sábado, 29 de setembro de 2012

BARBÁRIE
Adolescente suspeito de mutilar e comer pedaços do corpo da mãe em Nova Iguaçu passará por exames
Ao ser socorrida, mulher de 30 anos disse que ele sofre de distúrbios mentais
Veja o local onde menor mutilou e comeu partes da mãe 27/09/2012


Um adolescente de 16 anos de idade é suspeito de arrancar um dos olhos da própria mãe, furar o outro e comer partes do corpo dela em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Segundo testemunhas, o jovem fugiu de casa e a mãe foi atrás dele. Cristiane dos Santos Simplício, de 30 anos, localizou o filho em um quarto abandonado, onde ocorreram as agressões. Ela foi levada para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, zona norte do Rio de Janeiro, onde permanece internada em estado grave.

O adolescente de 16 anos suspeito de agredir e comer pedaços do corpo da própria mãe, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, passará por exames para saber se sofre de doença mental.

Segundo o delegado Luiz Jorge Rodrigues, da Delegacia da Posse (58ª DP), o rapaz foi apreendido e encaminhado para uma instituição de recuperação de menores de idade. Caso seja comprovado que ele é doente mental, deve ser internado pelo Estado em uma clínica psiquiátrica, onde pode permanecer até completar 21 anos de idade. 
Vizinhos ouviram os gritos e chamaram a polícia. No momento em que foi socorrida, de acordo com o delegado, a vítima só conseguiu dizer que o agressor era seu filho e que teria problemas mentais

Cristiane dos Santos Simplício, de 30 anos, foi levada para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, zona norte do Rio de Janeiro, onde permanece internada em estado grave.

Mãe e filho estavam nus

Segundo testemunhas, o jovem fugiu de casa por volta das 20h. A mãe foi atrás dele e o localizou em um quarto abandonado, onde ocorreram as agressões. Vizinhos ouviram os gritos e chamaram a polícia. No momento em que foi socorrida, de acordo com o delegado, a vítima só conseguiu dizer que o agressor era seu filho e que teria problemas mentais. 


O adolescente passará por exames para saber se sofre de doença mental. Segundo o delegado Luiz Jorge Rodrigues, da Delegacia da Posse (58ª DP), o rapaz foi apreendido e encaminhado para uma instituição de recuperação de menores de idade

— A cena foi deplorável. Na verdade, os PMs foram atrás de uma informação de que um filho bateu na mãe. Quando eles entraram no quarto, viram o filho pelado, a mãe pelada, ele grudado nela e comendo, mastigando o dedo da mãe literalmente. Eles tentaram soltar o filho e viram que realmente o olho da mãe estava pendurado, um dos olhos estava pendurado, o outro olho furado, a testa com retalho, a perna, o seio dilacerado, ou seja, muito machucada.

Dependência química

Psiquiatras que analisaram o caso disseram que esse tipo de ataque é raro entre os doentes mentais. Para especialistas, também é possível que o rapaz seja dependente químico. O psiquiatra Miguel Chalub diz que as mães costumam ser os alvos mais comuns. 

O delegado afirmou ainda que os PMs foram atrás de uma informação de que um filho bateu na mãe. Quando os agentes entraram no quarto viram os dois pelados e o filho comendo e mastigando o dedo da mãe

— Quando um doente mental comete uma violência, ele não sai pela rua agredindo as pessoas. Não é assim que acontece. Ele vai agredir aquelas pessoas que têm contato com ele, pois são as pessoas que reprimem, que controlam, são as pessoas que exigem e não compreendem as coisas. Eles acabam agredindo como se fosse um ato de libertação, para se livrar um pouco da opressão que estão sendo vítimas, do controle que estão sendo vítimas. E a mãe, quase sempre, é a que mais faz esse papel. 



