sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Oposição em franco crescimento. Olavo de Carvalho fecha o ano como um dos TOPS no twitter


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Nos últimos anos a polarização da sociedade brasileira cresceu bastante, fruto da estratégia da esquerda de segmentar o país, forçando a criação de grupos distintos dentro do próprio corpo social brasileiro. Contudo, a tática fugiu ao controle, e acabou por colocar a própria esquerda em risco. As variadas vertentes da sociedade esclarecida, que chamamos no Brasil de direita, que até ha pouquíssimo tempo se mantinham discretas, resolveram reagir, e acabaram por se unir em um único projeto de restauração do país, que tem como um dos seus pilares principais, retirar o Partido dos Trabalhadores e seus “satélites” do comando do Brasil.
As redes sociais definitivamente são o termômetro do que ocorre no mundo físico, principalmente no que diz respeito à política. Sabe-se que poucas pessoas “descurtem” alguém no facebook ou deixam de seguir no twitter. Portanto, quando determinado perfil para de crescer, isso significa na prática que ele está decrescendo, que não há mais interesse dos seguidores em compartilhar as informações relacionadas ao mesmo, o que acabaria por agregar seguidores ao perfil. O mesmo pode ser observado em se tratando de menções no TWITTER. Mensurar a quantidade de menções nos fornece dados exatos sobre as pessoas e assuntos considerados mais interessantes e influentes na grande rede e, consequentemente no dia-a-dia da sociedade.
Um dos principais motivos da grande rede ter entrado de vez na rotina dos brasileiros foi o fato da mesma proporcionar uma relação com os geradores de informação totalmente diversa do que era costume no Brasil. Na internet as pesoas deixaram de ser meros receptores das informações para se transformar em multiplicadores, com o diferencial de, a cada compartilhamento, ter a oportunidade de agregar mais informações e seu voto de aprovação ao dado retransmitido e à origem do mesmo. A Revista Sociedade Militar ha alguns anos tem acompanhado a mobilização, que tem se iniciado nas redes e que, após pouco tempo, gera uma reviravolta nas ruas e no quotidiano do brasileiros.
Veja alguns dados interessantes logo abaixo. Citados pela Revista Sociedade Militar.
Quem diria, Olavo de Carvalho, um teórico tremendamente crítico e erudito termina o ano de 2014 como um dos TOPS do twitter. Segundo pesquisa divulgada pelo site Revista Sociedade Militar o número de menções sobre Olavo de Carvalho está bem acima de populares “formadores de opinião” como Miriam Leitão, Luiz Nassif e Jean Willys. Isso significa que a internet agora é habitada por uma parcela da sociedade ávida por discutir, conhecer a fundo e redistribuir informações consistentes, fornecidas por pessoas com coragem suficiente para enfrentar a barreira do politicamente correto. E isso não parece ser somente uma busca por conhecimento e replicação, sem um propósito. Na verdade tudo indica que esse grande grupo se abastece de informações para cada vez mais sair em campo com base filosófica, conquistando o espaço perdido ao longo das últimas décadas.
É o mesmo grupo que quase fez com que Dilma perdesse as eleições esse ano.
Dezembro é um mês tradicionalmente fraco em relação à discussão política, mas mesmo assim a distribuição de informações por meio das redes pouco se modificou em relação ao mês anterior. Veja abaixo dados sobre a influencia que algumas pessoas tiveram nas redes sociais no final de 2014.
Esses dados seriam suficientes para mostrar que algo de muito importante está acontecendo. Veja o quadro abaixo. Olavo de Carvalho em Laranja.
Olavo de Carvalho, menções no Twitter
Miriam Leitão tem 830 mil seguidores, mas nem por isso bate o campeão das redes Olavo de Carvalho. Pela lógica das redes o gayzista Jean Willys (abaixo) deveria ser muito mais citado. Afinal, é um deputado re-eleito, tem toda uma estrutura de suporte, além de mais de 270 mil seguidores, contra apenas 45 mil de Olavo de Carvalho.
Abaixo vemos Olavo de Carvalho comparado com maria do Rosário e Jean Willys. Observem que Rosário só se destacou nas redes no dia em que foi citada por Bolsonaro, mesmo assim as menções foram em grande parte negativas e termina o mês bem abaixo do filósofo em relação a influência nas redes sociais. Olavo de Carvalho chegou a ter suas twitadas redistribuídas na rede cerca de 2,1 mil vezes por dia. Jean Willys, mesmo com suas acaloradas discussões na mídia, não chegou nem um dia a mil tuitadas.
Olavo De Carvalho, Rosário e Jean Willys.
O que pode se constatar é que e discussão política nas redes tem aumentado sensivelmente, e na medida que a sociedade se politiza, a simpatia pela esquerda tem decrescido.
Os perfis mais “importantes” da esquerda notadamente tem decrescido em interesse, enquanto ocorre o contrário com personalidades que têm se destacado na oposição contra o Partido dos Trabalhadores. Citamos aqui, como exemplo, Lobão, o próprio Olavo de carvalho e Danilo Gentilli.
Dados coletados em NOVEMBRO.
Observe abaixo a quantidade de respostas na analise de menções feitas por usuários do Twitter à Gentili (em laranja), Rafinha Bastos (azul) e CQC (verde)no Twitter (pesquisa de 11/2014). Enquanto Gentilli se mantém acima das 130 mil menções, CQC e Rafinha não chegam a 20 mil.
Observem também que o cantor Lobão (em azul), que não tem nenhum programa de televisão se mantém bem acima de CQC e Jô Soares.

