Sejam Bem Vindos! O que queremos ainda Não Sabemos.O Brasil é um país onde o povo é passivo. O crime compensa. A corrupção é a mãe de todos os crimes e a impunidade embala. A bandidagem seria bem menor sem os bandidos de toga e sua máfia no STF. Aqui você tem uma ideia... lê.Tem outra ideia... relê...E muda de ideia. Assim é a mágica cura do amor e da ciência. Aqui relembramos os fatos que não podem ser esquecidos e frisamos que os que mais podem e sabem são os que nada fazem.
Maduro ordenou que fosse ocupada a rede da empresa "Daka"
foto CARLOS GARCIA
RAWLINS/REUTERS
Publicado em 2013-11-10
Nicolas Maduro,
presidente da Venezuela, mandou confiscar e vender a "preço justo"
produtos de uma cadeia de eletrodomésticos. Tudo "contra a
especulação" e a "guerra econômica" movida pelos EUA.
Maduro insiste:
"Nos Estados Unidos e na Europa, não percebem por que queremos festejar o
Natal em novembro e dezembro". E se o presidente bem o entende, melhor o
faz. "Contra a burguesia parasitária", ordenou às Forças Armadas que
ocupassem as lojas de uma cadeia de eletrodomésticos e que estas reembolsem os
clientes que, alegadamente, pagaram a mais nos últimos meses.
"Apelo a todos,
aos grossistas, aos que distribuem, aos que importam e aos que vendem (...)
Reflexão e mais reflexão. Retifiquem a tempo. Podem manter as vossas atividades
econômicas tranquilamente, mas respeitem os preços justos", disse.
Seis administradores de
lojas de eletrodomésticos foram detidos na sequência de inspeções que
conduziram a indícios de aumentos injustificados nos preços.
Na última sexta-feira
Maduro ordenou que fosse ocupada a rede da empresa "Daka", criada em
2004 por uma família árabe. O presidente mandou confiscar e vender todos os
produtos a "preço justo". "Que não fique nada nas
prateleiras", ordenou.
Chávez ordenou também o
encerramento de pelo menos sete sítios da Internet por divulgarem
"informação falsa" sobre a cotação do dólar no mercado paralelo do
país.
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na
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Revalida: somente 12% dos estudantes passaram no teste em 2011 (Thinkstock)
Governo tem plano para flexibilizar exame que avalia médicos formados fora do Brasil. Saiba por que isso é uma ameaça à saúde pública
Guilherme Rosa*
As principais entidades ligadas à área da medicina no Brasil assinaram, em abril, uma carta favorável à manutenção do Revalida, prova aplicada pelo governo para autorizar os médicos formados no exterior a atuarem no Brasil. Assinaram o documento entidades como o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), a Associação Paulista de Medicina (APM) e diversas faculdades de medicina, entre elas USP e a Unicamp. A carta foi escrita depois que correntes dentro do Governo Federal, a pedido da presidente Dilma Rousseff, começaram a trabalhar veladamente para flexibilizar a exigência da prova, com a intenção de facilitar a entrada desses profissionais e aumentar o número de médicos no país.
Uma das propostas que está sendo analisada pelos Ministérios da Saúde e da Educação é dispensar o candidato de fazer o exame, desde que ele cumpra dois anos de trabalho no SUS. A ideia, boa em princípio, é uma temeridade. Com a declarada intenção de ajudar regiões com poucos médicos, na prática ela acabaria colocando profissionais sem treinamento adequado para atender a população mais carente. As entidades médicas encaram, com razão, a possibilidade como uma ameaça à saúde pública. "Isso é colocar o povo em risco, deixá-lo sujeito à tragédia do erro médico. Somos favoráveis ao Revalida como é feito hoje", diz Florisval Meinão, presidente da APM.
Antes do Revalida, as provas para revalidação de diploma podiam ser realizadas por qualquer universidade pública, o que causava grandes problemas. Além do fato de algumas faculdades ficarem anos sem fazer as provas, cada instituição adotava critérios diferentes, levando a exames com graus de dificuldade díspares. Desde 2010, o governo unificou todo o processo. Uma única prova é feita anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e aplicada em 37 universidades públicas.
Saiba mais
COMO FUNCIONA O REVALIDA
Realizado anualmente, é constituído por três provas: uma objetiva com 110 questões, uma discursiva com cinco questões e uma prova prática. Para passar para a prática, o aluno precisar somar, no mínimo, 112 pontos no total (soma da nota da objetiva com a discursiva). Cada questão da prova objetiva vale 1 ponto. A prova discursiva toda vale 50 pontos, sendo que cada uma das 5 questões vale 10 pontos.
