quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Na origem do PSOL, um terrorista e assassino. Ou: Veja por que este homem expôs a moral fraturada de Marcelo Freixo. Ou: O queridinho da esquerda Moët & Chandon


Berg Nordestino: o nome que movimentou o debate eleitoral por citação no relatório da CPI das Milícias (Cecília Ritto)

12/09/2012 às 23:17

O PSOL é realmente um partido encantador. Não por acaso, tem entre os seus fundadores o italiano Achile Lollo. Comprovadamente um terrorista. Comprovadamente um assassino. Jogou gasolina por baixo da porta da casa de um adversário político e meteu fogo. No imóvel, estavam um gari, sua mulher e seis filhos. Dois morreram queimados: Stefano, de 8 anos, e Virgilio, de 22. Tudo porque o socialista Lollo, que hoje mora no Rio, queria um mundo melhor, entenderam? Se, para isso, tinha de meter fogo em pessoas, por que não? No Brasil, ainda preocupado com o bem da humanidade, essa alma generosa resolveu fundar o PSOL. Que bom! Agora os socialistas ricos da cidade já têm em quem votar! Para saber mais sobre Lollo, clique aqui.

VÍDEO DO BABA (PARAENSE) QUEIMANDO A BANDEIRA DE ISRAEL
OS TENTÁCULOS DO TERROR NA AMAZÔNIA DE HUGO CHAVEZ


                     O senhor de vermelho e óculos ao lado do Babá é um outro dirigente do PSOL 
                        chamado Milton Temer. Partido de gente sem noção e sem respeito.


A gente vê que esse entendimento particular da Justiça é a raiz de uma decisão recente tomada pelo partido. Há a suspeita de que um candidato a vereador da legenda, chamado Berg Nordestino, seja próximo das milícias. Marcelo Freixo, que disputa a Prefeitura pelo partido, não teve dúvida: impoluto, pediu a expulsão de Nordestino. A ultraesquerda com renda superior a 10 salários mínimos de Ipanema, Leblon e Copacabana aplaudiu aliviada. Atenção! Contra o candidato não existe nada além de uma suspeita. Não existe nem sequer um inquérito. A candidatura de Nordestino foi mantida pelo TER.
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italiano Achile Lollo
Muito bem! Sabe-se agora que o mesmo PSOL tinha como candidato a vereador ninguém menos do que um homem condenado pela Justiça, que está cumprindo pena em regime condicional: Valdinei Medina Machado da Silva. Sua candidatura foi cassada pela Justiça Eleitoral. No caso de Machado da Silva, a decisão de Freixo é outra: ele fica no partido.
A conclusão é uma só: Freixo não reconhece a “Justiça” burguesa como referência aceitável, entenderam? Um candidato sobre quem pesa não mais do que uma suspeita tem de ser expulso; um condenado, que cumpre pena, pode ficar. A moral superior de Freixo não é menos encantadora do que a de seu partido. Agora eu entendo por que a esquerda que bebe Moët & Chandon, enquanto debate a “poesia” de Chico Buarque, está com Freixo. É por seu impecável senso de Justiça. É uma decisão à altura de um partido que tem Achille Lolo entre seus fundadores.


Leia reportagem de Cecília Ritto, na VEJA.com.