Cristiane permanece internada em estado grave. Psiquiatras que analisaram o caso disseram que esse tipo de ataque é raro entre os doentes mentais




Para especialistas, também é possível que o rapaz seja dependente químico. O psiquiatra Miguel Chalub diz que as mães costumam ser os alvos mais comuns. Cristiane permanece internada em estado grave 


Assista ao vídeo:






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Russomanno e a vulgaridade do desejo

O “patrulheiro do consumidor” lidera em São Paulo porque, se a política é de mercado, ele pode convencer como mercadoria

ELIANE BRUM
ELIANE BRUM - 17/09/2012 09h41 - Atualizado em 17/09/2012 15h45   
Eliane Brum, jornalista, escritora e documentarista (Foto: ÉPOCA)
Como se define um povo? De várias maneiras. A principal, me parece, é pela qualidade do seu desejo. É por este viés que também podemos compreender o fenômeno Celso Russomanno (PRB). Como um homem que se tornou conhecido por bolinar mulheres na cobertura de bailes de carnaval e como “patrulheiro do consumidor” em programa da TV Record, apoiado pela Igreja Universal do Reino de Deus, torna-se líder de intenções de votos na maior cidade do Brasil?
Acredito que parte da resposta possa estar no desejo. Na vulgaridade do nosso desejo. No que consiste o desejo das diferentes camadas da população, seja o topo da pirâmide, a classe média tradicional, o que tem sido chamado de “nova classe média” ou classe C. Para além das diferenças, que são muitas, há algo que tem igualado a socialite que faz compras no Shopping Cidade Jardim, um dos mais luxuosos de São Paulo, ao jovem das periferias paulistanas carentes de serviços públicos de qualidade. E o que é? A identificação como consumidor, acima de todas as maneiras de olhar para si mesmo – e para o outro. É para consumir que boa parte da população não só de São Paulo quanto do Brasil urbano tem conduzido o movimento da vida – e se consumido neste movimento.
Dois textos recentes são especialmente reveladores para nos ajudar a compreender o Brasil atual.
Em sua coluna de 4/9, na Folha de S. Paulo, o filósofo Vladimir Safatle faz uma análise interessantíssima do caso Russomanno. Ele parte do fato de que a ascensão econômica de larga parcela da população no lulismo se dá principalmente pela ampliação das possibilidades de consumo – e não pela ampliação do acesso a serviços sociais de qualidade. Logo, para essa camada da população, os direitos da cidadania são decodificados como direitos do consumidor. Nada mais lógico para representá-la e defender seus interesses do que um prefeito que seja um pretenso “patrulheiro do consumidor”, bancado por uma das igrejas líderes da “teologia da prosperidade”. Russomanno seria, na definição de Safatle, “o filho bastardo do lulismo com o populismo conservador”.
Na ótima reportagem intitulada “O Funk da Ostentação em São Paulo”, o repórter de Época Rafael de Pino conta como se dá a apropriação do funk carioca nas periferias de São Paulo. Preste atenção na abertura da matéria, que reproduzo aqui: 
‘Vida é ter um Hyundai e uma Hornet/10 mil pra gastar, Rolex e Juliet’, canta o paulista MC Danado no funk ‘Top do momento’. Para quem não entendeu, ele fala, na ordem, de um carro, uma moto, dinheiro, um relógio e um par de óculos – um refrão avaliado em R$ 400 mil. Na plateia do show na Zona Leste, região que concentra bairros populares de São Paulo, os versos são repetidos aos berros pelas quase 1.000 pessoas presentes, que pagaram ingressos a R$ 30. O público da sexta-feira é jovem, etnicamente diverso e poderia ser descrito em três palavras: ‘classe C emergente’.”
MC Danado, como nos conta Rafael de Pino, antes de se tornar um astro, trabalhou como office-boy e auxiliar de escritório. Ele diz o seguinte: “Gosto da ostentação, gosto de ostentar. Parte do que canto, eu tenho. Outra parte, desejo e vou conquistar com meu trabalho”. Vale a pena conferir os refrões de outros funkeiros da ostentação, como MC Guimê: “Ta-pa-ta-pa tá patrão, ta-pa-ta-pa tá patrão/Tênis Nike Shox, Bermuda da Oakley, Olha a situação”. Ou MCs BackDi e Bio-G3: “É classe A, é classe A/quando o bonde passa nas pistas geral, tá ligado que é ruim de aturar/É classe A, é classe A/Nós tem carro, tem moto e dinheiro”.
MC Menor, outra estrela ascendente, explica: “Enxergo o mundo como meu público enxerga. Nasci na comunidade, sei que lá ninguém quer cantar pobreza e miséria”. Não por acaso, é em São Paulo que o funk se torna uma expressão do desejo de consumo da juventude emergente das periferias. 
Ao ascender economicamente, a “nova classe média” parece se apropriar da visão de mundo da classe média tradicional – talvez com mais pragmatismo e certamente com muito mais pressa. Em vez de lutar coletivamente por escola pública de qualidade, saúde pública de qualidade, transporte público de qualidade, o caminho é individual, via consumo: escola privada e plano de saúde privado, mesmo que sem qualidade, e carro para se livrar do ônibus, mesmo que fique parado no trânsito. O núcleo a partir do qual são eleitas as prioridades não é a comunidade, mas a família. 
  

