segunda-feira, 29 de abril de 2013

'FAÇO PORQUE GOSTO', REVELA GAROTA DE PROGRAMA RECÉM GRADUADA EM LETRAS
29/04/2013 08h38 - Atualizado em 29/04/2013 13h12
Felipe Turioni


Do G1 São Carlos e Araraquara

Lola Benvenutti mantém blog em que relata experiências com seus clientes. Formada pela UFSCar em São Carlos, jovem tenta quebrar tabu sobre sexo.

Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, se formou no curso de letras na UFSCar, em São Carlos, SP, mas optou por fazer carreira como garota de programa (Foto: Felipe Turioni/G1)

Ela tem 21 anos, é recém-formada em letras pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), exibe em tatuagens pelo corpo frases de Guimarães Rosa e Manuel Bandeira, adotou como pseudônimo um nome que faz referência a um personagem do escritor russo Vladimir Nabokov e assume, sem problemas, ser garota de programa. Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, mantém um blog em que escreve contos baseados nas experiências com seus clientes e chama a atenção ao tentar quebrar o tabu do sexo. “Sempre gostei de sexo, então tinha um desejo secreto de trabalhar com isso e não há nada mais justo, faço porque gosto”, afirmou em entrevista ao G1.

Lola Benvenutti mantém blog com histórias de seus clientes em São Carlos, SP (Foto: Felipe Turioni/G1)
Lola Benvenutti mantém blog com histórias dos
clientes em São Carlos (Foto: Felipe Turioni/G1)
A realidade de Gabriela sempre foi diferente da vida de uma parcela das garotas de programa que são universitárias e optam por se prostituir para manter as despesas com os estudos. "Tem uma categoria nos sites de acompanhantes que são de universitárias e fazem isso porque fazem faculdade particular e precisam pagar, mas eu nunca precisei disso, sou inteligente, fiz faculdade, optei por isso, qual o problema?", questionou.
Natural de Pirassununga (SP), se mudou para São Carlos para fazer faculdade, mas por temer algum tipo de retaliação resolveu manter sua identidade como prostituta com discrição até concluir o curso. “Fiquei com um pouco de medo de isso reverberar de alguma forma na faculdade, então achei melhor terminar a graduação para colocar o blog no ar”, disse.


O site recebe cerca de duas mil visitas por dia e é nele que Lola posta sua rotina como prostituta. Entretanto, vê diferença entre sua história e o fenômeno Bruna Surfistinha, pseudônimo de Raquel Pacheco, ex-prostituta que fez fama na internet e teve sua história publicada em livro e roteirizada em um filme. “Ela teve uma vida diferente da minha, com outras oportunidades”, comentou.



Além de manter seus contos e servir como contato entre seus clientes, que chegam a cinco por dia, o blog serve também para levantar discussão sobre o prazer no sexo. “As pessoas são hipócritas, vivem de sexo, veem vídeo pornográfico, mas não falam porque têm vergonha. Um monte de mulher entra no blog e fala que adoraria fazer o que eu faço, mas não tem coragem; e dos homens escuto as confissões mais loucas e cada vez mais esse tabu do sexo é uma coisa besta”, avaliou.



Barreiras

Apesar da escolha em ser uma profissional do sexo, Gabriela não desistiu de seguir carreira acadêmica ou dar aulas após a conclusão do curso de letras. “Também quero dar aula, mas por hobby, e além disso também tem a questão financeira, porque dando aula hoje você quase não se sustenta”, analisou. “Acho que as duas coisas são difíceis de casar, é muito difícil que uma escola que sabe o que eu faço me permita trabalhar com eles, vou ter que derrubar barreiras”.



Ainda este ano, ela pretende se mudar para São Paulo, onde vai continuar trabalhando como garota de programa e acumulando um mestrado na Universidade de São Paulo (USP). “Cansei um pouco de São Carlos e agora quero outras coisas, tanto que o mestrado para o qual estou estudando é na USP, converso com alguns professores e quero pesquisar na área de prostituição ou fetiche”, considerou.