No ano passado, o resultado da prova mostrou o quanto o Revalida é necessário: dos 677 inscritos, só 65 foram aprovados. Os outros 612 não apresentaram as condições mínimas para exercer a medicina no Brasil. Em 2010, o resultado foi ainda pior: dos 507 inscritos, apenas dois passaram. "A prova é muito básica. Ela cobra conhecimentos que todo médico precisa ter se quiser atender a população, como reconhecer uma pneumonia ou tratar uma diarreia", diz Renato Azevedo Junior, presidente do Cremesp. Segundo o médico, colocar um desses profissionais reprovados para trabalhar no SUS não vai ajudar a solucionar a crise da saúde pública no Brasil, mas sim provocar mais problemas.
A gaúcha Aline Vidal de Almeida, de 26 anos, se formou em medicina no Instituto Universitario de Ciencias de la Salud Fundación Barceló, na Argentina. Ela prestou o Revalida no ano passado, mas não foi aprovada. Mesmo assim, diz que a prova não foi difícil. "Ela não era impossível como todo mundo fala. Mas eu tive dificuldades nas partes referentes a epidemiologia e saúde pública", afirma. Isso se deve ao fato de que as doenças e os protocolos médicos que mais estudou durante a faculdade estavam voltados para a realidade argentina, e não para a brasileira. "Lá as prioridades são diferentes. É bom que exista essa prova, para que nos atualizemos no que se exige no Brasil."
Pressão política — Grande parte dos inscritos no exame são oriundos de faculdades da América Latina, para onde vão em busca de cursos mais baratos ou que dispensem o vestibular. Dos inscritos no ano passado, 304 se formaram na Bolívia, onde hoje se encontram 25.000 brasileiros em busca de um diploma de medicina, segundo o Cremesp. O país é tão procurado pelos estudantes brasileiros que inúmeros sites na internet oferecem consultoria, em troca de dinheiro, para matriculá-los em faculdades como a Ucebol, em Santa Cruz de la Sierra, e a Upal, em Cochabamba.
Na Bolívia, uma mensalidade no curso de medicina pode custar entre 250 e 500 reais, sem a necessidade de vestibular para ingressar. Já no Brasil, o valor médio do mesmo curso é 4.000 por mês, e o estudante tem de passar por uma prova, em que enfreta forte concorrência. Esse preço tão baixo na Bolívia influencia a qualidade do curso oferecido. "Muitas das faculdades particulares do país são caça-níqueis. Elas têm turmas com mais de 500 alunos, algumas sequer têm um hospital escola", diz Azevedo Junior. Outros 140 inscritos no Revalida estudaram em Cuba, país onde a seleção de quem entra na universidade não se dá por vestibular, mas por indicação política. "Políticos brasileiros de todos os partidos indicam alunos, na maioria militantes partidários, para ir estudar lá", afirma Azevedo Junior.
"Passei no Revalida"
Daniela Lais Schwercz, 36 anos,
Universidad Católica de Cuenca, no Equador
"Fui para o Equador fazer faculdade porque meu marido é equatoriano. Nós nos conhecemos na Rússia e acabamos estudando no país de origem dele. Em 2011, fiz a revalidação pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). O processo consistia em uma prova escrita e, na sequência, um estágio de um ano no hospital universitário. Um assunto muito abordado no exame foi saúde pública, protocolos do SUS. Acho que é nesse ponto que os candidatos acabam tendo mais dificuldades, porque cada um aprende o protocolo do país onde estudou. Hoje moro em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, e estou atendendo pela prefeitura em um contrato de um ano. Enquanto isso, estou estudando para as provas de residência."
"Não passei no Revalida"
Aline Vidal de Almeida, 26 anos, Instituto Universitario de Ciencias de la Salud Fundación H. A. Barceló, Argentina
"Acabei indo fazer faculdade na Argentina porque com 17 anos não tinha cabeça para estudar para o vestibular. Minha faculdade era boa, tinha um hospital próprio, mas acho que o curso acabou sendo muito teórico e com pouca prática: só fui para o hospital no quinto ano. Vim para o Brasil em 2010 e prestei o Revalida em 2011. Achei a prova bastante razoável, não foi impossível como todo mundo fala. Se você estuda, dá para passar. Mas eu tive dificuldades nas partes referentes à epidemiologia e saúde pública. Não passei no Revalida nem na prova da Faculdade Federal de Minas Gerais (UFMG). Na Argentina, as prioridades são diferentes, os protocolos de atendimento são outros. Por isso, acho bom que exista essa prova, para que nos atualizemos sobre o que é exigido no Brasil. É importante que o médico saiba os protocolos corretos que são usados no país."
