Quem vai bancar a conta dos doutores?
Os banqueiros, empresários, diretores de estatais e publicitários afundados na roubalheira do mensalão juntaram patrimônio mais que suficiente para o arrendamento de chicaneiros supervalorizados. E há o caso de José Dirceu: desde que passou a exercer o ofício de facilitador de negócios forjados por capitalistas selvagens, o guerrilheiro de festim compra imóveis, passeia de jatinho e patrocina jantares de dar inveja à Turma do Guardanapo.
E os outros? E o bando que posa de carmelita descalça para jurar que decidiu ficar mais pobre para servir à nação? Delúbio Soares anda espalhando que, como o faturamento mensal encurtou, virou sem-teto e sobrevive hospedado na casa da sogra. Candidato a prefeito de Osasco, João Paulo Cunha chora a escassez de verbas para as despesas de campanha. José Genoíno aperfeiçoou a imitação de pedinte de cruzamento em São Paulo.
Como vão conseguir dinheiro para pagar advogados que não abrem mão sequer do adicional comparsa? Só a polícia poderá decifrar o mistério que, se depender dos companheiros mensaleiros, jamais será desfeito. É compreensível que deixem a pergunta sem resposta. Eles aprenderam que contar a verdade dá cadeia.
País rico é país sem pobreza.
Pois é, rapaz! A Receita Federal e o STF não estão interessados em saber de onde vem a dinheirama? Só tem “devogado” caro ali, então como os “pobres” idealistas comunistas vão pagá-los?
Eu acho que o pagamento dessa elite de bacharéis será paga pelo PT. O ex-ministro MTB, que cobrou 15 milhões do Cachoeira para defende-lo, não fará nada barato a defesa do mensaleiro funcionário do BB e fica a pergunta:
A expressão “doutor” é sinônimo de atraso, seja a quem seja direcionado. O bacharelismo que herdamos da colônia é tão forte que apesar de sermos majoritariamente uma nação de analfabetos funcionais, uma legião de bacharéis de direito formados na maior rede de faculdades de direito do universo busca anualmente passar no exame de ordem.
Infelizmente o problema é cultural. Não temos o hábito de resolver nossos próprios problemas, preferimos tercerizá-los.
E adivinha quem é o maior cliente da justiça brasileira? Sim, o governo federal, o maior caloteiro da nação.
A judicialização é uma forma de autoengano. Perdemos tempo e dinheiro discutindo coisas que nem deveriam ser discutidas.
Mas esse é o preço da nossa “democracia”. Países onde a selvageria impera, tal como a China, resolvem seus problemas de forma mais pragmática.
Do caos, para o caos, pelo caos...
“Graças a Deus que não temos essas barbaridades por estas terras. Garantimos incondicionalmente o direito dos acusados, assegurando pleno direito de defesa a eles.”
Analfabeto político:
Blog: http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com
E-mail: cinenegocioseimoveis@gmail.com
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Os 33 bacharéis a serviço dos mensaleiros são os mais caros do país. Quase todos especializados em tirar da cadeia delinquentes sem chances no Dia do Juízo Final, costumam cobrar por hora e calculam o preço em dólares. Pela gastança da tropa de doutores em impunidade nos restaurantes de Brasília, nenhum parece temer calotes. É natural que meio mundo esteja intrigado com o enigma: quem vai bancar os honorários dos carrascos da verdade?
Os banqueiros, empresários, diretores de estatais e publicitários afundados na roubalheira do mensalão juntaram patrimônio mais que suficiente para o arrendamento de chicaneiros supervalorizados. E há o caso de José Dirceu: desde que passou a exercer o ofício de facilitador de negócios forjados por capitalistas selvagens, o guerrilheiro de festim compra imóveis, passeia de jatinho e patrocina jantares de dar inveja à Turma do Guardanapo.
E os outros? E o bando que posa de carmelita descalça para jurar que decidiu ficar mais pobre para servir à nação? Delúbio Soares anda espalhando que, como o faturamento mensal encurtou, virou sem-teto e sobrevive hospedado na casa da sogra. Candidato a prefeito de Osasco, João Paulo Cunha chora a escassez de verbas para as despesas de campanha. José Genoíno aperfeiçoou a imitação de pedinte de cruzamento em São Paulo.
