12/09/2012 às 23:17
O PSOL é realmente um partido encantador. Não por acaso, tem entre os seus fundadores o italiano Achile Lollo. Comprovadamente um terrorista. Comprovadamente um assassino. Jogou gasolina por baixo da porta da casa de um adversário político e meteu fogo. No imóvel, estavam um gari, sua mulher e seis filhos. Dois morreram queimados: Stefano, de 8 anos, e Virgilio, de 22. Tudo porque o socialista Lollo, que hoje mora no Rio, queria um mundo melhor, entenderam? Se, para isso, tinha de meter fogo em pessoas, por que não? No Brasil, ainda preocupado com o bem da humanidade, essa alma generosa resolveu fundar o PSOL. Que bom! Agora os socialistas ricos da cidade já têm em quem votar! Para saber mais sobre Lollo, clique aqui.
OS TENTÁCULOS DO TERROR NA AMAZÔNIA DE HUGO CHAVEZ
O senhor de vermelho e óculos ao lado do Babá é um outro dirigente do PSOL
chamado Milton Temer. Partido de gente sem noção e sem respeito.
A gente vê que esse entendimento particular da Justiça é a raiz de uma decisão recente tomada pelo partido. Há a suspeita de que um candidato a vereador da legenda, chamado Berg Nordestino, seja próximo das milícias. Marcelo Freixo, que disputa a Prefeitura pelo partido, não teve dúvida: impoluto, pediu a expulsão de Nordestino. A ultraesquerda com renda superior a 10 salários mínimos de Ipanema, Leblon e Copacabana aplaudiu aliviada. Atenção! Contra o candidato não existe nada além de uma suspeita. Não existe nem sequer um inquérito. A candidatura de Nordestino foi mantida pelo TER.
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O italiano Achile Lollo
Muito bem! Sabe-se agora que o mesmo PSOL tinha como candidato a vereador ninguém menos do que um homem condenado pela Justiça, que está cumprindo pena em regime condicional: Valdinei Medina Machado da Silva. Sua candidatura foi cassada pela Justiça Eleitoral. No caso de Machado da Silva, a decisão de Freixo é outra: ele fica no partido.
A conclusão é uma só: Freixo não reconhece a “Justiça” burguesa como referência aceitável, entenderam? Um candidato sobre quem pesa não mais do que uma suspeita tem de ser expulso; um condenado, que cumpre pena, pode ficar. A moral superior de Freixo não é menos encantadora do que a de seu partido. Agora eu entendo por que a esquerda que bebe Moët & Chandon, enquanto debate a “poesia” de Chico Buarque, está com Freixo. É por seu impecável senso de Justiça. É uma decisão à altura de um partido que tem Achille Lolo entre seus fundadores.
Leia reportagem de Cecília Ritto, na VEJA.com.
Rosenberg Alves do Nascimento, o Berg Nordestino, não é vingativo. Se fosse, poderia dizer que o castigo vem a cavalo. Como não guarda mágoa, prefere manifestar sua vergonha com o fato de ter sido execrado pelo PSOL, partido que escolheu para disputar a eleição para vereador no Rio de Janeiro. Berg é acusado de ter ligação com milicianos e, na semana passada, o candidato à prefeitura do PSOL, Marcelo Freixo, pediu a expulsão dele. A Justiça Eleitoral manteve o registro de Berg. Nesta quarta-feira, ao saber que o Tribunal Regional Eleitoral impugnou a candidatura de Valdinei Medina Machado da Silva, também candidato a vereador pelo PSOL, condenado por assalto a mão armada em 2006 Berg procurou o site de VEJA. E desabafou.
“Ele (Freixo) pediu a minha expulsão. Agora, vem à tona que existe um cidadão ficha-suja, por assalto a mão armada, candidato a vereador. E o candidato a prefeito vem dizer que não vai expulsar. O Dinei é o contrário de mim, que sou um ficha-limpa”, afirmou, decepcionado. Berg disse que usará as redes sociais para tratar do assunto. E, por enquanto, mantém o apoio a Marcelo Freixo. “Continuamos com as oito pessoas da minha campanha na rua: eu, minha esposa, filha, três irmãos e dois amigos”, disse.
Berg Nordestino foi o assunto da eleição na semana passada. Ele foi citado no relatório da CPI das Milícias, presidida por Freixo em 2008. Quando Freixo foi informado sobre a situação do candidato, afirmou que Berg seria expulso do partido por envolvimento com a milícia. Na segunda-feira, o juiz eleitoral Murilo Kieling manteve a candidatura de Berg. Nesta quarta-feira, o Radar On-line, do site de VEJA, mostrou que a Justiça Eleitoral impugnou a candidatura de Valdinei Medina Machado da Silva, também candidato a vereador pelo PSOL, condenado por assalto a mão armada em 2006 e que cumpre pena na condicional.
“Eu me sinto envergonhado. Isso é prejudicial para a campanha do candidato a prefeito (Freixo). Acredito que os outros candidatos do PSOL vão discordar de ter uma pessoa condenada dentro do partido”, afirmou Berg, apostando que a maré finalmente comece a mudar entre os colegas de legenda. Desde que a Justiça manteve a candidatura de Berg, o PSOL trata o tema com luvas.
Freixo informou que o PSOL já estava ciente da condenação de Dinei, mas que não esperava a impugnação da candidatura. E afirmou que Dinei continuará no partido, decisão diferente da tomada com Berg. “Passo a entender que há discriminação com o nordestino. O outro cidadão é condenado pela Justiça e continua no partido. A palavra certa para o caso é discriminação”, disse Berg.