Observamos também que o filósofo e escritor Olavo de Carvalho (em laranja) já ultrapassa Rafinha Bastos e Jô Soares em menções na rede social twitter. Lembramos que Rafinha e Jô têm o suporte das maiores redes de Tv do país. Mais uma evidência de que há mudanças importantes no perfil intelectual da sociedade brasileira.
Constata-se facilmente que a esquerda, pela primeira vez em vários anos, decresce em número de adesões, e já não desperta tanto interesse nas redes sociais. A menos que alguma ação autoritária seja colocada em prática, ha pouquíssima possibilidade de que essa tendência venha a ser revertida, tanto na rede quanto no mundo físico.
Robson A.D. Silva - Cientista Social. Dados de Topsy e revistaverdeeamarelo.com
  
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Ator de 'Star Trek' admite pedofilia: 'Sou imperfeit

O ator Stephen Collins (Getty Images)

Em outubro, o site americano TMZ publicou áudio em que o ator relatava ter cometido crimes contra três garotas, entre 1973 e 1994

Stephen Collins, de Jornada nas Estrelas: O Filme (1979), quebrou o silêncio e assumiu pedofilia em duas entrevistas desta semana, ao site Yahoo Global News e à revista People. O ator, de 67 anos, admitiu ter violentado sexualmente três meninas menores de idade, entre 1973 e 1994. Collins não comentou o assunto desde outubro, quando o site americano TMZ divulgou o áudio de uma conversa com sua ex-mulher, Faye Grant, em que ele falava sobre os crimes. “Muitas pessoas são imperfeitas em algum lugar. E muitas pessoas escolhem esconder ou  têm de esconder esses defeitos. E o meu foi descoberto, eu não escolhi isso”, disse ele ao site americano Yahoo Global News.
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"Há quarenta anos, eu fiz algo terrivelmente errado, que eu lamento profundamente. Decidi tratar abertamente este assunto porque há dois meses diversos veículos tornaram pública uma gravação feita pela minha então esposa, Faye Grant, durante uma sessão de terapia conjugal e confidencial, em janeiro de 2012”, disse ele, em entrevista à revista americana People. “A gravação foi feita sem o meu conhecimento ou consentimento”, contou. "Na gravação, eu descrevi eventos que aconteceram há 20, 32, e 40 anos.”

O ator ainda contou que se desculpou com uma de suas vítimas. "Eu tive a oportunidade de me desculpar com uma delas, 15 anos depois do que aconteceu. Pedi desculpas e ela foi extraordinariamente agradável", disse Collins. "Mas, depois do que eu aprendi durante o tratamento, vi que tocar neste assunto pode piorar as coisas para elas, pode abrir velhas feridas. E eu não entrei em contato com as outras duas mulheres.”

Collins teve sua carreira prejudicada pelos áudios divulgados. Os produtores do filme Ted 2, o qual ele faria uma pequena participação, o dispensaram. Ele também foi demitido da sérieScandal, em que era cotado para retornar na quarta temporada, como Reed Wallace. Os canais Up TV e TV Guide Network, que exibiam reprises de 7th Heaven, retiraram a série de sua grade de programação. Collins também se afastou do cargo que ocupava na diretoria do SAG-AFTRA (sindicato dos atores de Hollywood) desde 2013, e no qual permaneceria até 2016.
  
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Quarta temporada de 'Homeland' irrita o Paquistão




Mandy Patinkin como o ex-chefe da CIA Saul Berenson, na quarta temporada de 'Homeland' (Showtime/Divulgação)Depois de A Entrevista, a comédia em que Seth Rogen e James Franco vivem dois jornalistas encarregados de assassinar o ditador Kim Jong-un, deixar tensa a relação entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos, a série Homeland estremece o relacionamento da Casa Branca com o Paquistão. Autoridades locais estão furiosas com o canal americano Showtime, ondeHomeland é exibida nos EUA, porque a quarta temporada da série retrataria o país oriental de forma pouco generosa -- segundo essas autoridades, como um lugar horroroso, marcado pela ignorância e pelo terror, um verdadeiro inferno. O último episódio da temporada vai ao ar neste domingo, na TV americana.


Nova Temporada:

"Difamar um país que tem sido um parceiro próximo e um aliado dos EUA... é um desserviço, não só para os interesses militares da Casa Branca, mas também para os americanos", disse ao jornal The New York Post, em tom de ameaça, o porta-voz da Embaixada do Paquistão em Nova York, Nadeem Hotiana.

Entre as principais queixas dos diplomatas paquistaneses -- que se debruçaram sobre os 12 episódios da nova temporada da série, para tomar notas e encaminhá-las ao Showtime -- está a forma como a capital, Islamabad, é apresentada em Homeland. "Islamabad é uma cidade tranquila e pitoresca, com belas montanhas e vegetação exuberante", disse uma fonte ao Post. "Em Homeland, porém, a cidade parece um buraco sujo, uma zona de guerra onde tiroteios e bombas explodem e cadáveres estão espalhados pelo chão. Nada poderia estar mais longe da verdade." A Islamabad mostrada nos episódios, vale dizer, é na verdade a Cidade do Cabo, na África do Sul, onde as cenas foram gravadas.

Outro ponto de insatisfação para os paquistaneses é a forma como a principal língua do país, o urdu, é falada na série. Além de um visível sotaque estrangeiro, algumas palavras são empregadas com o sentido errado.

Mas o maior problema, para as autoridades locais, é o fato de Homeland mostrar o Paquistão como um país anti-democrático onde o terrorismo teria terreno fértil. "Há insinuações repetidas de que uma agência de inteligência do país é cúmplice de terroristas, à custa da vida de civis inocentes", disse uma fonte que não se identificou. "Isso é não só absurdo, mas também um insulto aos milhares de funcionários de segurança que têm se sacrificado na guerra contra o terrorismo."

Segundo a reportagem, as autoridades paquistanesas não tiveram nenhum retorno do canal Showtime.

Esta não é a primeira vez que Homeland irrita um país. No ano passado, a série recebeu críticas da Venezuela, depois de um episódio ambientado em Caracas, no qual figuravam traficantes, usuários de drogas, prostitutas e policiais corruptos. Mais uma vez, as cenas não foram rodadas no local onde a história se passava: o episódio que chateou os venezuelanos foi filmado em Porto Rico.

  
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Xuxa sofre nova derrota para o Google na Justiça


Em decisão de primeira instância, juiz 1ª Vara Cível da Barra da Tijuca determina que buscador poderá levar a imagens do longa 'Amor, Estranho Amor', de 1982, em que a apresentadora se envolve com um menino

Em decisão tomada nesta sexta-feira, na 1ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, a apresentadora Xuxa sofreu um novo revés no processo que move contra o Google desde 2010, pedindo que o site de buscas deixe de levar seus usuários para as imagens do filme Amor, Estranho Amor, quando solicitadas. Rodado em 1982, quando Xuxa ainda não era um fenômeno infantil, o longa traz a ex-modelo em cenas quentes com um garoto. A decisão é a primeira em caráter definitivo – antes, enquanto o processo de fato não acontecia, Xuxa obteve apenas uma liminar, ou seja, uma decisão provisória, contra o Google, que a empresa conseguiu derrubar em Brasília, em setembro passado. A apresentadora pode recorrer da decisão desta sexta, já que é a primeira em caráter definitivo. Caso seja bem sucedida, o Google poderá voltar a se defender. Dessa forma, o processo pode levar anos até ter uma solução final.

Sasha, 16, em foto publicada pela mãe, Xuxa, no Instagram - Reprodução/Instagram


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Em sua decisão, o juiz Arthur Eduardo Magalhaes Ferreira, da 1ª Vara Cível da Barra da Tijuca, citou a ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que em 2012 já havia se posicionado a favor do Google em 2012. Entre os argumentos de Nancy, estava o que de impedir o buscador de apresentar determinados resultados era uma forma de ir contra o direito à informação. "Não se pode, sob o pretexto de dificultar a propagação de conteúdo ilícito ou ofensivo na web, reprimir o direito da coletividade à informação. Sopesados os direitos envolvidos e o risco potencial de violação de cada um deles, o fiel da balança deve pender para a garantia da liberdade de informação assegurada pelo art. 220, § 1º, da CF?88, sobretudo considerando que a Internet representa, hoje, importante veículo de comunicação social de massa", escreveu Nancy.


Xuxa e o então da namorado da época, Pelé, no Rio de Janeiro, na década de 80 - Ricardo Beliel/VEJA.com

Xuxa e o namorado, Juno Andrade, durante show de gravação do DVD em comemoração aos 20 anos de carreira da cantora Ivete Sangalo, realizado na Arena Fonte Nova, em Salvador - 2013 - João Alvarez/VEJA.com

A apresentadora durante o programa 'TV Xuxa', da Rede Globo - 2013 - Divulgação/TV Globo

Xuxa com o casal de amigos, Thiaguinho e Fernanda Souza - 2013 - Divulgação/TV Globo
A cantora e apresentadora Xuxa Meneghel fica morena para uma campanha de uma marca de tintura de cabelo - 2012 - Roberto Filho/Divulgação

Xuxa durante a campanha mundial 'Adotar é tudo de Bom', em um abrigo de animais abandonados, na cidade de Jacarepaguá - 2011 - Phillippe Lima/AgNews


A cantora Ivete Sangalo ao lado de Xuxa, antes do show de Beyoncé, em Salvador, Bahia - 2010 - cacau de Telha/Divulgação

Xuxa homenageia Renato Aragão durante cerimônia de entrega do 4º Prêmio Contigo! de Cinema Nacional, no Espaço Tom Jobim, Rio de Janeiro - 2009 - Marcos Pinto/VEJA.com

A cantora e atriz no set de filmagens do longa 'Xuxa em: O Fantástico Mistério de Feiurinha', de Tizuka Yamazaki - 2009 - Marcelo Tabach/VEJA.com

Xuxa Meneghel com a filha, Sasha, durante homenagem recebida pelo trabalho realizado na Fundação Xuxa Meneguel - 2008 - Suzana Linhares/VEJA.com

Xuxa Meneghel em 1987 - Cristina Granato/VEJA.com

Xuxa durante as filmagens de 'Super Xuxa contra o baixo astral', no Rio de janeiro, em 1988 - Oscar Cabral/VEJA

Xuxa no programa da amiga e apresentadora Hebe Camargo, em 1989 - João Santos/VEJA.com

Xuxa se apresenta no Estádio do Parque Antártica, em São Paulo - 1989 - Roberto Loffel/VEJA

Ayrton Senna e Xuxa na estréia do show da cantora Simone, no Scala II, Rio de Janeiro - 1989 - Jorge Cysne/VEJA.com



A 'Rainha dos Baixinhos' junto com as Paquitas no programa 'Xou da Xuxa ', da Rede Globo - 1990 - Armando Gonçalves/VEJA.com

Xuxa Meneghel em 1991 - Armando Gonçalves/Divulgação

A cantora e apresentadora, Xuxa Meneghel, no desfile da Beija-Flor - 1992 - Paulo Jares/Divulgação

Xuxa entregando ao Papa um barco de argila com a imagem de São Francisco, feito por crianças da Fundação Assistencial Xuxa Meneghel, na praça de São Pedro, no Vaticano - 1992 - Divulgação

Luciano Szafir e Xuxa com filha recém-nascida, Sasha - 1999 - Xicão Jones/Divulgação

A cantora Xuxa com o escritor Ziraldo, na Fundação Xuxa Meneghel, no Rio de Janeiro - 2008 - Divulgação

Xuxa no especial de natal 'Xuxa Especial Noviças', da Rede Globo - 2008 - Divulgação/TV Globo


Os processos que envolvem Xuxa

Xuxa x Record



Xuxa parece nunca se livrar de seu passado. Trabalhos sensuais feitos pela apresentadora há duas décadas são pauta, hoje, de três processos movidos por ela na Justiça. Em um deles, a apresentadora processa a Record por ter levado ao ar no Programa do Gugu, no primeiro semestre de 2012, fotos quentes feitas há mais de vinte anos. A emissora da Igreja Universal, terá de pagar uma indenização de 100 000 reais e ainda pode arcar com uma indenização milionária, que ainda será liquidada, por danos materiais.

Xuxa x Band



A Justiça do Rio determinou em maio de 2013 o bloqueio da conta principal da Rede Bandeirantes, a pedido da apresentadora Xuxa, a quem a emissora deve 2,4 milhões de reais pela exibição de fotos íntimas sem autorização. A Band foi condenada a indenizar a apresentadora por danos morais e materiais porque em 2008 o programa Atualíssima, de Leão Lobo, apresentou imagens em que ela aparece nua. O valor inicial da indenização era de 1,1 milhão de reais, corrigido depois para 2,4 milhões de reais. Segundo o advogado da apresentadora, Maurício Lopes, o caso está encerrado e a emissora já assegurou que irá pagar a quantia.

Xuxa x Google


Em 2010, Xuxa entrou na Justiça pedindo que o Google deixasse de fornecer links para as buscas que relacionassem seu nome com as palavras "pornografia" e "pedofilia" e de exibir duas imagens suas sem roupa – uma delas é uma montagem, segundo o advogado, e a outra faz parte de um ensaio feito para uma extinta revista masculina. Em junho de 2012, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) aceitou recurso do site de buscas e derrubou uma liminar (decisão provisória) obtida pela apresentadora que impedia a empresa de disponibilizar a internautas fotos da apresentadora nua. De acordo com o advogado da apresentadora, Maurício Lopes, o caso vai longe. “É possível que daqui a dez anos a gente ainda esteja falando dessa história.”

Xuxa condenada por plágio


A apresentadora Xuxa pode ter de pagar uma indenização de 50 000 reais ao publicitário Leonardo Soltz, que acusa a sua empresa, Xuxa Promoções e Produções Artísticas, de plagiar seu projeto Turma do Cabralzinho. O autor do processo, divulgado em outubro de 2012 pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, alega que a sua ideia foi copiada em 2000, quando a empresa de Xuxa desenvolveu produtos com o personagem inspirado em Pedro Álvares Cabral por ocasião das comemorações dos 500 anos da Descoberta do Brasil. No processo, o publicitário explica que ofereceu a sua criação à Xuxa Produções, que a recusou. Em seguida, os personagens foram incorporados pela Turma da Xuxinha. Cabe recurso à decisão.

Xuxa Park

O programa Xuxa Park, que foi ao ar entre 1994 e 2001, teve parte do cenário destruído após um incêndio. Foi um momento dramático na carreira da apresentadora.

Clube da Criança, TV Manchete

Inexperiente e sem traquejo, a apresentadora começou a carreira na extinta TV Manchete, onde protagonizou momentos de pouca habilidade no trato com o público.