Rosenberg Alves do Nascimento, o Berg Nordestino, não é vingativo. Se fosse, poderia dizer que o castigo vem a cavalo. Como não guarda mágoa, prefere manifestar sua vergonha com o fato de ter sido execrado pelo PSOL, partido que escolheu para disputar a eleição para vereador no Rio de Janeiro. Berg é acusado de ter ligação com milicianos e, na semana passada, o candidato à prefeitura do PSOL, Marcelo Freixo, pediu a expulsão dele. A Justiça Eleitoral manteve o registro de Berg. Nesta quarta-feira, ao saber que o Tribunal Regional Eleitoral impugnou a candidatura de Valdinei Medina Machado da Silva, também candidato a vereador pelo PSOL, condenado por assalto a mão armada em 2006 Berg procurou o site de VEJA. E desabafou.
“Ele (Freixo) pediu a minha expulsão. Agora, vem à tona que existe um cidadão ficha-suja, por assalto a mão armada, candidato a vereador. E o candidato a prefeito vem dizer que não vai expulsar. O Dinei é o contrário de mim, que sou um ficha-limpa”, afirmou, decepcionado. Berg disse que usará as redes sociais para tratar do assunto. E, por enquanto, mantém o apoio a Marcelo Freixo. “Continuamos com as oito pessoas da minha campanha na rua: eu, minha esposa, filha, três irmãos e dois amigos”, disse.
Berg Nordestino foi o assunto da eleição na semana passada. Ele foi citado no relatório da CPI das Milícias, presidida por Freixo em 2008. Quando Freixo foi informado sobre a situação do candidato, afirmou que Berg seria expulso do partido por envolvimento com a milícia. Na segunda-feira, o juiz eleitoral Murilo Kieling manteve a candidatura de Berg. Nesta quarta-feira, o Radar On-line, do site de VEJA, mostrou que a Justiça Eleitoral impugnou a candidatura de Valdinei Medina Machado da Silva, também candidato a vereador pelo PSOL, condenado por assalto a mão armada em 2006 e que cumpre pena na condicional.
“Eu me sinto envergonhado. Isso é prejudicial para a campanha do candidato a prefeito (Freixo). Acredito que os outros candidatos do PSOL vão discordar de ter uma pessoa condenada dentro do partido”, afirmou Berg, apostando que a maré finalmente comece a mudar entre os colegas de legenda. Desde que a Justiça manteve a candidatura de Berg, o PSOL trata o tema com luvas.
Freixo informou que o PSOL já estava ciente da condenação de Dinei, mas que não esperava a impugnação da candidatura. E afirmou que Dinei continuará no partido, decisão diferente da tomada com Berg. “Passo a entender que há discriminação com o nordestino. O outro cidadão é condenado pela Justiça e continua no partido. A palavra certa para o caso é discriminação”, disse Berg.
Popularidade
O episódio com Berg rendeu a Marcelo Freixo alguns aborrecimentos. Mas, desde que o caso veio à tona, a candidatura cresceu: a pesquisa Datafolha divulgada na noite de terça-feira indicou que Freixo subiu de 13% para 18% das intenções de voto. Berg também ganhou fama. “Pode ter certeza: o assédio agora está grande demais. Três vezes maior do que antes. Hoje estava descendo a Avenida Maracanã e as pessoas diziam ‘É isso aí, Berg. Estamos com você’”, contou. O fenômeno Berg, por Berg: “Minha candidatura agora é vista como coisa séria. O ficha-suja é outro candidato. E querem por o ficha-limpa para fora?”, questiona.
O candidato recebeu na manhã desta quarta uma notificação da executiva nacional do PSOL. Ele tem 72 horas para apresentar sua defesa. Berg e os sete voluntários dedicaram a tarde a elaborar a argumentação. “Vou informar na minha defesa que o ficha-suja é o Dinei”, adiantou o candidato, resumindo sua linha de raciocínio. Domingo de manhã, o candidato vai à feira de São Cristóvão, onde há concentração de nordestinos, para dar uma resposta às acusações feitas contra ele.

Por Reinaldo Azevedo
APENAS MÚSICA E IMAGEM




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O ano em que o Brasil (quase) caiu do cavalo

Em 1982, o País foi salvo da falência por um cheque dos EUA. Veja os bastidores das negociações.

Por Luís Artur NOGUEIRA
Há 30 anos, o Brasil tinha um modelo de desenvolvimento econômico extremamente dependente do financiamento externo. Após duas crises do petróleo, na década de 1970, o País estava à beira de um colapso financeiro e precisava urgentemente de recursos para pagar a importação de combustíveis. Para piorar, a elevação dos juros por parte do presidente do Federal Reserve, Paul Volcker, com o objetivo de combater a inflação no mercado americano, pegou de surpresa uma América Latina endividada. De Brasília, a ordem era expressa: os preços podiam até disparar, mas o presidente da República, o general João Figueiredo, último delegado da ditadura militar, não toleraria filas de motoristas em busca de gasolina nos postos. 
 
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Encontro históricos: Figueiredo e Reagan (à esq.) e Regan e Garnero (abaixo)
em eventos no Brasil, em 1982
 

Sem dinheiro, o governo passava o chapéu junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e ao governo dos Estados Unidos, mas os cofres estavam fechados. A dívida bruta chegava aos US$ 85 bilhões e as reservas internacionais somavam parcos US$ 4 bilhões (veja quadro ao final da reportagem). Foi nesse contexto que Figueiredo convocou o empresário Mario Garnero, então presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), para uma reunião secreta em Bauru (SP). A sua missão seria convencer os americanos a evitar a quebra do País. Garnero era o homem certo na hora certa. Em entrevista à DINHEIRO, ele conta que sua amizade com o então recém-empossado secretário de Estado americano, George Schultz, facilitou o trabalho. 
 
Schultz tinha sido conselheiro da Brasilinvest, um banco de investimentos fundado por Garnero. Uma reunião com a direção do FMI e 500 banqueiros foi realizada em Toronto, no Canadá, em setembro daquele ano. Havia muita expectativa em torno da criação de um fundo de até US$ 100 bilhões para socorrer os países em desenvolvimento. Fiasco total. A equipe econômica brasileira, liderada pelo ministro do Planejamento, Delfim Netto, se esmerava na tentativa de convencer a todos de que o País merecia uma ajuda, mas a moratória do México inviabilizava qualquer acordo. “O clima ficou insustentável naquela reunião”, afirma Garnero, que voou imediatamente para Washington para falar com Schultz. 
 
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“Ele estava com os pés sobre a mesa, num clima de conversa entre amigos.” O empresário não só convenceu o secretário americano a visitar o Brasil como, dias depois, receberia uma notícia alvissareira. “Vai um pato muito mais gordo do que você está imaginando”, disse Schultz, que, nas palavras de Garnero, “é um sujeito de dois metros de altura, que pesa 110 quilos”. O pato gordo era ninguém menos do que o presidente Ronald Reagan, que viria ao Brasil no começo de dezembro para andar a cavalo com Figueiredo e liberar um cheque de US$ 1 bilhão, que aliviaria as contas brasileiras naquele ano. A tranquilidade, no entanto, duraria poucos dias. 
 
