sábado, 21 de junho de 2014

1964, ENTENDA UM POUCO DO QUE A ESQUERDA INVENCIONISTA, A MESMA QUE HOJE AI ESTA, ANDOU CALUNIANDO




O pequeno grupo de facínoras: carta ao Ancelmo Gois


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos I. S. Azambuja

Você hoje escreveu na sua coluna que o DOI/CODI da rua Barão de Mesquita era composto por "um pequeno grupo de facínoras". Não! Você está equivocado.

O DOI era composto por um pequeno grupo de militares e civis, mandados para lá, constitucionalmente, para defender a Pátria de "um pequeno grupo de facínoras", que já em 1966, em Recife, com a bomba colocada no Aeroporto, iniciaram o terrorismo, os sequestros de pessoas e de aviões e os justiçamentos de seus próprios companheiros.

Antes, muito antes, em 1961, um outro "pequeno grupo de facínoras", ainda no governo constitucional de João Goulart, foi mandado à China receber treinamento de terrorismo. O que esse "pequeno grupo de facínoras", a que Você se referiu, fez, não foi mais do que defender a Pátria do terrorismo comunista, que matou o Soldado Mario Kosel Filho, o Cap Chandler, o Capitão da PMSP, no Vale da Ribeira (assassinado a coronhadas), os policiais federais que davam segurança a dois embaixadores sequestrados, e que matou a título de "justiçamento" vários de seus próprios companheiros.

Muitos dos que sequestraram, jogaram bombas, mataram ou somente pegaram em armas (como a presidentA), hoje estão aí, desempenhando cargos públicos bem remunerados, depois de anistiados e recompensados financeiramente. Enquanto isso, a família do Soldado Mario Kosel recebe 350 reais por mês, segundo a imprensa.

É verdade o que escrevi acima?

Quero ver se no dia 26 de junho, data do assassinato do Soldado Mario Kosel Filho pela organização terrorista da qual fazia parte a atual presidentA, Você irá lhe prestar alguma homenagem em sua coluna de fofocas..

Carlos I. S. Azambuja é Historiador.





                
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TURISTAS HOMENS E SOLTEIROS ENTRAM EM CAMPO NO BRASIL

O britânico Martin Plowde (à esq.) e o sueco Jonas Kihlstrom aproveitam para tentar fazer amizades - Renata Malkes

Multidão que invadiu o país para a Copa deixa torcida feminina hipnotizada dentro e fora dos estádios
POR RENATA MALKES E THAIS LOBO
20/06/2014 8:00 / ATUALIZADO 20/06/2014 12:38

RIO - Os argentinos invadiram o Maracanã. Os mexicanos tomaram Fortaleza. Nas ruas de Manaus, o idioma mais ouvido nas ruas era o inglês de sotaque britânico. A invasão é generalizada: a Copa do Mundo trouxe ao Brasil milhares de turistas das mais variadas nacionalidades e um gênero predominante — o masculino. E num país onde o IBGE calcula em pelo menos 5 milhões o déficit de homens em relação ao número de mulheres, a injeção extra de testosterona é comemorada pela torcida feminina. Além de cobiçar os atletas dentro do campo, elas estão hipnotizadas com o simples vaivém dos visitantes nas ruas e o aumento do número dos perfis de estrangeiros em aplicativos de encontros na internet.

A gerente de comunicação Rosa Veloso, de 38 anos, diz que o Rio vive um momento raro em que as mulheres podem escolher facilmente novos parceiros. Moradora de Copacabana, ela aproveitou a tarde de quarta-feira para passear pelo calçadão com uma amiga. Em poucos quilômetros de caminhada, a dupla recebeu olhares e ouviu cantadas em todos os idiomas. Sem se importar com o romance fugaz, Rosa terminou a noite com um placar de dois a zero: um argelino e um americano.

— É motivo de comemoração! De repente, tem muito mais homens na cidade, mais bonitos e educados. Os gringos são mais gentis. Brasileiro quando passa uma cantada vem logo com uma palavra jocosa, uma malandragem... Chega a ser ofensivo — conta ela. — O clima na cidade está muito gostoso. Que venham mais turistas para as Olimpíadas!