Show da Xuxa

Cenas do Show da Xuxa, exibido pela TV Globo de 1986 a 1992


A nave da Xuxa

A apresentadora chegava ao palco do seu programa simulando descer à Terra em uma nave espacial.


TV Xuxa

O programa foi ao ar em 2005, como um misto de talk show com números musicais e gincana.

  

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Maverick GT 1978 renasce da ferrugem




Werther Santana/Estadão/Thiago Lasco
Lataria, interior e motor do carro são impecáveis

07.12.2014 - 11:00
Versão esportiva do Ford reluz como nova depois de longo trabalho de recuperação feito pelo juiz Flavio Soares

Quem vê o Maverick GT V8 1976 desta reportagem não imagina que o Ford já esteve “desenganado”, pronto para virar sucata. A atual aparência reluzente é resultado de um trabalho minucioso de recuperação, executado com empenho pelo juiz do trabalho Flavio Bretas Soares. 
“Meu avô e meu pai sempre apreciaram carros fortes, como o Opala. Com 16 anos de idade, andei no Maverick do pai de um amigo, gostei e disse a mim mesmo que teria um”, ele lembra. Seis anos depois, Soares punha as mãos em seu primeiro exemplar. Mas não por muito tempo.
“O carro precisava de uma grande restauração e eu não podia arcar com os custos. Acabei vendendo-o após um ano. Mas fiquei com o modelo na cabeça”. Aprovado em um concurso público para o cargo de analista judiciário, ele começou a juntar dinheiro, preparando o caminho para ter outro Maverick.
Dez anos depois, a nova condição financeira finalmente lhe permitiu colocar na garagem o exemplar desta reportagem. O negócio, intermediado pelo presidente de um clube dedicado ao modelo, foi fechado à época por R$ 4 mil. Mas o cupê estava em péssimo estado.
“O carro estava no limite de ir para o ferro-velho. Não tinha nem painel. Durante a reforma, a carroceria foi lixada e o capô, uma porta e um para-lama foram direto para o lixo. O assoalho também estava muito ruim e, do motor e câmbio, não havia nada aproveitável”, conta Soares. “Mas preferi não comprar um veículo pronto, pois queria fazer eu mesmo a restauração. Levei dois anos para deixá-lo em condições de andar.”
Modernizado. Se, por fora, o Ford aparenta ser um exemplar original que teve a sorte de envelhecer bem, sob o capô está escondido um conjunto mecânico moderníssimo, feito para aguentar as condições do trânsito contemporâneo.
“Coloquei sistema de ignição importado, carburador do tipo quadrijet e radiador de alumínio. O motor foi trocado, mas é original da linha Maverick. São avanços que melhoram muito a dirigibilidade. Sem esses itens, o propulsor esquentaria nos dias de hoje”, afirma o leitor. “Já gastei cerca de R$ 90 mil nele e ainda faço algumas melhorias aqui e ali.”
Renascido das cinzas, o Ford não poderia ter deixado Soares mais feliz. “É um carro grandalhão, sem recursos tecnológicos, mas tenho o maior prazer do mundo nele. Meu veículo de uso diário, um Mitsubishi Lancer, tem câmbio automático, mas no ‘Mavecão’ gosto mesmo é de trocar as marchas”, conta o juiz. “Os diferenciais dele são o estilo e também o ronco do motor V8 de 250 cv, que poucos conseguem acompanhar.”
De acordo com Soares, as aparições do Maverick provocam reações por onde passa. “Já fui aplaudido várias vezes, muitos tiram fotos. Uma senhora do meu prédio confessou que sempre quis ter um exemplar. Acho bacana esse assédio. Só a minha mulher não gosta que fiquem olhando muito”, brinca.
Com o nascimento do filho de Soares, agora com dois anos, o ritmo dos passeios diminuiu, pois é difícil afixar a cadeirinha infantil no banco. “Mas ele adora o Ford, já mexe no volante e diz ‘carro velho papai’. Provavelmente o Maverick vai ficar para ele”, revela o pai coruja.
  
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