Se no passado recente o rap arrastou multidões nas periferias de São Paulo com um discurso fortemente ideológico contra o mercado, hoje o espaço é parcialmente ocupado pelo “funk da ostentação” e seu discurso de que uma vida só ganha sentido no consumo. As marcas de uma vida não se dão pela experiência, mas se adquirem pela compra: as marcas da vida são grifes de luxo, segundo nos informam as letras do funk paulista. Alguns dos grandes nomes do rap engajado do passado também podem ser vistos hoje anunciando produtos na TV com desembaraço – o que também quer dizer alguma coisa.
É importante observar, porém, que aquilo que eu tenho chamado aqui de vulgaridade do desejo não é uma novidade trazida pela “nova classe média”. Ao contrário, a influência tem sinal trocado. O que os emergentes da classe C tem feito é se apropriar da vulgaridade do desejo das elites. O funk da ostentação de MC Danado, ao recitar grifes e fazer uma ode ao consumo, pode estar na boca de qualquer socialite que possamos entrevistar agora no corredor de um dos shoppings de luxo.


Neste contexto, a vulgaridade do desejo tem em Russomanno sua expressão mais bem acabada na política. Assim como na religião encontra expressão em parte das igrejas evangélicas neopentecostais e sua teologia do compre agora para ganhar agora. Nesta eleição de São Paulo, testemunhamos uma aliança e uma síntese da nova configuração do Brasil – possivelmente menos transitória do que alguns acreditam ser.

Russomanno não inventou a vulgaridade do desejo – apenas a explicitou e tratou de encarná-la. Seus oponentes têm uma biografia muito mais relevante, assim como partidos mais sólidos. Mas parecem ter perdido essa vantagem junto a setores da população no momento em que se renderem à lógica do consumo e viraram também eles um produto eleitoral. Pela adesão à política de mercado, perderam a chance de representar uma alternativa, inclusive moral.


José Serra (PSDB) tem feito quase qualquer coisa para conquistar o apoio das igrejas na tentativa de vencer as disputas eleitorais. Basta lembrar como um dos exemplos mais contundentes o falso debate do aborto estimulado por ele na última eleição presidencial, na ânsia de ganhar o voto religioso. E Fernando Haddad (PT), que se pretende “novo”, antes do início oficial da campanha já tinha abraçado o velho Maluf. Para quê? Para ter mais tempo de TV – o lugar por excelência no qual os produtos são “vendidos” aos consumidores.