Concentração — O principal argumento do governo para flexibilizar o Revalida é a suposta falta de médicos no Brasil, principalmente nos rincões do país. No Senado, tramitam dois projetos de lei que discutem mudanças na prova. Um deles, de autoria do senador Roberto Requião (PMDB-PR), propõe que algumas faculdades de indiscutível excelência acadêmica tenham seus diplomas automaticamente reconhecidos no Brasil, sem a necessidade de provas. O projeto é destinado a todos os cursos, e não é voltado exclusivamente à medicina. Outro projeto, de autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB- AM), é dirigido somente aos médicos formados no exterior. A senadora propõe que a validação dos diplomas estrangeiros seja facilitada, mediante o trabalho desses profissionais em regiões carentes do país. Seu principal argumento é a falta de atendimento médico nas zonas mais isoladas do Brasil.
Ideia semelhante já está sendo posta em prática pelo governo de Pernambuco. Como as universidades públicas não foram proibidas de fazer suas próprias provas de revalidação, a Universidade de Pernambuco (UPE) decidiu não aderir ao exame nacional e fazer seu próprio exame a partir deste ano, o Provalida. "O candidato tem de assinar um termo de compromisso dizendo que irá exercer a profissão em um município com poucos médicos", diz Rivaldo Mendes, vice-reitor da UPE. Embora Mendes diga que a prova local não será mais fácil que o Revalida, o sindicato dos médicos do estado já se manifestou contra sua existência, pois a encara como uma alternativa menos rigorosa ao processo seletivo nacional.
Quanto ao argumento de que há poucos médicos no país, as entidades dizem que o que existe, na verdade, é a má distribuição dos profissionais, que se concentram nas regiões de maior renda. "Mais importante do que o número de médicos, é ter políticas públicas para fixá-los nos locais mais necessitados", diz Florisval Meinão. Uma pesquisa feita pelo Cremesp em parceria com o Conselho Federal de Medicina põe em relevo as facetas do problema. Para cada mil usuários do sistema privado de saúde, há 7,6 médicos, enquanto para cada mil do sistema público há somente 1,95. No Rio de Janeiro, existem 3,57 médicos para cada mil habitantes. Já no Maranhão, só existem 0,68. A Organização Mundial da Saúde recomenda pelo menos um médico para cada mil habitantes.
"Na cidade de São Paulo, que tem 4,33 profissionais para cada mil habitantes, nós encontramos dificuldades para levar médicos à periferia, onde se ganha mal, não há perspectiva de carreira, enfrenta-se violência e falta estrutura para trabalhar", afirma o presidente da AMP. Segundo as entidades, se o governo quiser resolver os problemas, não basta colocar médicos mal formados para tratar populações pobres no interior do país. Ele deveria dar início a uma política pública para o médico, que leve em conta carreira, salário, segurança e condições de trabalho. "Assim o governo garantiria sua presença nesses lugares. Fora isso, serão medidas paliativas", diz Azevedo Junior.
Exame nacional — O Revalida hoje constitui um bom filtro para evitar que médicos despreparados vindos do exterior exerçam a clínica no Brasil. Por isso mesmo, deveria ser aplicado inclusive aos futuros médicos formados em território nacional. Existem dúvidas se os profissionais formados aqui dentro seriam capazes de passar na prova. Dos 177 cursos de medicina avaliados no Enade em 2010, 27 apresentaram nota menor que dois. Para ser considerada satisfatória, uma universidade precisa de uma nota maior que três. Pelo menos 16 desses cursos terão vagas cortadas pelo MEC.
Boa parte das entidades defende a ideia de universalizar o Revalida, como uma espécie de exame da OAB voltado aos médicos. "É necessária uma prova de conhecimentos básicos, porque a formação médica nacional está muito ruim. Estão sendo abertas faculdades de medicina sem condições de ensinar, sem hospital-escola, sem garantia de residência", diz Azevedo Junior.
O Cremesp realiza todos os anos uma prova voluntária para avaliar os médicos. Mesmo sendo um exame voluntário, cerca de 60% dos alunos não obtêm aprovação. "A realidade deve ser ainda pior, já que os participantes da prova são aqueles que se sentem mais preparados. Isso é uma tragédia", diz o presidente da entidade.