Esse tipo de assunto, segundo ela, já é seu objeto de estudo desde a adolescência. “Desde os 14 anos estudo o sadomasoquismo, que hoje está ficando mais popularizado com ajuda do livro ‘Cinquenta Tons de Cinza’, que é marginalizado para quem curte, mas abriu um leque para as pessoas que não conheciam”, explicou.

Lola Benvenutti, de São Carlos, diz que sua virgidade era um fardo (Foto: Reprodução/Lola Benvenutti)
Lola Benvenutti considerava sua virgindade um
fardo (Foto: Reprodução/Lola Benvenutti)
Interesse pelo sexo

O interesse precoce por sexo começou com uma vontade íntima de deixar de ser virgem, o que considerava ser um ‘fardo’. “Desde os 11 anos queria me livrar desse fardo, mas perdi a virgindade com 13 anos e a primeira vez foi péssima, com um homem de 30 anos que conheci pela internet”, relembrou.

No início, Gabriela ficou em dúvida sobre o prazer causado pelo sexo.“Não fiquei confortável, fiquei um tempo sem fazer pensando em como era possível as pessoas falarem tanto disso, mas aí depois de um tempo eu fui gostando e a percepção mudou”, revelou.


Segundo Gabriela, nunca houve um episódio em sua vida que despertasse um interesse incomum para sexo. “Todo mundo fica me perguntando qual foi o fato que desencadeou isso, eu respondo que nada, meus pais foram ótimos, tive uma ótima educação, entrei na faculdade direto, fiz uma boa universidade e só”, garantiu.



Relação com a família

Como a personagem Tieta, da obra de Jorge Amado, Lola causa alvoroço quando retorna para sua cidade natal, mas a relação com a a família atualmente é estável. “Eu não vou muito pra lá, sinto que toda vez que vou, levanto uma poeira de discórdia e os vizinhos ficam comentando. Minha mãe já desconfiava porque nunca pedia dinheiro para ela e a relação foi muito mais difícil porque ela se importa muito com o que os outros dizem, mas a gente se fala”, disse.



Com o pai, militar da reserva, há uma relação de respeito e separação entre Gabriela e Lola. “Meu pai ficou seis meses sem falar comigo, eu achei que fosse pra vida toda, mas aí teve a minha formatura e ele veio. Na ocasião, disse que a filha dele era a Gabriela, não a outra, deixando bem claro que não compactua com isso. Mas ele ficou do meu lado e acho ele um herói porque não me abandonou”, confessou.


Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, se formou no curso de letras em São Carlos, SP (Foto: Felipe Turioni/G1)Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, se formou no curso de letras na UFScar (Foto: Felipe Turioni/G1)
'BRUNA SURFISTINA' DE SÃO CARLOS (SP) RELATA PROGRAMA EM BLOG
Fonte: Site Folha Uol - (aqui)  
30/04/2013 - 03h30
JULIANA COISSI
DE RIBEIRÃO PRETO
Formada em Letras, Lola Benvenutti, 21, decidiu ser garota de programa

"Adorei conhecê-lo. Um homem extremamente gentil, doce e educado. Nota dez pela barba, pelo perfume e pelos beijinhos."
A memória é fraca, admite, e Lola Benvenutti, 21, prefere guardar as impressões da noite de sexo que passou com seu cliente no papel. Ou melhor, em seu blog.

O caso remete ao da ex-garota de programa Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, que rendeu livro e filme.
Gabriela Natalia da Silva, nome de batismo, conta ter tido uma infância feliz em Pirassununga, no interior de São Paulo, filha de um ex-policial e de uma enfermeira.

Mas, no fim da faculdade, no ano passado, ela fez a opção de ser garota de programa, ideia que ventilava desde a adolescência, diz.