Quem transformou eleitores em consumidores de produtos eleitorais não foi Celso Russomanno. Ele apenas aproveitou-se da conjuntura propícia – e não perdeu a oportunidade ao perceber que os outros reduziram-se a ponto de jogar no seu campo. Afinal, de mercadoria Russomanno entende.
É bastante interessante que entre os mais perplexos diante deste novo Brasil, representado pelo fenômeno Russomanno, estejam o PT e a Igreja Católica. Ambos, porém, estão no cerne da mudança que agora se desenha com maior clareza. 
A “era” Lula marcou e segue marcando sua atuação também pelo esvaziamento dos movimentos sociais – e da saída coletiva, construída e conquistada que foi decisiva para a formação do PT. Também estimulou sem qualquer prurido o personalismo populista na figura do líder/pai. Assim como na campanha que elegeu Dilma Rousseff, a sucessora de Lula no governo foi apresentada como filha do pai/mãe do povo. Em nenhum momento, nem o PT nem Lula pareceram se importar de verdade com o fato de que os numerosos militantes que no passado ocupavam os espaços públicos com suas bandeiras e seu idealismo foram gradualmente sendo substituídos por cabos eleitorais pagos, em mais uma adesão à lógica de mercado.
 A cúpula da Igreja Católica no Brasil, por sua vez, atendendo às diretrizes do Vaticano, esforçou-se nas últimas décadas para esvaziar movimentos como a Teologia da Libertação, que representavam uma inserção do evangelho na política pelo caminho coletivo e pela formação de base. Esforçou-se com tanto afinco que perseguiu alguns de seus representantes mais importantes – e marginalizou outros. Mas parece que nem o PT de Lula nem a CNBB têm compreendido que o fenômeno Russomanno também foi gerado no ventre de suas guinadas conservadoras – e, no caso do PT, de suas alianças pragmáticas e da sua atuação para transformar a política num balcão de negócios. Sem esquecer, claro, que o PRB de Russomanno é da base de apoio do governo Dilma.
Quando a presidente do país dá o Ministério da Cultura para Marta Suplicy, para que ela suba no palanque do candidato do PT à prefeitura de São Paulo, por mais que os protagonistas aleguem apenas coincidência, é só política de mercado que enxergamos. E tudo piora quando Marta invoca uma trindade político-religiosa no palanque de Haddad: “O trio é capaz de alavancar (a candidatura de Haddad): a presidente Dilma, o Lula e eu. Eu, porque tenho o apelo de quem fez; eu sou a pessoa que faz. O Lula porque é um ‘deus’ e a presidente Dilma porque é bem avaliada. Então, com a entrada desse trio, vai dar certo”.
Diante do que está aí, feito e dito, por que o eleitor vai achar que Russomanno é pior? Ou que as alternativas a ele são de fato diferentes?
O mais importante não é atacar Celso Russomanno, mas compreender o que ele revela do Brasil atual. O fenômeno Russomanno pode ter algo a nos ensinar. Quem sabe sua liderança nas pesquisas eleitorais possa mostrar aos futuros candidatos que ética e coerência na política valem a pena se quiserem se tornar alternativas reais para uma parcela do eleitorado. Ou que se nivelar por baixo em nome dos fins pode ser um tiro no pé – tanto quanto se aliar com qualquer um. E talvez o fenômeno Russomanno possa ensinar aos futuros governantes que um povo se define pela qualidade do seu desejo. E desejo só se qualifica com educação.
Sempre se pode lamentar que o eleitor deseje o que deseja, mas o eleitor – em geral subestimado – sabe o que quer. Se a maioria acredita que tudo o que dá sentido a uma vida humana pode ser comprado num shopping, então São Paulo – e o Brasil – merecem Celso Russomanno. 
Eliane Brum escreve às segundas-feiras.
Osvaldo Aires Bade - Comentários Bem Roubados na "Socialização"

Essa história de teoria da libertação é puro papo furado pois como pode uma igreja materialista numa igreja espiritualista?