O então presidente do Banco Central, Carlos Langoni, ligou para Garnero, em Nova York, na antevéspera do Natal para dizer que “o Brasil iria quebrar antes do Réveillon”. O que estava em jogo era um empréstimo-ponte de US$ 500 milhões, entre Estados Unidos e Arábia Saudita, para o Brasil. “Liguei para o Schultz, na Califórnia, e o dinheiro caiu na conta no dia seguinte”, diz Garnero. “A partir daí, as coisas entraram nos eixos também com o FMI, que renegociou a nossa dívida.” A solução definitiva, porém, só viria com a adesão do Brasil a um acordo nos moldes do Plano Brady, uma década depois, já com o Plano Real. Desde então, o Brasil passou a credor do Fundo e acumula US$ 350 bilhões em reservas internacionais. “E eu aqui na França tomando vinho”, brinca Garnero, que está em viagem de negócios.
 
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CATAPILLA - CATAPILLA (1971 UK, ROCK PESADO EXCELENTE PROGRESSIVA COM REFLEXOS DO JAZZ)

FONTE TRADUZIDO DE:  http://rockasteria.blogspot.com.br/2012/09/catapilla-catapilla-1971-uk-outstanding.html





West London Catapilla baseado originalmente formada em Natal 1970 com um line up de Jo Meek (vocal), Frith Malcolm (bateria), Eaglestone Hugh (sax), Dave Taylor (baixo), Wilson Graham (guitarra), Robert Calvert (sax) andThiery Rheinhart (instrumentos de sopro). 



Sua marca de Rock experimental trouxe à atenção de Orange Music, uma empresa de gestão que também tratados John Miles, e providenciado para a banda para mostrar o seu conjunto para um público convidado de pessoas da indústria musical. Black Sabbath gerente Patrick Meehan pegou na banda e se ofereceu para produzir seu LP de estréia. No entanto, antes que ele conseguiu que eles o vocalista de estúdio Jo Meek saiu e foi substituído por sua irmã Anna. 


LP de estréia da banda auto-intitulado (Vertigo LP 6360029}, produzido por Meehan, foi lançado no final de 1971 e cópias de hortelã de que são hoje vale cerca de £ 40 no mercado colecionadores. Para apoiar o lançamento a banda saiu em uma turnê nacional com Vertigo companheiro atua Graham Bond e Roy Harper. entanto a velhice "diferenças musicais" sua cara feia antes de o grupo entrou no estúdio para gravar seu segundo LP, resultando em Eaglestone, Frith, Rheinhart e Taylor desistir de ser substituído por Bryan Hanson (bateria ), Ralph Rawlinson (teclados) e Carl Wassard (baixo). 


Foi esta formação que gravou de 1972 »s" Changes "LP (Vertigo 6360074), um caso muito mais instrumental do que sua estréia. Logo após o lançamento do álbum que a banda se separou. A maioria dos membros perseguidos gravação não carreiras musicais embora Calvert gravou com John Stevens e Taylor apareceu em Mentiroso. Foi Eaglestone no entanto que manteve a Catapilla nome vivo, abrindo duas lojas coletores gravados em Exeter e Taunton. 
por Mark Brennan


Catapilla lançou dois álbuns mais originais sobre a Vertigo-rótulo de "redemoinho" lendária. Seu estilo era jazz, rock progressivo sax-driven com faixas longas. Eles realmente não me lembrar de qualquer outra banda, com a possível exceção de "Tumbleweed" e "Promessas" que tanto me lembra um pouco de afinidade (outro Vertigo "redemoinho" banda). O álbum abre com a 15 minutos "Morte Naked". 


Possui pesados ​​sax-trabalho, poderosos vocais de peças com os agressivos, atormentados vocais femininos de Anna Meek, e uma jam muito no meio. O que realmente deu Catapilla sua marca distintiva foram, provavelmente, os vocais de Meek e atmosféricas sax-playing. O destaque do álbum é, claro, a 24 minutos "Fusion Embryonic". Um explosões intensas de energia, saxofone orientada início dos anos 70 jazz-rock influenciado progressivo.Possui bloqueio grande e alguns riffs estruturados e fortes também. Um bom álbum para quem gosta de saxofone, dominado rock progressivo. 



Faixas
1. Morte nu "- 15:38
2. Tumbleweed - 3:54
3. Promessas - 5:42
4. Fusão embrionário - 24:08
Todas as faixas escritas por Wilson, Rheinhart, Cahert, Frith, Meek.

Catapilla
* Jo Meek - Vocal
* Malcolm Frith - Bateria
* Hugh Eaglestone - Sax
* Dave Taylor - Baixo
* Graham Wilson - guitarra
* Robert Calvert - Sax E
* Thiery Rheinhart - Sopros 2 º álbum Catapilla de 1972 Alterações de texto livre




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