Nos Estados Unidos (veja abaixo como funciona o processo de revalidação do diploma médico em outros países), qualquer médico que pretenda clinicar no país tem de passar por uma série de provas que testam sua capacidade. Quem se formou fora do país precisa cumprir as mesmas etapas. Se isso for repetido no Brasil quem vai se beneficiar são os pacientes, tanto dos grandes centros urbanos quanto das regiões mais isoladas. Com a aprovação num exame como o Revalida, a população terá certeza que seus médicos, independente de onde ele se formaram, têm capacidade de exercer a profissão.
Como funciona a revalidação do diploma médico em outros países
Estados Unidos — Para praticar a medicina no país, qualquer um precisa passar num teste chamado United States Medical Licensing Examination. Para aqueles que fazem a faculdade nos Estados Unidos, ele é aplicado em três etapas. Duas delas acontecem durante o curso, e uma depois. Já aqueles que estudam fora podem escolher se fazem os exames durante o curso, direto do país onde estão, ou depois, quando se mudarem para os Estados Unidos. Em 2010, 78% dos estudantes formados fora do país que prestaram a terceira etapa da prova foram aprovados.
Alemanha — Desde 2005, a União Europeia (UE) criou um mecanismo que unifica as qualificações necessárias para exercer a medicina em suas fronteiras, reconhecendo os diplomas dos países que fazem parte do grupo. Os médicos formados fora da UE têm de conseguir a autorização com uma das 17 associações médicas do país — existe uma para cada estado. Essa organização irá avaliar se o treinamento e as qualificações pelas quais o estudante passou na faculdade são equivalentes ao treinamento médico básico do país. Se houver dúvidas, ele terá de passar por testes de conhecimento médico, que variam de estado para estado.
Inglaterra — No Reino Unido não existe nenhuma restrição sobre quem pode tratar a saúde de pacientes. A Constituição permite a qualquer um fornecer serviços na área, desde que deixe clara sua formação. A pessoa só estará cometendo crime quando mentir sobre sua qualificação médica. No entanto, somente os profissionais registrados no General Medical Council são considerados aptos para servir em hospitais públicos e particulares, receitar remédios e dar atestados de saúde. Todo mundo que termina a faculdade no país pode se registrar automaticamente. Já aqueles que vêm de fora da União Europeia têm de passar por uma prova chamada Professional and Linguistic Assessment Board Test, que vai testar seus conhecimentos linguísticos e médicos. Numa das etapas da prova, ele irá interagir com um ator, quando serão testadas suas habilidades de diagnóstico e de comunicação com os pacientes.
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na
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Eu particularmente,
entendo que a hierarquia atualmente no Brasil, seja integrada infelizmente pelo
comandante supremo general Fidel Castro - Vice comandante o metalúrgico e
sindicalista Lula da Silva e primeira rainha a moça da colina Dilma Rousseff e
o resto são as autoridades "faz de contas" da república das bananas
com as batatas. Acorda Brasil!
Enquanto isso na América Latina! Tudo
não passa de armação esquerdista para destruir a moral (polícia e etc) dos
países Livres Ocidentais.
.
O Aborto dos Outros
Apenas alguns links sobre o assunto:
1º - O MÉDICO ABORTISTA NORTE-AMERICANO É CONDENADO A PRISÃO PERPÉTUA PELO ASSASSINATO DE 3 BEBÊS. E OS DE CUBA, QUANDO SERÃO? (aqui)
.
2º - DIREITOS HUMANOS TRATA ESTUPRADOR COM BALA (aqui)
.
3º - CONTRATAÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS: O QUE HÁ POR TRÁS DISSO? (aqui)
. 4º - CONFIRAM O CONTRATO DOS MÉDICOS CUBANOS NA BOLÍVIA (AQUI)
.
5º - MULHER CONFESSA QUE SEQUESTROU BEBÊ PARA O TRÁFICO DE ÓRGÃOS, DIZ POLÍCIA (aqui)
R: Aborto, o número de estupros no Brasil já ultrapassou o número de homicídios dolosos. Enquanto isso na América Latina! Tudo não passa de armação esquerdista para destruir a família, a igreja, a moral, a polícia e etc... dos países Livres Ocidentais.
Basta pesquisar na internet para confirmar, dirigentes dos países participes desta inhaca não são flores que se cheirem, ditadores, corruptos, golpistas, que mantém vínculos estreitos de amizade e negócios espúrios!!! Que bela coisa não deve sair daí!!! Assista aos vídeos abaixo, as matérias, e tire suas próprias conclusões.
26º - A VERDADE SOBRE A NOVA CONSTITUIÇÃO E O FORO DE SÃO PAULO (aqui)
27º - O FASCISMO Foi durante muitos anos, o mais sólido interlocutor do comunismo (aqui)
.