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A POLÍTICA EXTERNA DO PETISMO E DO CINISMO ENVERGONHA O PAÍS COM A OPÇÃO POR PARCERIAS REPULSIVAS DE BANDIDOS E PÁRIAS MUNDIAIS




A retrospectiva da sequência de espantos desencadeada desde o nascimento do (dês)governo Lullista informa que existe lógica na loucura aparente da “nossa” política externa. 
Em pouco mais de 12 anos, o governo brasileiro foi confrontado com numerosas escolhas:
A Venezuela bolivariana ou os Estados Unidos, os narcoterroristas das FARC ou o presidente reeleito Alvaro Uribe, o psicopata Muammar Khadaffi ou o Tribunal Internacional de Haia, a ditadura dos irmãos Castro ou os presos de consciência, o terrorista italiano Cesare Battisti ou os pugilistas cubanos Erislandy Lara e Guillermo Rigondeaux, o golpista Manuel Zelaya ou a Constituição hondurenha, o genocida Omar al-Bashir ou o Darfur dilacerado, a República da Cocaína Boliviana ou a Democracia e saúde de nossas crianças.







Coerentemente, errou todas. Errou outras mais. E vai continuar errando, avisa a infame aliança com o Irã com seus Aiatolás Atômicos e financiamento ao terror internacional.

A opção preferencial por parcerias repulsivas torna a associação com os aiatolás atômicos tão inevitável quanto um drible de Garrincha. Entre o primitivismo e a civilização, entre Mahmoud Ahmadinejad e Barack Obama, a escolha feita por um Itamaraty redesenhado pela Era da Mediocridade só reafirmou que de onde menos se espera é que não vem nada mesmo. 


Formulada por nostálgicos e desempregados do stalinismo sem compromisso com valores democráticos, avalizada por um presidente sem compromisso com valores morais e a lei penal, a política externa atende à vaidade de um governante na fronteira da mitomania, serve aos desígnios do PT e não tem compromisso com o Brasil honesto pagador de impostos pra lá de indecente.


Lulla convive em fraternal promiscuidade com gente que o insultou, como Fernando Collor, ou que ofendeu gravemente, como José Sarney ou ainda procurados mundialmente pela polícia internacional por suspeita de financiar o terror - O Mallufou.

Não há motivo para sentir-se constrangido na lida com abjeções que a esquerda psicótica reverencia. Como não sabe sequer se Karl Marx é um daqueles irmãos do cinema, como não leu uma única orelha de livro sobre geopolítica e é o único líder no mundo que nunca escreveu nem uma lista simples, e pequena, de compra de mercearia, confraterniza com todas as peças ─ principalmente revolucionários de galinheiro ─ do museu de obscenidades administrado por Marco Aurélio Garcia, Celso Amorim, Samuel Pinheiro Guimarães e outros comissários que garantem o crachá de conselheiro internacional com declarações de guerra ao imperialismo ianque e ou que há de mais civilizado como, por exemplo - O povo de Israel.

“Não conheço nenhum presidente que não tenha apertado a mão de um ditador”, alega o chanceler de bolso - e afanador dos outros. Conversa fiada de um diplomata deformado pela alma subalterna, pela compulsão para a vassalagem, pelo servilismo que protege o emprego no bando e pelo mal caráter natural de esquerdistas. 



É verdade que todo presidente vive exposto a shake hands penosos. Mas Amorim sabe desde sempre que Lulla ultrapassa com muito prazer o aperto de mão protocolar. Nenhum governante que se declara democrata troca cumprimentos efusivo com apóstolos da infâmia como Khadaffi ou Fidel Castro. Só Lulla é capaz de envergonhar o mundo com suas sociedades que nem os pares desses próprios bandidos como o Irã, aguentam.





Só Lulla nega a presidentes eleitos democraticamente, como o hondurenho Porfírio Lobo e o chileno Sebastián Piñera, o abraço que conforta o golpista Manuel Zelaya ou alegra o ditador aprendiz Hugo Chávez. Só Lulla incumbiu um ministro de Estado de entregar a Ahmadinejad, ambos com sorriso de comparsa, a camisa da Seleção Brasileira. Só Lulla ousou rebaixar os oposicionistas iranianos - muitos até foram mortos - que protestavam contra a imensa fraude eleitoral a compara-los como torcedores inconformados com a derrota do time. 


