosperidade, impulsionada pelo turismo, agricultura e serviços bancários. Por causa de seu poder financeiro e diversidade, o Líbano era conhecido em seu auge como o "Suíça do Oriente". O país atraia um grande número de turistas, tal que, a capital, Beirute, era referida como "Paris do Oriente Médio". No final da guerra, houve grandes esforços para reanimar a economia e reconstruir a infraestrutura do país. Até julho de 2006, o Líbano desfrutou de uma estabilidade considerável. A reconstrução de Beirute estava praticamente concluída e um número crescente de turistas se hospedavam nos resorts do país. Em seguida, a guerra de 2006 entre Israel e o Hezbollah causou a morte de civis e pesados e significativos danos na infraestrutura civil do Líbano. O conflito durou de 12 de julho daquele ano até um cessar-fogo patrocinado pela ONU em 14 de Agosto.
Julian Assange, fundador do Wikileaks, entrevista líder do Hezbollah para televisão russa. No seu primeiro programa para a TV - vocês entenderam???
Senhores, nós os brasileiros já podemos nos orgulhar:
Nós também já temos os legítimos representantes da "Religião da Paz" isso de norte a sul.
18/09 - Oficial da polícia supervisiona trabalhadores em fazenda de maconha no vilarejo de Yammouneh, no Líbano. As autoridades libanesas retomaram a operação de destruição dos campos de maconha apesar do protesto dos moradores, que veem o plantio da planta como único meio de sobrevivência
Vale lembrar que os serviços de inteligência argentinos e dos EUA concluíram ser da responsabilidade do Hezbollah os atentados, em Buenos Aires, à embaixada de Israel (março de 1992, com 29 mortos) e à associção beneficiente israelita Amia (julho de 1994, com 80 mortos). Os ataques teriam partido da Tríplice Fronteira, formada por Brasil, Paraguai, Argentina.
Julian Assange, fundador do Wikileaks, entrevista líder do Hezbollah para televisão russa. No seu primeiro programa para a TV - vocês entenderam???
Senhores, nós os brasileiros já podemos nos orgulhar:
Nós também já temos os legítimos representantes da "Religião da Paz" isso de norte a sul.
Escoteiros do Brasil - I Am Muslim
bandeira do hezbollah no Brasil
O Líbano é um grande exportador de maconha e de resina canábica. No vale do Bekaa, aos pés do Monte Líbano, proliferam os cultivos de erva canábica. Os cultivadores sempre se aproveitaram da instabilidade política e os governos nunca conseguiram colocar em prática os anunciados projetos de erradicação da maconha libanesa.
Segundo o jornal Washington Times, –em edição especial de final de semana–, o Hezbollah, nos últimos anos, reforçou os laços de cooperação com os cartéis mexicanos de drogas. Com base nisso, o hezbollah conseguiu realizar incursões de reconhecimento em território norte-americano, com ingresso pela fronteira com o México.
18/09 - Oficial da polícia supervisiona trabalhadores em fazenda de maconha no vilarejo de Yammouneh, no Líbano. As autoridades libanesas retomaram a operação de destruição dos campos de maconha apesar do protesto dos moradores, que veem o plantio da planta como único meio de sobrevivência
Vale lembrar que os serviços de inteligência argentinos e dos EUA concluíram ser da responsabilidade do Hezbollah os atentados, em Buenos Aires, à embaixada de Israel (março de 1992, com 29 mortos) e à associção beneficiente israelita Amia (julho de 1994, com 80 mortos). Os ataques teriam partido da Tríplice Fronteira, formada por Brasil, Paraguai, Argentina.
Ainda conforme o Washington Times, a cooperação entre o Hezbollah e os cartéis mexicanos foi estabelecida para implementar o tráfico de drogas. Com as operações conjuntas, o hezbollah recolhe dividendos financeiros para as suas ações bélicas no Oriente Médio e mantém uma porta aberta para eventual infiltração terrorista em território norte-americano: no Líbano, o Hezbollah (partido de Deus), fundado em 1982, é um partido político, que tem um braço armado e guerreou contra Israel com sucesso, na fronteira.