A impressão da torcida feminina sobre a avalanche de homens não é equivocada. Embora a Polícia Federal não tenha dados sobre o gênero dos viajantes que chegaram para a Copa do Mundo, uma pesquisa do Ministério do Turismo garante: 83% dos visitantes são homens das classes média e alta. A conclusão é de um estudo feito em 2010, durante o Mundial da África do Sul, como parte dos preparativos para receber os turistas no Brasil de hoje. Os números mostraram, ainda, que 60% são solteiros; 45% têm entre 25 a 34 anos de idade; e pelo menos 54% concluíram o ensino superior.

Em Copacabana, sede da Fifa Fan Fest no Rio, e maior polo catalisador de visitantes na Zona Sul, os estrangeiros costumam andar pelo calçadão em grandes bandos e aos berros — em contraste com as meninas brasileiras, mais discretas. Elas andam em duplas ou trios de olho no movimento. Ou melhor, com um olho nos turistas e outro no Tinder, um popular aplicativo de buscas do par perfeito. A estudante de Direito Andreia São Thiago, de 31 anos, faz parte desse grupo:

— Eu estava conversando com um cara no Tinder com ajuda do Google Translator. Acabamos nos encontrando por acaso na Lapa, ele me reconheceu, mas a conversa não foi para frente porque eu não falo bem inglês. Acho que ele ficou decepcionado.

Apesar da oferta de estrangeiros atraentes, ela lembra que, em alguns quesitos, os brasileiros ainda dão uma goleada.

— Os gringos perdem pela dificuldade de comunicação em outro idioma e pelo fato de irem embora depois — diz, aos risos.

O início da Copa fez com que muitas usuárias brasileiras tirassem o aplicativo da geladeira. Influenciada pelas amigas, a advogada e produtora de eventos Gabriela Ramires, de 25 anos, também resolveu tentar a sorte no aplicativo e admite preferir os europeus aos latinos. Seu grupo também faz as vezes de cupido e, pelo celular, troca informações sobre a localização de “bons partidos”.

— Já teve amiga minha que não podia sair com um gringo e indicou um bar em Copacabana onde estavam outras amigas, mandando o alerta: ‘Tem gringo gato chegando na área’ — confidencia.




(*) Reportagem publicada na revista vespertina para tablets O Globo A Mais
Turistas movimentam o calçadão da Praia de Copacabana durante a Copa do Mundo - Custódio Coimbra / O Globo

A designer Carol Chang, de 28 anos, foi rápida em notar a invasão de perfis estrangeiros no aplicativo e criou a página “Tinder na Copa”, que reúne gringos considerados “gatos”. Em São Paulo, ela e as amigas trocavam imagens dos estrangeiros que apareciam no aplicativo até que surgiu a ideia de reunir os mais interessantes no Tumblr e, desde então, aceita recomendações de perfis para serem incluídos na seleta lista. Na copa da azaração, ela já aponta a seleção favorita.

— Ando recebendo muitas contribuições de australianos — afirma ela, que já saiu com um francês e um americano.

A ansiedade feminina se explica. Tanto o censo de 2010 quanto as checagens periódicas do IBGE comprovam que o Brasil tem mais mulheres do que homens. A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, indicou que, em 2012, 48,3% da população da região eram homens. As mulheres, maioria, representavam 51,7%. Mas a estudante de Nutrição Nathalia Rodrigues, de 20 anos, lembra que a invasão masculina não é garantia de sucesso.

— Eu uso o Tinder. Tem, sim, muito homem bonito, mas ainda não saí com nenhum. Ouvi dizer que, entre os gays, estão atacando pesado — suspira. — O Rio de Janeiro não está para os héteros.

A amiga dela, Clarice Carvalho, de 19 anos, discorda. E garante que não é necessário nem recorrer à tecnologia para se dar bem:

— Eu tenho namorado, estou aqui só passeando, mas o clima de paquera nas ruas é forte. No metrô, dois argentinos já vieram puxar papo. Eles são os mais assanhadinhos, chegam e nem olham para o rosto, já chegam olhando para o corpo todo!