Isso ele fez antes mesmo até do próprio bando do bandido defende-lo pela fraude. Só Lulla quando no impeachment de Collor falou que ele tinha algum problema mental e no impeachment de Lugo no Paraguai articula um golpe a mando de Chavez.


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JEAN WYLLYS O BANDIDO REVELADO -    E MUITO AMADO - EM UM PAÍS VERGONHOSO!

"OS ORIXÁS ME DERAM ESTE MANDATO", DIZ DEPUTADO JEAN WYLLYS. ESTADO LAICO?



 
                                                          http://youtu.be/x2HHsTgyXi0



O PT ESTÁ ISLAMIZANDO O BRASIL!!!
O mal progride rapidamente – a porta é larga!!! (aqui)























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Só Lulla comparou presos políticos cubanos aos bandidos das cadeias de São Paulo.

O presidente Fernando Henrique Cardoso (que não tenho nenhum apreço) foi o condutor das negociações que encerraram o sangrento conflito fronteiriço entre o Peru e o Equador, e nem por isso posou de especialista em impasses internacionais.


Lulla não deu um pio para ao menos abrandar a crise gerada pela construção de fábricas de celulose uruguaias na divisa com a Argentina.

Mas resolveram nomear-se consultor-geral do mundo e liquidar com quatro conversas, três improvisos e duas piadas de bêbado os becos sem saída do Oriente Médio isso já empossado como professor de Deus.

A política externa de um país democrático atende aos interesses nacionais. Se atender aos interesses do chefe de governo, de governantes vizinhos ou de um partido, então não há democracia. Essa regra encontrou no Brasil uma perturbadora exceção. Por enquanto, não existe um tirano, nem foi instituído o regime de partido único. Mas há mais de 12 anos o Itamaraty só faz o que o Hugo Chávez quer, Lulla endossa e o PT apoia. Tudo com ordens vindo de Teerã ou do diabo que o parta.

Alguns podem dizer: Essa conversa de mundo não me interessa o que me interessa é o Brasil, então tá.

Quando a presidente do país dá o Ministério da Cultura para Marta Suplicy, para que ela suba no palanque do candidato do PT à prefeitura de São Paulo - depois de ter sido humilhada, por mais que os protagonistas aleguem apenas coincidência, é só política de mercado que enxergamos. E tudo piora quando Marta invoca uma trindade "político-religiosa" de araque no palanque de Haddad: “O trio é capaz de alavancar (a candidatura de Haddad): A presidente Dilma, o Lula e eu. Eu, porque tenho o apelo de quem fez; eu sou a pessoa que faz. O Lula porque é um ‘deus’ e a presidente Dilma porque é bem avaliada. Então, com a entrada desse trio, vai dar certo”.
E eu digo: É o trio pai, filho e mãe da putaria. Primeiro o islamita GuguDadáHaddad com seu Kit gay para as crianças e provas do ENEM fraudadas, depois a rainha do laquê das passeatas gays no Ministério da Cultura que já foi ocupado por um maconheiro incapaz pai de uma Preta Gil pornográfica e uma presidAnta terrorista que morre de amores pelos terrorista de Teerã.

PRETA GIL PARA MAIORES:

PROIBIDÃO - Preta Gil (DVD Noite Preta Ao Vivo)  .

Tivemos claras demonstração de golpes:

1º - Tirar as armas de fogo das pessoas honesta;

2º - O mensalão que só virou processo por que varias pessoas se entregaram e mesmo assim precisava de 171 assinaturas e em cima da hora só tinham 170 para ter a CPI;

3º - A censura da mídia chamada de "Controle Social da Mídia" que incluía até a exigência de diploma de jornalismo para tudo.

