EM TODAS OS GOVERNOS
ESQUERDISTAS, NÃO SÓ NA AMÉRICA LATRINA, OCORRERAM MORTES ESTRANHAS
Antes de entrarmos no texto informo que a questão do sigilo na Lei que
regulamenta investigação de acidentes aéreos já está em vigor.
Objetivo da nova lei é contribuir para a prevenção de novos acidentes. Já a
Associação de Parentes de Vítimas considera que o sigilo previsto pode
dificultar a punição de culpados.
A lei (12.970/14) aprovada pelo Congresso que torna sigilosa a investigação de
acidentes aéreos no Brasil. Apenas o relatório final será público.
A polícia só terá acesso a informações e ao local de acidentes com determinação
judicial, mas as informações também poderão ser usadas em processos judiciais
mediante autorização.
O que tenho a dizer sobre isso é que em países desenvolvidos eles tem leis, pelo menos, parecidas com essa. Mais (aqui)
A ditadura é agora e
não é militar. Estranhas mortes e assassinatos marcam a trajetória da esquerda
brasileira em 30 anos de poder. Políticos como Tancredo Neves, Ulysses
Guimarães, Celso Daniel, Sérgio Motta e Eduardo Campos tiveram mortes estranhas
e misteriosas. Seriam acerto de contas? Queimas de arquivo? Ou seriam apenas a
eterna cobiça e a ganância pelo poder?
Toninho do PT e Celso Daniel foram justiçados, queimas de arquivo, pois sabiam
demais. Sérgio Motta do PSDB sabia das tramas que envolviam seu partido e
também seu líder FHC, que teve suas contas pagas pelo mensalão tucano. Resultado:
Morte repentina e estranha.
Motta foi contaminado
por um fungo que poderia ter origem no "ar condicionado" de seu
gabinete em Brasília. Logo ele que seria chamado em uma CPI e ameaçava contar
os podres de FHC e do PSDB.
Tancredo Neves também
foi assassinado e há muitas suspeitas em torno de sua doença repentina que o
impediu de assumir a presidência do país.
Ulysses Guimarães
morreu em um acidente aéreo e seus restos mortais jamais foram encontrados.
Ulysses, esposa e tripulantes de um helicóptero, morreram em uma queda estranha
no mar, assim como Eduardo Campos que explodiu no céu, dentro de um jato em
plena cidade de Santos.
Eduardo Campos foi um
político que participou do governo Lula como Ministro, conhecia bem Lula e os
movimentos da esquerda. Seu atual partido o PSB, assim como o PT, fazem parte
da organização terrorista de esquerda, o Foro de SP. Campos sabia de podres e
de golpes da esquerda para dominar a América Latina e disse em entrevista que o
Brasil teria nojo se soubessem da verdade sobre os escândalos na Petrobras.
Campos era, portanto uma ameaça viva, um arquivo vivo que poderia detonar as
candidatura de Dilma e também de Aécio Neves, pois como era participante do
Foro, Campos sabia dos esquemas entre o PSDB de FHC e do PT de Lula para se
perpetuarem no poder.
Sua morte é um grande
mistério e continuará sendo, entrando para os "casos misteriosos e sem
respostas".
Isso que se chama matar dois coelhos com uma só cajadada
JÚLIO REDECKER, 51 ANOS morreu no acidente aéreo da TAM de 2007
O deputado Júlio
Redecker (PSDB-RS) embarcaria de SP para Washington em uma viagem oficial
Nome: Júlio Redecker
Idade: 51 anos
Profissão: deputado federal
Deputado federal pelo PSDB do Rio Grande do Sul, Júlio Redecker foi deixado pelo motorista às 16h no Aeroporto Salgado Filho, onde pegaria o vôo para São Paulo. Ele partiria ainda na terça-feira para Washington (EUA), em uma viagem oficial da Câmara.
Advogado, professor e empresário, Redecker elegeu-se primeiro suplente em 1994 e, depois, conseguiu a votação suficiente para assumir uma cadeira na Câmara dos Deputados em 1998, 2002 e 2006.
Destacou-se nas CPMIs do Mensalão e das Sanguessugas, da qual foi sub-relator no ano passado. Em fevereiro de 2007, devido à sua atuação destacada, acabou indicado para a liderança da minoria na Câmara dos deputados, com forte presença e influência na Casa.
