sábado, 11 de julho de 2015

VERGONHA - Brasil se torna o maior distribuidor de cocaína do mundo




O Brasil se tornou o maior distribuidor de cocaína do mundo. O país também registrou um consumo 300% maior, ou quatro vezes superior à média mundial. Os dados fazem parte de um estudo divulgado pela ONU, que aponta para a existência de 3,3 milhões de usuários da droga no país.

O número corresponde a 1,2% da população nacional, acima da proporção de 0,7% verificada em 2008. A quantidade aumentou significativamente nos últimos dez anos.

Mas isso não tem problema. Na realidade, quem pensa que isso é um problema é careta e retrógrado. Deixa nossa juventude se divertir de forma saudável e livre de culpa. Cocaína é bem legal e ainda é produzida por países vizinhos amigos e companheiros ideológicos… (ironia)

Fonte: ONU



 
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Eletrolão abasteceu os cofres do PT em ano eleitoral, por exigência de ‘Homem da Dilma’ e Vaccari, segundo Pesso

O Eletrolão chegou para animar o fim de semana!
Eis um trecho da reportagem da VEJA (com grifos meus):
“VEJA teve acesso a mais um testemunho de que propina cobrada em troca de contratos – desta vez, no setor elétrico, a menina dos olhos de Dilma – abasteceu os cofres do PT em pleno ano eleitoral.
Os operadores da transação criminosa foram o onipresente João Vaccari Neto, então tesoureiro do partido, e Valter Luiz Cardeal, diretor da Eletrobras, o ‘homem da Dilma’ na estatal e um dos poucos quadros da administração com livre acesso ao gabinete presidencial.
O relato desse novo caso de desvio de verba pública para financiar o projeto de poder petista consta do acordo de delação premiada firmado entre o engenheiro Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC, e o Ministério Público Federal.
Num de seus depoimentos, Pessoa contou que em setembro do ano passado o consórcio Una 3 – formado por Andrade Gutierrez, Odebrecht, Camargo Corrêa e UTC Engenharia – fechou um contrato para tocar parte das obras da Usina de Angra 3.
A assinatura do contrato, estimado em 2,9 bilhões de reais, foi precedida de uma intensa negociação.
A Eletrobras pediu um desconto de 10% no valor cobrado pelo consórcio, que aceitou um abatimento de 6%. A diferença não resultou em economia para os cofres públicos. Pelo contrário, aguçou o apetite dos petistas.
Tão logo formalizado o desconto de 6%, Cardeal chamou executivos do consórcio Una 3 para uma conversa que fugiu aos esperados padrões técnicos do setor elétrico. Faltava pouco para o primeiro turno da sucessão presidencial.
O ‘homem da Dilma’ foi curto e grosso: as empresas deveriam doar ao PT a diferença entre o desconto pedido pela Eletrobras e o desconto aceito por elas. A máquina pública era mais uma vez usada para bancar o partido em mais um engenhoso ardil para esconder a fraude.
A conversa de Cardeal foi com Walmir Pinheiro, diretor financeiro da empresa, escalado para tratar dos detalhes da operação. Depois dela, Vaccari telefonou para o próprio Ricardo Pessoa e cobrou o ‘pixuleco’.
‘Quando soube que a UTC havia assinado Angra 3, João Vaccari imediatamente procurou para questionar a parte que seria destinada ao PT – o que foi feito pela empresa’, relatou o empreiteiro.
Aos investigadores, Pessoa fez questão de ressaltar que, segundo seu executivo, foi Cardeal quem alertou Vaccari sobre a diferença de 4 pontos percentuais entre o desconto pedido pela Eletrobras e o concedido pelas construtoras. Perguntado sobre o que sabia a respeito de Cardeal, Pessoa afirmou:
‘É pessoa próxima da senhora presidenta da República, Dilma Rousseff’.”
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Governo do PT tenta relativizar a conduta criminosa da pedofilia e recebe críticas na web


Projeto Humaniza Redes coleciona polêmicas e é tido por muitos como um modo de censura

Governo relativiza pedofilia e recebe críticas na web

Humaniza Redes é um projeto do governo federal para as redes sociais. Lançado pela presidente Dilma após a “guerra virtual” que se travou na internet na época das eleições de 2014.

Na ocasião, o discurso era que se reforçava “o compromisso do governo com a liberdade de expressão”. Para muitos era uma tentativa de monitorar as opiniões no Facebook, Twitter e assemelhados.

Esta semana, o perfil oficial do Humaniza Redes divulgou um t

De certa forma, querem amenizar a violência praticada, alegando que quem abusa de menores não é, necessariamente, pedófilo. Alega que para isso é necessário “desmistificar” a questão. Chama, por exemplo de “mito” a declaração “toda pessoa que abusa de uma criança ou adolescente é pedófilo”.


As reações no perfil do Humaniza Redes foram imediatas e bastante críticas à postura de um canal de informação que fala em nome do Governo. Em quase todos os casos, a resposta oficial tinha uma lógica falha, tentando justificar a postagem. A reação dos usuários mostra que não funcionou. Mesmo assim, a imagem foi compartilhada milhares de vezes e teve mais de mil curtidas em menos de 24 horas.