As ações internacionais escancaram a alma do presidente e a cabeça do partido. Lulla é um animador de auditório alugado, deslumbrado com plateias de áulicos, auditórios amestrados ou encontros de governantes que não compreendem português – não falam nem escrevem como o Lulla. A começar pelo vigarista bolivariano chefe - Chavezuela, o PT é a cara dos parceiros que escolhe. Todos infelicitam países que são hoje o que a companheirada quer que o Brasil seja amanhã.

É preciso varrer a esquerda petralha do governo e salvar a Democracia, o Estado de Direito e a Liberdade, antes que seja tarde. Não precisamos pagar o preço que outros povos pagaram! O mundo já viu, já provou e comprovou a falácia dessa Ideologia mistificadora/socialista/comunista/islâmica utópica. Não podemos ser tão burros.

Foi meiga demais. Primeiro, José Alencar, na condição de presidente em exercício, e o secretário-geral do Itamaraty, Antonio Patriota, condecoraram a mulher do presidente Lula, Marisa Letícia, com a Grã-Cruz da Ordem do Rio Branco. 


É a mais alta condecoração da diplomacia brasileira. Foi concedida a “dona” Marisa por causa de seus importantíssimos serviços prestados à pátria, isto é, a Lula – “sacrificando sua vida pessoal, deixando de ter horas com os filhos”, nas palavras emocionadas do chanceler Celso Amorim (cuja mulher, Ana Maria Amorim, também foi condecorada, sabe-se lá por qual razão).

Agora, Lula e Amorim retribuíram a gentileza e condecoraram a mulher de José Alencar, Mariza Gomes, também com a Grã-Cruz.

- O BRASIL PATRIMONIALISTA

Nas palavras de Raimundo Faoro, parece mesmo que herdamos da Portugal metropolitana a estrutura na qual o país não tem governantes, mas donos do Estado, como se este fosse seu patrimônio inquestionável. “O soberano e o súdito não se sentem vinculados à noção de relações contratuais, que ditam limites ao príncipe e, no outro lado, asseguram o direito de resistência, se ultrapassadas as fronteiras de comando”, escreve Faoro em Os Donos do Poder.

A confusão entre público e privado e entre interesses particulares e republicanos parece ter atingido seu grau mais alto no governo Lulla à medida que se aproximava o fim do mandato. O presidente decerto concluiu que os únicos limites à sua atuação são os ditados pela sua consciência, transformando sua vontade pessoal em vontade universal.

O recente vexame do ministro Miguel Jorge, ao entregar uma camisa da seleção brasileira ao presidente iraniano e antissemita militante, Mahmoud Ahmadinejad, prova essa confusão. O governo Lula sequestrou um dos símbolos mais caros aos brasileiros, a camisa amarela do excrete, para reforçar um laço que está muito longe de ser um consenso nacional. Ahmadinejad foi “condecorado” pela mera vontade do soberano, desprezando os cidadãos brasileiros decentes que têm razões suficiente para suspeitar que Ahmadinejad seja mais um candidato a genocida – dos muitos que já tiveram.

Muito antes disso, porém, a “família Lulla” já havia dado sinais do que viria pela frente. Basta lembrar o episódio em que “dona” Marisa, a condecorada, mandou plantar um canteiro de flores vermelhas, no formato da estrela do PT, nos jardins do Palácio da Alvorada, em 2004. Foi um ato muito “patriótico”, sem dúvida. Assim com o presidente com a estrela do Petismo na lapela do paletó e não a bandeira do Brasil – ato que foi corrigido por “chamadas” até internacionais.

Agora, ao tratar a maior condecoração brasileira como um prêmio por “apoio moral” de uma mulher a seu marido, algo que é de foro totalmente privado, o atual governo brasileiro não só desvirtua a importante homenagem como trata a República como uma extensão do patrimônio pessoal do presidente e de sua corte.



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