Julio Redecker era casado com Salete e deixa três filhos: Lucas, Mariana, Victória.
REGIME MILITAR!
Outros personagens também foram mortos misteriosamente, e nos faz lembrar dos
assassinatos por justiçamentos realizados pelos terroristas brasileiros nos
anos 60 e 70. O coronel Paulo Manhães participou do Regime Militar e estava
como depoente na tal "Comissão Comunista Imparcial da Verdade".
Manhães havia dito em seu depoimento que Lula havia mandado matar dois sindicalistas
quando ainda era um mero agitador político da CUT.
Estranhamente o Coronel
foi morto e assassinado e até agora nenhuma prova concreta há para esclarecer
sua morte. Há sim, mentiras para encobrir as verdadeiras razões de sua morte,
assim como as mentiras e farsas montadas para encobrir os mandantes dos crimes
de Toninho do PT e de Celso Daniel. A morte de Celso Daniel teve aspectos dos
antigos justiçamentos terroristas. Celso foi torturado e assassinado
covardemente e sua morte serviu para encobrir as verdades que ele sabia sobre
os esquemas de corrupção do PT na prefeitura de Santo André.
Celso ameaçava contar
tudo e foi morto.
Tuma Jr revela que o atual ministro do PT, Gilberto Carvalho estava envolvido
no crime de Celso Daniel, pois havia dito em lágrimas para Tuma, que tudo na
morte de Celso Daniel dera errado, pois era apenas para dar um
"susto" e não mata-lo. Gilberto também foi acusado pela filha de um
empresário de Santo André de ser o homem que arrecadava as propinas do esquema.
Segundo a filha do empresário,
Gilberto ia sempre escoltado por homens armados em um carro preto. Hoje
Gilberto Carvalho é ministro e Secretário Geral da República Socialista do
Brasil e protegido de Lula.
Foi acusado por Tuma Jr
e disse publicamente que iria processa-lo por calúnia. Até hoje o Ministro
bandido não processou Tuma e finge nem estar aí para as acusações, pois sabe
que a justiça protege as quadrilhas que agem no governo.
ERA COLLOR!
Carta de renúncia de
Fernando Collor
Outro assassinato sem respostas foi o de PC Farias, o homem forte de Collor. PC
e sua companheira foram assassinados como queima de arquivo e com certeza foi
por gente da esquerda corrupta.
PC era o homem que
barrava as verbas para a corrupção e peitava comunistas e socialistas. PC sabia
demais e poderia dar nomes aos que manipularam a mídia para golpear Collor e
contar também quem eram os corruptores que queriam verbas e ofereciam propinas
nos esquemas.
PC Farias estava para
dar depoimento na Polícia Federal e com certeza ia apontar os "peixes
gordos" que queriam a cabeça de Collor e as chaves dos cofres públicos.
Lembramos também a morte de Pedro Collor o irmão que derrubou o Fernando Collor
e morte da mãe deles Dona Leda Collor.
O advogado do ex-presidente Fernando Collor José
Guilherme Villela, 73 anos, foi encontrado morto na noite desta segunda-feira
(31/8), em seu apartamento no Bloco C da 113 Sul. Também foram encontrados os
corpos de Maria Carvalho Villela, esposa do advogado, e da governanta Francisca
Nascimento da Silva, que trabalhava há 32 anos para o casal. Policiais
informaram que os corpos estavam cobertos de sangue e com marcas de facadas.
O advogado do ex-presidente Fernando Collor José Guilherme Villela
O advogado do ex-presidente Fernando Collor José Guilherme Villela mais novo
"MALDIÇÃO" COLLOR
A morte de Villela é mais uma das tragédias que marcaram as pessoas que
estiveram próximo ao ex-presidente Fernando Collor no período de seu
impeachment. Entre os casos de família, está o do irmão de Collor, Pedro, que
morreu em dezembro de 1994, com câncer no cérebro.
A mãe do ex-presidente
entrou em coma em setembro de 1992, logo após o escândalo envolvendo o filho, e
morreu em fevereiro de 1995, com paralisia em vários órgãos.
No círculo de amizades próximo a Collor, a mulher de Paulo César Farias, Elma,
morreu em julho de 1994 em Brasília, vítima de edema pulmonar agudo e
insuficiência cardíaca. O caso deixou dúvidas no ar, já que Elma gozava de
perfeita saúde e seu corpo foi cremado no dia seguinte à sua morte.