"Gosto de sexo, é uma escolha minha, do meu corpo e não vejo por que não posso ganhar por isso."
Perdeu a virgindade ao 13 anos por já considerar ser virgem "um fardo". Chegou a fazer programas aos 17, mas o temor da reação de sua família a fez suspender os planos --retomado no ano passado.
O blog, criado em março de 2012, traz relatos dos programas. Numa noite, conta, foi contratada para uma festa de república, onde dançou e fez sexo com os estudantes.
A fluência dos textos deixa evidente a formação de Gabriela. Lola, aliás, é uma clara referência a obra de mesmo nome do escritor russo Vladimir Nabokov.
Em seu corpo, tatuou trechos de livros de Manuel Bandeira e Guimarães Rosa.
Nas fotos que publica no blog, veste-se de lingerie e salto alto, deixando evidente as tatuagens, e o rosto de pele clara, batom vermelho, piercing no nariz, cabelos negros e mecha clara na franja. 
A única parte que dói é a família, que soube no fim do ano que ela era garota de programa. A mãe não conversa muito com ela --"eu respeito o tempo dela"-- e o pai, depois de seis meses de silêncio, aceitou ir à formatura.

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PEDÓFILO MAIS PROCURADO DOS EUA É PRESO NA NICARÁGUA

O ex-professor primário Eric Justin Toth, acusado de pedofilia nos Estados Unidos, é preso no Panamá (AFP)
TOTH ENTROU NA LISTA DOS PRINCIPAIS FORAGIDOS DO FBI APÓS A MORTE DE BIN LADEN

Estados Unidos: Essa minha postagem é proposital com relação aos EUA.

A polícia da Nicarágua confirmou a prisão do pedófilo mais procurado dos Estados Unidos nesta segunda-feira. Eric Justin Toth, de 31 anos, foi encontrado após uma operação realizada em conjunto pelas autoridades das cidades de Managua e Estelí. Toth era considerado uma ameaça para a população e passou a integrar a lista dos dez principais foragidos do FBI (polícia federal americana) depois da operação que eliminou o terrorista Osama Bin Laden, em 2011.
Professor da terceira série do ensino fundamental da escola Beauvoir, em Washington, Toth não era visto desde a descoberta de seu envolvimento com pornografia infantil. Em 12 de junho de 2008, a diretoria do colégio comunicou os pais de que um professor havia sido flagrado em posse de uma câmera com conteúdo inapropriado de um menino. A NBC informou que outros três garotos também teriam sido vítimas do pedófilo na cidade.

Exemplo de bandidos brasileiros considerados vítimas sociais, todos eles, uns gênios da comédia conforme marginais e putas vagabundas. Portanto, bandidos internacionais vem tudo para o Brasil fazer filho nas piranhas e serem idolatrados pelos cornos.
A suspeita era de que Toth teria se camuflado no banheiro dos meninos para fazer o vídeo de pelo menos um estudante da escola. De acordo com a agência de notícias AP, a diretoria de Beauvoir emitiu um comunicado parabenizando o FBI pelo empenho na captura do ex-professor. A nota diz que as autoridades “foram firmes para trazer esse caso à justiça.”
Histórico - Após as denúncias de abuso de menores na escola Beauvoir, a polícia encontrou um bilhete de suicídio em seu carro, que estava estacionado no aeroporto de Minneapolis. A pista foi considerada uma tentativa de Toth burlar as investigações do FBI, uma vez que nenhum corpo foi encontrado no lago citado pelo criminoso em sua "despedida". A acusação formal só foi feita em dezembro de 2008, e uma série de indícios levam a crer que o pedófilo passou pelos estados de Virginia, Illinois, Indiana, Wisconsin e Minnesota, antes de se mudar para a Nicarágua.
Bandidos brasileiros considerados, todos eles, uns gênios da comédia conforme marginais e putas vagabundas.
Considerado pela polícia como um especialista em computação e internet, Toth foi incluído na lista dos dez mais procurados por ser uma ameaça desconhecida para a população. O temor do FBI era de que o criminoso usasse a sua habilidade em se misturar entre as mais diversas classes econômicas para arrumar um novo emprego como professor ou babá. A recompensa para qualquer informação que levasse à sua captura era de 100.000 dólares (cerca de 200.000 reais).

Bandido brasileiro Guilherme de Pádua é muito engraçado.
Os dez fugitivos mais procurados pelo FBI

A lista dos 10 fugitivos mais procurados do FBI foi criada em 1949, pelo então diretor J. Edgar Hoover. Ela é atualizada à medida que os criminosos são capturados. A última foi divulgada em março deste ano, mesmo mês em que um deles, Edwin Ernesto Rivera Gracias, se rendeu às autoridades americanas.