Como vão conseguir dinheiro para pagar advogados que não abrem mão sequer do adicional comparsa? Só a polícia poderá decifrar o mistério que, se depender dos companheiros mensaleiros, jamais será desfeito. É compreensível que deixem a pergunta sem resposta. Eles aprenderam que contar a verdade dá cadeia.
Tags: adicional comparsa, carmelita descalça, doutores, João Paulo Vunha, José Dirceu, José Genoíno, mensalão, pedinte de cruzamento
Osvaldo Aires Bade - Comentários Bem Roubados na "Socialização"
O BRASILEIRO PAGADOR DE IMPOSTOS JÁ QUITOU A DÍVIDA
Agora segue ilustrada a única providência que brasileiro costuma tomar
Agora segue ilustrada a única providência que brasileiro costuma tomar
A
conta vai ser salgada, algo em torno de 10 milhões de reais cada, deve dar uns
330 milhões de reais.
Agora se formos somar o dinheiro descoberto no mensalão e esses 7 anos que eles ficaram roubando até o julgamento é muito dinheiro, muito mesmo coisa de bilhões.
Passa
a régua, como diria aquela moça.
“Eu
tô pagando”.
País rico é país sem pobreza.
Um
dia você pode precisar de um advogado…
Já
precisei várias vezes. Todos me defenderam sem pontapés na ética e na verdade.
Advogado não é comparsa.
Carnaval a alegria do povo
Carnaval a alegria do povo
Pois é, rapaz! A Receita Federal e o STF não estão interessados em saber de onde vem a dinheirama? Só tem “devogado” caro ali, então como os “pobres” idealistas comunistas vão pagá-los?
Vão
emprestar dinheiro com o Marcos Valério ou ainda estão desviando dinheiro das
estatais?
Eu acho que o pagamento dessa elite de bacharéis será paga pelo PT. O ex-ministro MTB, que cobrou 15 milhões do Cachoeira para defende-lo, não fará nada barato a defesa do mensaleiro funcionário do BB e fica a pergunta:
Onde
esse mensaleiro bancário conseguirá dinheiro para pagar o trabalho de MTB?
O
atraso de um país se mede pela conta bancária dos seus doutores. Veja que já
houve até briga para que se utilizasse o “tratamento” de “doutor” aos
causídicos.
A expressão “doutor” é sinônimo de atraso, seja a quem seja direcionado. O bacharelismo que herdamos da colônia é tão forte que apesar de sermos majoritariamente uma nação de analfabetos funcionais, uma legião de bacharéis de direito formados na maior rede de faculdades de direito do universo busca anualmente passar no exame de ordem.
Todos
querem patrocinar uma causa e receber o tratamento de “doutor”.
Infelizmente o problema é cultural. Não temos o hábito de resolver nossos próprios problemas, preferimos tercerizá-los.
O
sujeito bate no teu carro e já fala: Vá procurar os seus direitos. Ele sabe que
ser processado traz uma grande chance de sair impune e não pagar o que deve. O
processo no Brasil é uma forma de malandragem sofisticada.
E adivinha quem é o maior cliente da justiça brasileira? Sim, o governo federal, o maior caloteiro da nação.
A judicialização é uma forma de autoengano. Perdemos tempo e dinheiro discutindo coisas que nem deveriam ser discutidas.
Mas esse é o preço da nossa “democracia”. Países onde a selvageria impera, tal como a China, resolvem seus problemas de forma mais pragmática.
Se
houvesse, por exemplo, um mensalão chinês, o gasto a ser arcado pelo erário seria
zero, já que o preço das 33 balas seria cobrado das famílias dos condenados.
Do caos, para o caos, pelo caos...
“Graças a Deus que não temos essas barbaridades por estas terras. Garantimos incondicionalmente o direito dos acusados, assegurando pleno direito de defesa a eles.”
"O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio depende das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce à prostituta, o menor abandonado e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo. (Bertolt Brecht)."
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