A matéria conclui que o grupo que atua a mando do hezbollah é muito ativo no tráfico de drogas no Brasil, Paraguai e Argentina.
PANO RÁPIDO. Sobre os ataques terroristas em 1992 e 1994 consumados em Buenos Aires (Argentina), existe a certeza de que foram perpetrados por grupo islâmico radical, mas nada se conseguiu apurar acerca da sua real identidade. Existem apenas suspeitas quanto à participação do hezbollah.
A respeito da matéria do Washington Times, há referência à fonte informativa da matéria jornalística, ou seja, teriam sido “funcionários de agência antidrogas dos EUA”.
Colaboram quando têm interesse: no caso do traficante Juan Carlos Abadia, a DEA somente informou da sua presença em São Paulo em troca de uma extradição para os EUA, que ocorreu, por ato do presidente Lula e depois de manifestação formal do Supremo Tribunal Federal (STF). Abadia levou consigo o segredo sobre os corruptos que lhe deram, durante anos, cobertura em São Paulo.
VENEZUELA E BRASIL: PRINCIPAIS CENTROS DO HEZBOLLAH NA AMÉRICA LATINA
| 11 JULHO 2011
ARTIGOS - TERRORISMO
ARTIGOS - TERRORISMO
Mais um "presente" do Foro de São Paulo ao Brasil e a toda América Latina: terroristas islâmicos espalhados por diversos países do continente. O foi o presidente desse fora por 10 anos, mais uma vez: Entenderam???
Pelo menos umas 80 operações do grupo radical islâmico Hezbollah encontram-se ativas em 12 países da América Latina, especialmente na Venezuela e Brasil; um pequeno exército que poderia representar uma séria ameaça para a segurança dos Estados Unidos, advertem experts reunidos no Comitê de Segurança Nacional da Câmara Baixa.
Em uma audiência que reuniu congressistas com experts em terrorismo em Washington, foram expostas evidências e fotografias de líderes e ativistas vinculados ao Hezbollah, entre eles vários cidadãos árabes com nacionalidade venezuelana, que dirigem uma rede de recrutamento e treinamento para ataques terroristas, que entre outros lugares têm uma base operacional central na Ilha de Margarita. O painel integrado por quatro experts destacou os diversos aspectos da ameaça que poderia representar para os Estados Unidos, as atividades de radicais islâmicos apoiados pelo Irã na América Latina. Segundo Roger Noriega, ex-subsecretário de Estado para América Latina durante a administração Bush, Venezuela e Brasil são atualmente os países onde o Hezbollah se encontra mais ativo.
"Chávez, que tem um record em apoiar narco-terroristas colombianos, tem cooperado com o Irã para prover apoio político, financiamento ou armas ao Hezbollah, Hamas ou a palestina Jihad Islâmica neste hemisfério e em outras partes", disse o ex-diplomata.
Noriega indicou que a Ilha de Margarita, no extremo oriente da Venezuela, "eclipsou a infame área da Tríplice Fronteira - a região onde Brasil, Argentina e Paraguai coincidem na América do Sul - como o principal refúgio e centro das operações do Hezbollah nas Américas".
Um dos líderes-chave do Hezbollah é o cidadão venezuelano Ghazi Atef Salameh Nassereddine Abu Ali, originário do Líbano, que atualmente é o segundo diplomata em importância na embaixada da Venezuela na Síria. Nassereddine dirige junto com dois de seus irmãos uma rede "de lavagem de dinheiro e recrutamento, que treina operações para expandir a influência do Hezbollah na Venezuela e em toda a América Latina". Nassereddine foi incluído na lista de pessoas que apóiam o terrorismo internacional, elaborada pelo Departamento do Tesouro em 2008.
Abdallah Nassereddine, irmão do diplomata, é membro da Federação de Associações Árabes e Americanas, que tem filiais na América do Sul e no Caribe. O irmão mais novo de Nassereddine, Oday, "estabeleceu uma base na Venezuela organizando operações de treinamento na Ilha de Margarita, e atualmente está recrutando seguidores através dos Círculos Bolivarianos em Barquisimeto".
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na
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