Eric Justin Toth


O pedófilo mais perigoso dos Estados Unidos era ex-professor da terceira série do ensino fundamental de uma escola de Washington e entrou na lista após a morte do terrorista Osama Bin Laden, em 2011. Eric Justin Toth foi preso pela polícia da Nicarágua perto da fronteira com Honduras e é considerado pelo FBI um especialista em computação e internet. O envolvimento com pornografia infantil e a capacidade de se misturar entre pessoas de classes sociais distintas colocaram uma recompensa de 100 mil dólares em cima de sua prisão











Fidel Urbina


O mexicano Fidel Urbina foi preso pela primeira vez por ter espancado e estuprado uma mulher em março de 1998. Liberado sob o pagamento de fiança, o criminoso voltou a atacar em outubro do mesmo ano. Urbina estrangulou e estuprou outra mulher até a morte e queimou o seu corpo no porta-malas de um carro, em Chicago. O FBI suspeita que o agressor se mudou para Durango, no México.










Robert William Fisher


Procurado pela explosão de sua casa em Scottsdale, no Arizona, e pelo homicídio de sua mulher e seus dois filhos pequenos, Robert William Fisher está foragido desde abril de 2001. De acordo com investigadores, o americano pode ter cometido o crime porque temia que sua esposa pedisse o divórcio. 











Jason Derek Brown


O americano Jason Derek Brown é acusado por roubo e homicídio na cidade de Phoenix, no Arizona, em novembro de 2004. Brown atirou e matou um guarda de um carro blindado no estacionamento de um cinema e depois fugiu em uma bicicleta com 56.000 dólares. Fluente em francês e com mestrado em economia internacional, o foragido da justiça americana é apontado como alguém que gosta de ser o centro das atenções e exibir artigos caros, como veículos e barcos. 








Edwin Ernesto Rivera Gracias


Nascido em El Salvador, Edwin Ernesto Rivera Gracias era procurado por matar uma pessoa de 69 anos, conhecido de longa data da família de sua namorada. A vítima foi espancada, esfaqueada e jogada de montanhas no Colorado, em agosto de 2011. Ele foi preso em março de 2013, depois de voltar voluntariamente para os Estados Unidos. De acordo com o FBI, ele pertencia à gangue Mara Salvatrucha, organização salvadorenha que age nos EUA e na América Central.









Glen Stewart Godwin


O americano Glen Stewart Godwin é procurado desde 1987, quando escapou da prisão estadual Folsom, na Califórnia, onde cumpria pena por assassinato. No mesmo ano, ele foi preso em Puerto Vallarta, no México, acusado de tráfico de drogas. Condenado e encarcerado em uma prisão em Guadalajara, Godwin matou um detento e fugiu novamente cinco meses depois. Acredita-se que ele esteja envolvido com tráfico em países da América Latina.










Victor Manuel Gerena


Caso mais antigo da atual lista dos dez mais procurados pelo FBI, o descente de uma família porto-riquenha Victor Manuel Gerena é procurado pelo roubo de cerca de sete milhões de dólares de uma companhia de segurança em 1983, em Connecticut. Supõe-se que ele fez dois funcionários reféns, colocou algemas nos dois homens e injetou uma substância desconhecida para que pudesse fugir sem resistência. A recompensa para quem dar dicas para a polícia federal que levem direto a sua prisão é de um milhão de dólares.








Eduardo Ravelo


O mexicano Eduardo Ravelo foi indiciado no Texas, em 2008, por seu envolvimento em extorsão, lavagem de dinheiro e tráfico de heroína, cocaína e maconha. Ravelo é conhecido como capitão na gangue Barrio Azteca, fundado em El Paso, no Texas, em 1986. Ele é acusado de dar ordens para os membros do grupo criminoso que moram em Juarez, no México, e de fazer parte de uma organização de narcotráfico dirigida pelo também mexicano Vicente Carrillo Fuentes Drug. Junto com seus comparsas, Ravelo cometeu diversos homicídios. De acordo com informações do FBI, ele pode ter feito cirurgia plástica e alterado suas impressões digitais.







Alexis Flores


Natural de Honduras, Alexis Flores é procurado pelo FBI pelo seu envolvimento no sequestro, estupro e assassinato de uma menina de cinco anos na Filadélfia, no estado da Pensilvânia. A menina foi declarada desaparecida em julho de 2000 e seu corpo foi achado em um apartamento em agosto de 2000. Ela foi estrangulada. Flores fugiu para Honduras.










Semion Mogilevich


O ucraniano Semion Mogilevich é acusado de participar de um esquema de fraude multimilionário em ações de uma empresa pública no Canadá, mas com sede nos Estados Unidos. A fraude aconteceu entre 1993 e 1998, quando o golpe entrou em colapso e resultou na perda de 150 milhões de dólares para os investidores. Mogilevich foi indiciado em abril de 2003 por fraude, conspiração, lavagem de dinheiro e falsificação dos números. O ucraniano também é conhecido por utilizar passaportes de quatro nacionalidades.





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FALAR DE SI MESMO DÁ PRAZER, DIZ ESTUDO

Pesquisadores descobriram que a região do cérebro excitada quando alguém fala de si mesmo é a mesma ativada por comida e sexo

Mulheres conversando
Mulheres conversando: estudo revela que pessoas sentem prazer ao falar sobre si mesmas (Jupiter Images/Thinkstock)
Um estudo publicado nesta segunda-feira no periódico científico Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) indica que partes do cérebro ligadas ao prazer são ativadas quando uma pessoa fala sobre si mesma. "Isso ajuda a explicar por que muitas pessoas gostam tanto de falar de si mesmas: elas sentem-se bem, basicamente", explica a autora principal do estudo, Diana Tamir, do Laboratório de Cognição Social e Neurociência Afetiva da Universidade de Harvard.

Os autores descobriram que a região do cérebro excitada quando alguém fala de si mesmo é a mesma ativada por comida, sexo, dinheiro e até drogas. Para a autora, as descobertas são mais do que uma curiosidade específica, considerando que, ela estima, de 30% a 40% de tudo o que uma pessoa fala é basicamente autorreferente.
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Disclosing information about the self is intrinsically rewarding

Onde foi divulgada: revista Proceedings of the National Academy of Sciences

Quem fez: Diana I. Tamir e Jason P. Mitchell

Instituição: Universidade de Harvard, Estados Unidos

Dados de amostragem: 195 pessoas

Resultado: Pesquisadores descobriram que falar de si mesmo ativa áreas do cérebro relacionadas ao prazer
Assunto preferido: 'eu' — Para realizar o estudo, os pesquisadores escanearam o cérebro de pessoas enquanto elas realizavam diversas atividades. Em uma primeira etapa, 78 participantes falaram de seu gosto por chá ou café e conheceram a opinião de outras pessoas.

Na segunda parte do experimento, 117 pessoas falaram sobre aspectos de suas personalidades - se são curiosas ou ambiciosas, por exemplo - e sobre características de presidentes dos Estados Unidos.

Os pesquisadores descobriram que partes do cérebro relacionadas ao prazer eram mais ativadas quando as pessoas falavam sobre si mesmas.
"Fazer revelações sobre si mesmo é um comportamento que temos o tempo todo, todos os dias: quando você conversa com uma pessoa, ela geralmente fala sobre si mesma”, diz Tamir. "No Twitter e no Facebook, as pessoas estão expondo o que pensam ou sentem naquele momento. Alguns estudos mostram que quanto mais você se abre para uma pessoa, mais você gosta dela e mais ela gosta de você. Isso pode estar relacionado à formação de laços sociais."

Biblioteca

Em Compass of Pleasure, lançado no Brasil como A Origem do Prazer — como o nosso cérebro capa do livro Compass of Pleasuretransforma nossos vícios (e virtudes) em experiências prazerosas (Elsevier), David Linden, professor do Departamento de Neurociências da da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins, explica o mecanismo cerebral que faz com que comportamentos díspares, de apostar em cavalos a ser generoso com os necessitados, produzam o mesmo tipo de sensação de prazer.

Autor: LINDEN, DAVID
Editora: ELSEVIER


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UM POUCO MAIS SOBRE COTAS!
Uma crítica à política racial no Brasil – E amantes de fora da lei.

100% BRANCO







" É a implementação da ideia de que o Brasil é constituído por duas raças, com origens e culturas diferentes... O Brasil é um grande território de exílio, e nesse território de exílio nos temos brancos, que são euro-descendentes, e negros, que são afro-descendentes. Portanto, aqui, não existe uma nação, existem duas nações definidas por características raciais, e que essas duas nações devem estabelecer um modo de convivência. Esse modo de convivência é um conjunto de leis que dividem recursos públicos entre duas nações raciais. O Estatuto da Igualdade Racial é uma lei que visa estabelecer um contrato entre duas "nações-raça".............". 

Ou seja, excluindo, "sutilmente", a ideia de mistura, e com ela os mestiços. A lógica do "Farinha pouca, meu pirão primeiro". 

Umas das maiores pilantragens política contra a história social e racial do povo brasileiro. Muito bem desmascarada em poucas palavras.

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A COTA DE MARGINAL NÃO PARA DE AUMENTAR!!! Cotistas têm desempenho inferior entre universitários


Para esse "cidadão" projeto de assaltante esquerdista, a dentista queimada e o auxiliar de serviços baleado por assassinos cruéis, "ostentavam luxo" para os pobres dos assaltantes "vítimas do sistema"...... o que dizer?

29/04/2013
 às 5:14

Seu Viriato é pobre. Seu Viriato contribuiu 38 anos com o INSS. Seu Viriato usa camisa e sapato que os assassinos de sua filha não usariam. Seu Viriato não cheira cocaína. Seu Viriato agora procura um emprego aos 70 anos. Ninguém chama seu Viriato para escrever artigo

Vejam esta imagem, publicada no Estadão, em foto de Nilton Fukuda.


São os pais da dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, devastados pela dor. Olhem as roupas. É gente de remediada para pobre, que luta para sobreviver. Nenhum daqueles vagabundos que mataram Cinthya aceitaria usar os sapatos gastos de seu Viriato Gomes de Souza, que tem 70 anos e contribuiu 38 anos para a Previdência Social.
Nenhum daqueles vagabundos aceitaria sair à rua com uma camisa modesta como a de seu Viriato, que ele pagou com o seu trabalho.
Seu Viriato não tem Audi.
Seu Viriato não cheira cocaína, a exemplo do “menor” que matou a sua filha.
OS BACANAS QUEREM DESCRIMINAR A COCAÍNA. O deputado petista Paulo Teixeira (SP) quer que seja permitido aos brasileiros portar cocaína para até 10 dias de consumo sem que isso seja considerado crime. Os que redigiram a nova proposta de Código Penal acham que é muita coisa. Eles acham que tem de ser apenas para cinco dias. Seu Viriato e sua mulher terão agora de achar um jeito de sobreviver, enquanto pensadores pendurados nas tetas do Estado querem descriminar as drogas.
Seu Viriato tem uma filha deficiente. A irmã dentista era o esteio da casa. Agora ela está morta porque o menor, o que estava cheirado, ficou irritado com o fato de ela só ter R$ 30 na conta bancária. Ele precisava cheirar mais, ora essa!, e a dentista não tinha dinheiro suficiente para alimentar o seu gosto. Os bacanas acham que seu Viriato deve ajudar a pagar o tratamento do “doente” que matou a sua filha. Mas também acham que se deve descriminar o porte de cocaína para até 10 dias de consumo, cinco quem sabe…
Mesmo transtornado pela dor, seu Viriato deu uma entrevista ao Estadão desta segunda. Vai reproduzido um trecho. Volto em seguida.



Voltei

Seu Viriato é um homem de bem.

Seu Viriato é um homem sensato.
Seu Viriato contribuiu 38 anos com o INSS
Seu Viriato tem 70 anos.
Seu Viriato procura um emprego.
Seu Viriato tem uma filha deficiente
Cinthya, a filha dentista de seu Viriato, cuidava da filha deficiente de seu Viriato.
Sabem o que a Maria do Rosário falou para seu Viriato? Nada!
Sabem o que o Gilberto Carvalho falou para seu Viriato? Nada!
Sabem o que José Eduardo Cardozo falou para seu Viriato? Nada!
Ou melhor: todos eles falaram. Eles falaram o seguinte para o seu Viriato: “Queremos o assassino de sua filha na rua daqui a, no máximo, três anos”.
Por Reinaldo Azevedo



O colunista adorado - Bandido Chefe.


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Após o estúpido assassinato do jovem Victor Hugo, por um menor, repete-se a estupidez no assassinato da dentista, também por um menor. Aí volta a discussão da redução da maioridade penal para 16 anos. 


Os defensores dos bandidos, curiosamente todos de esquerda, alegam que não se deve discutir estes assuntos no calor da emoção. Novamente, ou é má fé ou ignorância, e eu fico com a má fé, pois com 50.000 assassinatos ano no Brasil, o que representa 137 assassinatos dia, estamos infelizmente diariamente no calor da emoção. O que se precisa discutir é a instauração da pena de morte para qualquer idade do criminoso, principalmente para os casos de homicídio como o do jovem Victor Hugo, aonde não resta dúvida da autoria, bem como para os casos de réus confessos, ou para os casos de reincidência, ou para os casos aonde as penas cumuladas superam os 100 anos, ou para os casos aonde as penas somadas a idade do condenado também superem os 100 anos. O sistema prisional brasileiro, infelizmente não recupera o criminoso, ao contrário, potencializa a sua ação criminosa. A par disto, o custo de um criminoso preso é superior ao salário de um trabalhador honesto, o que é uma tremenda injustiça com os milhões de trabalhadores honestos, que sustentam os criminosos presos.

Eis os Filhotes despreparados das Faculdades/Padarias do Lula Canceroso.

Vão ter que fazer bolsa-Empregos para retardados, desse jeito...

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28/04/2013 - 03h00

Cotistas têm desempenho inferior entre universitários ÉRICA FRAGADE SÃO PAULO

Alunos de graduação beneficiários de políticas de ações afirmativas, como cotas e bônus, têm apresentado desempenho acadêmico pior que os demais estudantes nas universidades públicas do país, mostram estudos recentes.



As pesquisas também concluem que a diferença de notas perdura até o fim dos cursos e costuma ser maior em carreiras de ciências exatas.

Universitários que ingressaram em instituições públicas federais por meio de ação afirmativa tiraram, em média, nota 9,3% menor que a dos demais na prova de conhecimentos específicos do Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes), que avalia cursos superiores no país.

No caso das universidades estaduais, cotistas e beneficiários de bônus tiveram nota, em média, 10% menor.

Os dados fazem parte de estudo recente dos pesquisadores Fábio Waltenberg e Márcia de Carvalho, da UFF (Universidade Federal Fluminense), com base no Enade de 2008, que pela primeira vez identificou alunos que ingressaram por políticas de ação afirmativa.

Foram analisados os desempenhos de 167.704 alunos que estavam concluindo a graduação nos 13 cursos avaliados em 2008, como ciências sociais, engenharia, filosofia, história e matemática.

"Encontramos diferenças razoáveis. Não são catastróficas como previam alguns críticos das ações afirmativas, mas é importante registrar que existe uma diferença para não tapar o sol com a peneira", diz Waltenberg.
Para ele, o desnível atual é um preço baixo a se pagar pela maior inclusão. Mas ele ressalta que, com a ampliação da política de cotas (que atingirão 50% das vagas das federais até 2016), é possível que o hiato entre as notas se amplie.

EVASÃO MENOR

Pesquisa recente feita pelo economista Alvaro Mendes Junior, professor da Universidade Cândido Mendes, sobre o resultado de ações afirmativas na Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) revela que o nível de evasão entre os cotistas na universidade é menor do que entre outros estudantes.
Mas os dados levantados por ele --que acompanhou o progresso de alunos que ingressaram em 2005 em 43 carreiras-- confirmam as disparidades de desempenho.

O coeficiente de rendimento (média das notas) de alunos não beneficiários de ações afirmativas que se formaram até 2012 foi, em média, 8,5%, maior do que o dos cotistas. Em carreiras como ciência da computação e física essa diferença salta para, respectivamente, 43,2% e 73,2%.

Editoria de Arte/Folhapress






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