Popularidade
O episódio com Berg rendeu a Marcelo Freixo alguns aborrecimentos. Mas, desde que o caso veio à tona, a candidatura cresceu: a pesquisa Datafolha divulgada na noite de terça-feira indicou que Freixo subiu de 13% para 18% das intenções de voto. Berg também ganhou fama. “Pode ter certeza: o assédio agora está grande demais. Três vezes maior do que antes. Hoje estava descendo a Avenida Maracanã e as pessoas diziam ‘É isso aí, Berg. Estamos com você’”, contou. O fenômeno Berg, por Berg: “Minha candidatura agora é vista como coisa séria. O ficha-suja é outro candidato. E querem por o ficha-limpa para fora?”, questiona.
O episódio com Berg rendeu a Marcelo Freixo alguns aborrecimentos. Mas, desde que o caso veio à tona, a candidatura cresceu: a pesquisa Datafolha divulgada na noite de terça-feira indicou que Freixo subiu de 13% para 18% das intenções de voto. Berg também ganhou fama. “Pode ter certeza: o assédio agora está grande demais. Três vezes maior do que antes. Hoje estava descendo a Avenida Maracanã e as pessoas diziam ‘É isso aí, Berg. Estamos com você’”, contou. O fenômeno Berg, por Berg: “Minha candidatura agora é vista como coisa séria. O ficha-suja é outro candidato. E querem por o ficha-limpa para fora?”, questiona.
O candidato recebeu na manhã desta quarta uma notificação da executiva nacional do PSOL. Ele tem 72 horas para apresentar sua defesa. Berg e os sete voluntários dedicaram a tarde a elaborar a argumentação. “Vou informar na minha defesa que o ficha-suja é o Dinei”, adiantou o candidato, resumindo sua linha de raciocínio. Domingo de manhã, o candidato vai à feira de São Cristóvão, onde há concentração de nordestinos, para dar uma resposta às acusações feitas contra ele.
Por Reinaldo Azevedo
Tags: eleição no Rio, Eleições 2012, PSOL
15/11/2009
às 6:17BATTISTI EM GREVE DE FOME? INFELIZES FORAM SUAS VÍTIMAS, QUE MORRERAM SEM QUERERA PIRA HUMANISTA - O jovem Virgílio, minutos antes de morrer carbonizado, vítima de um atentado terrorista praticado por Achille Lollo, que hoje vive livre, leve e solto no Rio
O senador José Nery, do PSOL, afirma que o homicida Cesare Battisti entrou em “greve total de fome”. O que é greve “total”? Na forma tradicional do protesto, a pessoa ingere líquidos, o que prolonga a sua vida. Sem líquidos, a morte chega antes. Seria isso? Bem, dizer o quê? No ensaio O Mito de Sísifo, Albert Camus diz que a o suicídio é a única questão filosoficamente relevante. Decidir se permanecemos ou não vivos acaba condicionando uma porção de outras escolhas. Não concordo exatamente com a tese, embora seja uma sacada interessante.
Como cristão, abomino o suicídio, mas, democrata que sou, acredito que seria uma violência proibi-lo. Se Battisti quer… Chato mesmo foi o destino daqueles que ele matou. Aquelas pessoas não queriam morrer. Se o terrorista apagar em razão da greve de fome, terá sido a primeira morte voluntária com a qual ele se envolveu. Todas as outras se deram a despeito da vontade das vítimas.
Battisti estaria, assim, fazendo um apelo ao presidente Lula. É mesmo? Só uma coisa: se os familiares de suas vítimas também fizerem greve de fome, o presidente brasileiro teria, então, de decidir entre a pressão de uns e de outros. Nesse caso, qual seria a saída mais moral: atender à reivindicação daqueles que tiveram sua vida destroçada por Battisti ou daquele que destroçou vidas? É claro que tenho minhas dúvidas sobre a escolha de Lula… Esse tipo de vigarice moral, ética e intelectual diz bem quem Battisti continua a ser.
Ver o PSOL metido nessa história não chega a me estranhar. Um dos homens que ajudaram a criar o partido é o italiano Achille Lollo. Trata-se de um terrorista italiano que, em 1973, despejou gasolina sob a porta de um apartamento, na Itália, onde estavam um gari, sua mulher e seis filhos. Ateou fogo. Morreram uma criança de 8 anos, Stefano, e seu irmão mais velho, de 22, Virgilio. O gari era de um partido neofascista. Como Lollo não gostava do fascismo, então ele resolveu incendiar crianças, entenderam? Um verdadeiro humanista!!!
Num debate, certa feita, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP), tive a chance de lembrar a um deputado do PSOL, Ivan Valente (SP), as relações de seu partido com aquele outro “valente”. Leiam depois. O post está aqui.
Lollo mora hoje no Rio. Ajudou a criar o PSOL — os psolistas, psolianos ou psolentos (não sei como chamá-los) dizem que ele apenas ajudou a fazer o site do partido. Sei. Vai ver ele se encontrou com membros do partido, casualmente, na praia…
Lembro aqui o caso Lollo porque gosto de evidenciar como se comportam esses sofridos humanistas da esquerda. Battisti vai fazer greve de fome até o fim? À sua maneira, se acontecer, terá encontrado um destino mais justo do que o de Lollo, que, todos os dias, tem a chance de olhar para o alto e ver o sol iluminando o Cristo Redentor. E duvido que sua consciência lhe cobre alguma coisa. Afinal, como diriam alguns, eles cometeu “crime político”, não é mesmo?
Lollo? Battisti? Que esses caras vão para o diabo que os carregue. Na foto acima, vemos Virgilio momentos antes de se abraçar a seu irmão de oito anos para morrerem, ambos, carbonizados. E tudo porque Lollo queria mudar o mundo… Essa gente me provoca asco. E os que os apoiam não são menos asquerosos.
Por Reinaldo Azevedo
Tags: Achille Lollo, Cesare Battisti
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook