Portanto, torna-se
claro que o patriarcado é fundamental para a criação e manutenção de qualquer
civilização bem-sucedida. E como a base da sociedade é a família, o patriarcado
começa por ali.
A grande maioria dos homens de antigamente nunca exerceram grandes cargos
governamentais, nunca foram reis ou imperadores, mas realizavam um papel tão
importante quanto esses: Eram chefes de suas famílias.
Com esse modelo,
formavam excelentes famílias, é só ver as taxas de criminalidade de
antigamente, é só ver como as pessoas respeitavam mais às outras, respeitavam
os idosos, se cumprimentavam na rua e eram mais próximas, mais honestas, mais
trabalhadoras, como eram mais respeitadoras da lei e da civilidade.
Hoje, em
nossa era moderna feminista de igualdade entre sexos, ocorre o oposto. Por quê?
Ora, como os filhos podem ter respeito pela autoridade, se a mãe não demonstra
respeito pela autoridade do marido?
Como os rapazes aprenderão a ser pessoas
honestas e de caráter com a mãe, que é mais sentimental, interferindo frequentemente na disciplina que o pai lhes dá, querendo disputar
com ele quem manda? Muito da decadência moral da modernidade se deve ao fato do
feminismo tentar minar a autoridade masculina dentro de sua família.
Durante todos esses anos o homem fez por merecer a submissão feminina,
demonstrou ser um bom líder.
O homem não foi o tipo de líder que fica dando ordens de seu escritório,
enquanto aqueles que recebem as ordens se dão mal. Mas foi como um soldado que
lidera outros soldados na batalha, mas como um bom líder, ele vai na frente de
batalha onde a probabilidade dele morrer é muito maior, poupando os outros
desses riscos.
Isso aconteceu durante todos esses séculos, em várias culturas e
de diversas formas: enquanto a mulher trabalhava no conforto do seu lar, o
homem se dava mal em minas de carvão, construindo pontes, colocando trilhos de
trem, ganhando pouco, mas comida dentro de casa não deixava faltar.
Enquanto a
mulher dormia, em segurança, no conforto de seu lar, o homem patrulhava ruas
frias e escuras, passando perigos, combatendo a bandidagem, isso tudo para que
a mulher (e também a sociedade), pudessem continuar com o seu sono na segurança
de seus lares.
Se um animal selvagem ou uma má pessoa invadisse a propriedade de uma família,
o homem era o primeiro a colocar a mulher e os filhos em segurança, pegar uma
espingarda e ver o que estava acontecendo.
O homem, reconhecendo a fragilidade
feminina, poupava as mulheres de tudo isso, chamando para si a
responsabilidade.
Em troca disso tudo, de todo esse sacrifício, o homem tinha
autoridade sobre sua esposa e filhos, isso fazia com que todo aquele esforço
fizesse sentido. Por que vocês acham que muitos homens modernos têm fugido de
relacionamentos?
Medo da mulher forte e independente, como as feministas dizem?
Ele tem medo, mas não medo da mulher em si, mas medo de ter que ficar fazendo
sacrifícios em prol de uma família da qual ele não será o líder, e que, por
fim, terá uma grande possibilidade de terminar em divórcio, divórcio esse que tem leis feitas para prejudicá-lo. Dessa
maneira, a família, a base da sociedade, está acabando.
Portanto, pelos motivos por mim aqui apresentados é fundamental, para o
bem-estar da família e da sociedade desenvolvida, que a mulher seja submissa ao homem. Uma
sociedade prospera não se constrói e não se mantêm com feminismo e “igualdade de gênero”, mas com patriarcado, autoridade
masculina e submissão feminina.