Em 1996, o próprio PC
Farias morreria em junho, com um tiro no peito, junto com a namorada, Suzana
Marcolino.
Em 1999, Rinaldo da
Silva Lima, um dos seguranças que fazia a guarda da casa de PC Farias, foi
assassinado com quatro tiros.
MENSALEIROS!
Hoje os bandidos e
ladrões políticos estão á solta e rindo da cara do povo brasileiro e da justiça
conivente. Genoíno e José Dirceu estão livres e soltos por aí e os outros
comparsas também o serão em breve. O Brasil de hoje não passa nem perto do
Regime Militar, pois naquele período, os bandidos terroristas eram perseguidos,
presos e mortos em confronto policial. Hoje as mortes são planejadas, mandadas
e executadas como no velho costume comunista, ou seja, de modo covarde e cruel.
Está na hora desta esquerda apodrecer no inferno e seus mandantes, bandidos,
corruptos e assassinos irem para a cadeia por crimes contra a Pátria.
Fuzilamento seria o
mais correto, pois traição e crimes contra a Pátria segundo o artigo 55 do
código militar, são punidos com fuzilamento.
MORTES SÚBITAS!
Mortes súbitas também
sem explicações convincentes: Juscelino, Getúlio, Castelo Branco... Esqueceram
das mortes esquisitas de Antônio Carlos Magalhães, de seu filho Luiz Antônio
Magalhães, do Dr. Enéias, do delegado Fleury, do seu auxiliar Raul Careca, do
líder do CCC João Marcos Flaquer, e por aí vai...
E o desastre aéreo, 1950,
do senador Salgado Filho em campanha pelo governo do Rio Grande do Sul, a
morte, 1961, do governador do antigo Estado do Rio de janeiro, Roberto
Silveira, do ex-presidente Castelo Branco, em 1967, início do governo Costa e
Silva. Tampouco a maior tragédia de todas, o assassinato do presidente John
Kennedy, 1963, em Dallas, no Texas.
Não se esqueçam do José Wilker
Bruno Abbud
O deputado federal José Dirceu, do PT de São Paulo, estava cercado por jornalistas quando passou por um corredor da Câmara em 29 de novembro de 2005, um dia antes de ter o mandato cassado e os direitos políticos suspensos até 2016. Não percebeu que, na multidão, havia um dos incontáveis brasileiros indignados com a roubalheira do mensalão. As câmeras de TV documentaram a cena fora do script. Levou duas bengaladas do escritor curitibano Yves Hublet, de 67 anos. Uma acertou a clavícula, a outra atingiu os braços que protegiam o rosto.
Os flashes voltaram-se imediatamente para o homem de barbas brancas que no dia seguinte foi apresentado ao país na primeira página de todos os jornais. Desde então, Hublet, que se contentava com a restrita notoriedade que lhe dera a autoria de “Artes & Manhas do Mico-leão” e “A Grande Guerra de Dona Baleia” ─ livros infanto-juvenis bem sucedidos ─ ficou nacionalmente conhecido como o “homem da bengala”. Cinco anos depois, o escritor voltou de uma temporada na Europa, foi preso pela Polícia Federal e morreu num hospital público em Brasília.
A morte de Hublet gerou um tsunami de rumores na internet. O blog do jornalista Cláudio Humberto informou que o corpo fora “cremado na Bélgica”. O colunista Ricardo Boechat explicou que o escritor “não tinha parentes e, por isso, ninguém sabe o destino do corpo”. Em 3 de agosto, no plenário do Senado, o tucano Álvaro Dias mencionou as “circunstâncias suspeitas” da morte. O programa Fantástico, da TV Globo, designou repórteres para investigá-la. Até hoje, a imprensa que tornou Hublet famoso nada publicou de conclusivo sobre o caso.
No fim de 2006, quase um ano depois do episódio das bengaladas, Hublet, que tinha dupla cidadania, mudou-se para a Bélgica. “Ele se dizia decepcionado com o Brasil”, informou um editor dos livros infanto-juvenis, que não quis ser identificado. O escritor refugiou-se num apartamento pago pelo governo na cidade de Charleroi. Frequentava a biblioteca Arthur Rimbaud, onde consumia um bom tempo conversando com as bibliotecárias Josete, Hélène e Cécile. A solidão o animou a escrever a história de sua família.