Além dos celulares, o radar de solteiros e solteiras também está bem plugado no mundo real. E os visitantes já se deram conta disso. Quando se cansam de acompanhar os lances em campo pelo telão do Fifa Fan Fest, em Copacabana, o britânico Martin Plowde, de 24 anos, e o sueco Jonas Kihlstrom, de 26, aproveitam para tentar fazer amizades. Ou, quem sabe, conseguir algo além. Mais tímido, Martin diz que a barreira do idioma atrapalha a aproximação. Jonas, porém, parece não se importar. Antes de vir ao Rio, passou por Belo Horizonte e não teve problemas em ficar com uma menina que não falava uma palavra de inglês:

— Fui num bar, e as garotas atacavam. Elas apenas perguntavam: ‘Gringo? Speak English?’ e nos cercavam. Tenho dois amigos brasileiros em Belo Horizonte. Como eles haviam morado na Inglaterra, começaram a se passar por estrangeiros e a falar inglês. Foi impressionante! Conquistaram todas as meninas que queriam!

Se existe interesse, existe também disputa. Cercado por um grupo de amigos — e amigas — brasileiros que conhecera dez minutos antes no calçadão, o estudante australiano Todd Fitzgibbons, de 24 anos, admite: achava que teria um pouco mais de sorte com as cariocas. Também adepto do Tinder para conhecer possíveis parceiras, ele se queixou da concorrência.

— Aqui meu placar é zero a zero. Tem tantos gringos no Rio que está mais difícil chamar a atenção. Em São Paulo, consegui sair com uma brasileira e marcar um a zero — diverte-se, entre rodadas de whisky generosamente distribuídas em copinhos de plástico.

Antes que os brasileiros se queixem, há quem ainda aposte no produto nacional. Acompanhada das amigas Fernanda Borges, de 29 anos, e Monique Machado, de 22, a auxiliar administrativa Evelyn Cabral, de 23 anos, diz nunca ter visto tantos homens bonitos circulando pelo Rio. Solteiras, as três negam ter ido caçar corações estrangeiros solitários em Copacabana. Mas ressaltam que o processo seletivo é complicado.

— Olha, se aparecer um príncipe Harry por aí, estou livre. Apesar de ter muito homem bonito, brasileiro ainda é tudo, né?! Não tem gringo que bata um bom brasileiro — sentencia Monique, aos risos.


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APÓS TER CELULAR FURTADO, ‘BATMAN’ DE SP PERSEGUE E ‘PRENDE’ SUSPEITO

Empresário vestido de Batman amarrou suspeito de furtar seu celular (Foto: Loucos Pela Paz/Divulgação)

Aparelho de empresário fantasiado foi levado em padaria na Zona Sul.
Morador do Capão Redondo, ele agiu como ‘policial’ pela 2ª vez neste mês.