Aliás, o perfil do Humaniza Redes acumula uma série de posts que mostram bem a ideia de que ninguém pode questionar a agenda gay, sem ser classificado como “discurso de ódio”.

Para quem acompanha as imposições do governo esquerdopata ora no poder, isso não é novidade. Todas as questões da “agenda” de comportamento apelam para o relativismo. Foi assim com a questão da união civil de homossexuais, o kit-gay nas escolas e a autorização para que menores de idade troquem de sexo mesmo sem a autorização dos pais.

análise do colunista de Veja Rodrigo Constantino é veemente, “Sexualização precoce das crianças, seguida pela relativização da pedofilia… está na agenda de muito “progressista”. É o próximo passo após tanta subversão de valores e tanto ataque à família tradicional… Essa gente é doente, mas quer abolir o conceito de doença mental, e por isso odeiam tudo aquilo que é normal. Abomina a pedofilia? Então saiba que para esses “esquerdistas” você é um preconceituoso careta!”

 
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Por melhorias na PF, 170 delegados entregam o cargo


Divulgação/Polícia Federal em São Paulo

Delegados começaram a entregar cargos para pedir melhorias na PF

Além dos afastamentos, outros 468 delegados se negaram a assumir funções de confiança por conta de problemas na corporação. Somente em São Paulo, 18 delegados desistiram de seus respectivos cargos de chefia

POR WILSON LIMA | 11/07/2015 08:00 

Aproximadamente 170 diretores regionais e setoriais da Polícia Federal (PF) entregaram seus respectivos cargos desde o início deste mês para pressionar o governo federal por melhorias na estrutura da corporação. As maiores baixas, conforme informações da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) ocorreram nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Somente em São Paulo, 18 delegados desistiram de suas respectivas funções de chefia. No Rio, foram 17 entregas de cargo. Segundo a ADPF, 468 delegados foram convidados a assumir esses cargos, mas rejeitaram a proposta também como forma de protesto contra o governo federal. “Esse é um movimento que vem crescendo a cada dia”, afirmou Marcos Leôncio Ribeiro, presidente da ADPF. Atualmente, os delegados da PF ganham uma comissão mensal de aproximadamente R$ 170 por cargos de chefia.
Os delegados de Polícia Federal reclamam que o órgão não tem equipes mínimas de investigação nas unidades, que há carência de servidores administrativos – muitos deles substituídos por mão de obra terceirizada – e que não houve regulamentação da chamada indenização por trabalho em fronteira, dois anos depois de o governo federal ter assumido esse compromisso com os policiais. Os delegados também estão insatisfeitos com a proposta do Ministério do Planejamento de reajuste salarial para a categoria da ordem de 21,3%, mas escalonado em quatro anos.
Neste primeiro momento, a entrega de cargos atingiu apenas os delegados das regionais do interior e dos Estados. A intenção é que a mobilização continue e no próximo dia 20 comece a ocorrer o desligamento voluntário de funções comissionadas também na unidade central da PF, em Brasília. Com isso, os delegados querem pressionar o diretor-geral da PF, Leandro Daiello, a deixar a função caso o governo federal não melhore as condições de trabalho no órgão. Apesar da entrega de cargos, os delegados dizem que, até o momento, não houve paralisação de investigações ou demais serviços da PF.
Os delegados estão inconformados com o que eles chamam de “desvalorização da carreira”. Pelas informações da ADPF, um delegado federal de último nível ganha menos que os delegados de polícia estadual em dez estados: Amazonas, Amapá, Maranhão, Piauí, Tocantins, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul.
Além disso, pelas informações da Associação, os delegados da PF tinham uma remuneração equiparável ao juízes e procuradores nos anos de 1990. Atualmente, conforme a entidade, o salário de um delegado federal é semelhante ao das chamadas carreiras auxiliares da magistratura, como os técnicos judiciários, por exemplo.
COMENTÁRIO DO BLOG:
Desculpem, mas essa notícia não é correta.

No texto postado está escrito: "Atualmente, conforme a entidade, o salário de um delegado federal é semelhante ao das chamadas carreiras auxiliares da magistratura, como os técnicos judiciários, por exemplo."

Esta informação é absurda, é um erro grosseiro, sugiro que vocês corrijam-na. Caro contrário, este erro vai tirar toda a credibilidade do resto do texto.

O link abaixo é do CJF, oficial.


Sobre os delegados, não achei link oficial. Então considerei correto o link de um de site de concurso, abaixo:


O resumo é:

Delegado da PF: R$ 16.830,85 (dados estimados)

Técnico judiciário: R$ 5.365,92 (dados reais de 2015)

(e salário inicial de analista judiciário, com nível superior, é 8.803,97 - metade do salário de delegado)

Por fim, o texto traz a informação que o cargo de chefia na PF é de R$ 170,00. Isso simplesmente está errado. É absurdo. O repórter que acreditou nisso é, no mínimo, inexperiente.

Nos tempos atuais, de operação "Laja a Jato", de projeto de reajuste do Judiciário, de instabilidade política, de politização da Polícia Federal, é complicado acreditar no que se lê por aí sem fazer as devidas checagens.
 
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