Em abril deste ano, Hublet decolou num avião em direção ao Rio de Janeiro. Hospedou-se numa casa na Tijuca, pertencente à ex-mulher Sueli Bittencourt, com quem viveu durante 21 anos. “Ele pedia remédios para hemorróidas”, contou Sueli por telefone. “Eu perguntava se estava tudo bem, mas ele desconversava”. Do Rio de Janeiro, o escritor voou até Curitiba. Ficou na casa de um amigo em Quatro Barras, município a vinte quilômetros da capital paranaense. Em 15 de maio, jantou com o editor. “Ele estava bem, sem aparentar problemas de saúde”. Dois dias depois, partiu para Brasília.
Rômulo Marinho, que se tornou amigo de Hublet durante o convívio no Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, obteve o aval da mulher para hospedá-lo. Os dois costumavam falar de política na varanda. Numa das conversas, Marinho notou que o amigo levantava-se com frequência exagerada para ir ao banheiro. “Ele disse que tinha uma pequena hemorragia retal e que vinha tomando remédios”, disse Marinho. “Quis levá-lo ao hospital, mas ele avisou que ia se tratar na Bélgica. Estava com a passagem marcada para 27 de maio”.
A empregada de Meireluci Fernandes, uma amiga de Hublet que naquela semana também o acolheu em Brasília, queixava-se por ter de limpar todos os dias o vaso sanitário repleto de sangue. O escritor ficou ali no sábado e no domingo, e retornou à casa de Marinho. Os intervalos entre as idas ao banheiro encurtaram.
Antes de embarcar rumo à Europa, Hublet foi ao guarda-móveis Dular, na Asa Sul de Brasília, onde armazenara livros e objetos antigos. Levou algumas caixas à casa de Marinho e, de uma delas, tirou um violão castigado pelo tempo. Presente para o neto do anfitrião, que encaminhou o instrumento à Serra Negra, interior de São Paulo, para que fosse restaurado pelo especialista Di Giorgio. De outra, sem que ninguém percebesse, sacou duas garruchas velhas, herança de família. Desmontou e escondeu as peças de ferro entre as roupas na mala.
Por volta das 17h do dia 27 de maio, Marinho levou Hublet ao aeroporto de Brasília, no Lago Sul. Duas horas depois, recebeu o telefonema: Hublet fora preso pela Polícia Federal, que localizou as garruchas desmontadas e instaurou o inquérito 6832010. Como não tinha o registro das armas, o escritor ficou seis dias preso numa cela da PF. Depois voltou para a casa de Marinho. Em 3 de julho, o “homem da bengala” foi internado no quarto 408 do 4º andar do Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), vítima de um adenocarcinoma ─ tumor malígno que se instalou no intestino.
Depois de ler a notícia numa rede social da internet, postada por Solange Macuch, ex-namorada de Hublet em Curitiba, uma prima que mora no Rio de Janeiro, e que também pediu para não ser identificada, ligou três vezes para o hospital. “Na primeira, ouvi a voz sofrida dele”, disse. Na segunda, o som soou quase inaudível. Na terceira, a enfermeira avisou que o paciente não tinha condições físicas para atender.
Hublet morreu às 6h30 da manhã de 27 de julho. Marinho acredita que o amigo veio da Europa consciente de que não sobreviveria por muito tempo. Ele supõe que o amigo tenha enfiado as armas na mala porque, no íntimo, preferia ficar no Brasil. Márcia Oliveira, ex-mulher de Hublet na capital, desconfia de que, pelo percurso que o ex-marido fez pelo país, estava tudo planejado. O escritor despedia-se do mundo. “Ele escondeu a doença que tinha, optou por não se cuidar”.
Diferentemente do que se divulgou na internet, o corpo não foi cremado. Yves Hublet está enterrado no setor C, lote 0208, quadra 02032 do Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, em Brasília. Seus livros continuam circulando pelas escolas do país. A bengala ─ adquirida depois que fraturou o joelho numa queda de planador, e que acertou Dirceu em cheio ─ está guardada num quarto da casa de Rômulo Marinho. Ele pretende um dia torná-la símbolo da luta contra a Era da Mediocridade.
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