Um homem fantasiado de Batman perseguiu e ‘prendeu’ um rapaz suspeito de furtar seu celular em uma padaria no Capão Redondo, na Zona Sul de São Paulo, na noite desta quarta-feira (18). Conhecido na cidade por realizar rapel vestido de super-herói para protestar, o ‘Batman do Capão Redondo’ diz que foi informado do furto pelo dono da padaria. “Ele viu pelas câmeras da sala de monitoramento", afirma.
O ativista retornava de uma reunião na Coordenação Regional da Saúde da Prefeitura. Desde maio ele protesta cobrando da gestão municipal melhorias no atendimento médico da região em que reside. Parou no estabelecimento para tomar um café. Após o aviso, pediu ao dono para ver as imagens, e decidiu tentar encontrar o assaltante.
“Memorizei o cara de blusa cinza, boné azul e uma mochila verde. Peguei a moto e fui atrás para ver se achava. Rodei durante 15 minutos só nos pontos de tráfico para ver se achava. Não achei. Decidi ir em um outro, que é um pouco mais afastado.”
Quando localizou o suspeito, revela que deu 'voz de prisão' e manteve o rapaz amarrado durante quase duas horas à espera da polícia.
“Quem tem que fazer [esse papel] é a polícia, mas a situação ontem me obrigou. Eu chamei a polícia e demorou uma hora e meia para chegar. Imagina eu ligando para a polícia para falar que roubaram meu celular. Você acha que eles iriam atrás?”, defende.
Microempresário na região onde mora há 39 anos, Batman, como exige ser chamado, ele rechaça a definição de justiceiro, e alega que usou as cordas do equipamento de rapel “apenas para manter o rapaz imobilizado”. 
“Os populares queriam linchar ele. Teve um cara que queria tocar fogo nele. Eu não deixei ninguém fazer nada. Justiceiro é quando judia, mata. Eu só segurei o cara para ele não fugir, teria o mesmo efeito que uma algema", compara.
Nas fotos feitas com a câmera fotográfica do próprio empresário, e divulgadas no perfil da "Liga Loucos Pela Paz" no Facebook, porém, o suspeito parece estar sendo machucado. Batman alega que o rapaz queria fugir.
“Ele estava berrando, se debatendo. Ele ficou deitado no chão durante uma hora e meia porque a polícia não chegava." Segundo ele, oficiais da Guarda Civil Metropolitana (GCM) que faziam ronda no local levaram o rapaz para o 47° Distrito Policial, onde o boletim de ocorrência foi registrado.
Não é a primeira vez que o empresário assume o papel de policial. Há menos de 10 dias, ele diz que agiu ao perceber dois meninos furtando o aparelho celular de uma senhora que caminhava pelo bairro. Desta vez, sem fantasia. “Eu estava de moto, consegui segurar um e acionei a polícia. A viatura chegou em cinco minutos", recorda.
Dono de uma empresa de pinturas e reformas, ele resolveu se fantasiar de super-herói para que seus protestos tivessem maior apelo. Planejava ser o Homem-Aranha, mas não encontrou roupa que lhe servisse. “Pelo tamanho fui obrigado a chamar o Batman", explica.
Separado e pai de dois filhos, ele se define como um “sobrevivente” do bairro. Acredita que com suas reivindicações tenha conseguido melhorar as condições e o atendimento da Assistência Médica Ambulatorial (AMA) do Capão Redondo. “Fui ao AMA com pneumonia no dia 26 de maio, e demorei oito horas para ser atendido.” Batman revela que agora a espera dura cerca de 30 minutos, e 28 novos médicos começaram a trabalhar no ambulatório.
Entretanto, os protestos escalando prédios públicos como a Câmara Municipal, no Centro, e a Ponte Estaiada, na Zona Sul, já o levaram inúmeras vezes para a delegacia. “Dia 9 foi a 20ª prisão minha. O policial faz o serviço dele, encaminha para o juiz, que me chama, e julga. Não causei nada para ninguém, até hoje a Justiça sempre foi a meu favor", conclui.
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CUIDADO! VOCÊ PODE ESTAR SENDO ESPIONADO PELA CÂMERA DO SEU PRÓPRIO CELULAR, MESMO DESLIGADO




Um novo aplicativo para celulares com sistema operacional Android propõe a concretização de uma profecia tecnológica alardeada pelos pessimistas: espionar os próprios donos.


O criador é Szymon Sidor, engenheiro de sistemas que recentemente divulgou em seu blog um programa capaz de fotografar e gravar vídeos, mesmo com o aparelho desligado.

Apesar de a tecnologia Android desativar a câmera enquanto o aparelho está desligado, o programador descobriu um método para contornar o processo. O aplicativo espião utiliza uma pequena tela de pré-visualização, de apenas um pixel quadrado, para manter a câmera em funcionamento. A resolução é tão ínfima que é invisível ao olho humano.

A propósito de sua invenção e “desvio” do sistema, o programador disse que deixar que a câmera opere livremente, sem qualquer tipo de alerta no lugar das notificações é um descuido imperdoável e que deveria ser corrigido urgentemente pelos programadores da Google, empresa fabricante do sistema operacional em questão.

E para provar que está falando a verdade, Szymon Sidor gravou o vídeo abaixo com o aplicativo em funcionamento.

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Covert video capture on Android.

UMA LIÇÃO SOBRE A MENTIRA


O lado moral do assassinato


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