28º - EXECUTIVO E LEGISLATIVO SE HOSTILIZAM FINGINDO QUE SE COMPLETAM. E O JUDICIÁRIO, ATENTO, PREPARADO PARA SURPREENDER COM A ÚLTIMA PALAVRA. COMPARAÇÃO CONSTITUCIONAL IMPORTANTE ENTRE BRASIL E EUA (aqui)
Na Grécia e no Império
Romano, o uso de menores para a satisfação sexual de adultos foi um costume
tolerado e até prezado. Na China, castrar meninos para vendê-los a ricos
pederastas foi um comércio legítimo durante milênios. No mundo islâmico, a
rígida moral que ordena as relações entre homens e mulheres foi não raro
compensada pela tolerância para com a pedofilia homossexual. Em alguns países
isso durou até pelo menos o começo do século XX, fazendo da Argélia, por
exemplo, um jardim das delícias para os viajantes depravados (leiam as memórias
de André Gide em “Si le grain ne meurt” e sobre a vida dele aqui, e pederastia aqui).
André Paul Guillaume Gide em 1893
Por toda parte onde a
prática da pedofilia recuou, foi a influência do cristianismo — e praticamente
ela só — que libertou as crianças desse jugo temível e trouxe proteção as mulheres.
Mas isso teve um preço.
É como se uma corrente subterrânea de ódio e ressentimento atravessasse dois
milênios de história, aguardando o momento da vingança. Esse momento chegou.
O movimento de indução
à pedofilia começa quando Sigmund Freud cria uma versão caricaturalmente erotizada
dos primeiros anos da vida humana, versão que com a maior facilidade é
absorvida pela cultura do século. Desde então a vida familiar surge cada vez
mais, no imaginário ocidental, como uma panela-de-pressão de desejos
recalcados. No cinema e na literatura, as crianças parecem que nada mais têm a
fazer do que espionar a vida sexual de seus pais pelo buraco da fechadura ou entregarem-se
elas próprias aos mais assombrosos jogos eróticos.
O potencial
politicamente explosivo da ideia é logo aproveitado por Wilhelm Reich,
psiquiatra comunista que organiza na Alemanha um movimento pela “libertação
sexual da juventude”, depois transferido para os EUA, onde virá a constituir
talvez a principal ideia-força das rebeliões de estudantes na década de 60. (aqui)
Enquanto isso, o
Relatório Kinsey, que hoje sabemos ter sido uma fraude em toda a linha, demole
a imagem de respeitabilidade dos pais, mostrando-os às novas gerações como
hipócritas sexualmente doentes ou libertinos enrustidos. (aqui)
O advento da pílula e
da camisinha, que os governos passam a distribuir alegremente nas escolas, soa
como o toque de liberação geral do erotismo infanto-juvenil. Desde então a
erotização da infância e da adolescência se expande dos círculos acadêmicos e
literários para a cultura das classes média e baixa, por meio de uma infinidade
de filmes, programas de TV, “grupos de encontro”, cursos de aconselhamento
familiar, anúncios, o diabo. A educação sexual nas escolas torna-se uma indução
direta de crianças e jovens à prática de tudo o que viram no cinema e na TV.
Mas até aí a
legitimação da pedofilia aparece apenas insinuada, de contrabando no meio de
reivindicações gerais que a envolvem como conseqüência implícita.
Em 1981, no entanto, a
“Time” noticia que argumentos pró-pedofilia estão ganhando popularidade entre
conselheiros sexuais. Larry Constantine, um terapeuta de família, proclama que
as crianças “têm o direito de expressar-se sexualmente, o que significa que
podem ter ou não ter contatos sexuais com pessoas mais velhas”. Um dos autores
do Relatório Kinsey, Wardell Pomeroy, pontifica que o incesto “pode às vezes
ser benéfico”.
A pretexto de combater
a discriminação, representantes do movimento gay são autorizados a ensinar nas
escolas infantis os benefícios da prática homossexual. Quem quer que se oponha
a eles é estigmatizado, perseguido, demitido. Num livro elogiado por J. Elders,
ex-ministro da Saúde dos EUA (surgeon general — aquele mesmo que faz
advertências apocalípticas contra os cigarros), a jornalista Judith Levine
afirma que os pedófilos são inofensivos e que a relação sexual de um menino com
um sacerdote pode ser até uma coisa benéfica. Perigosos mesmo, diz Levine, são
os pais, que projetam “seus medos e seu próprio desejo de carne infantil no
mítico molestador de crianças”.
Organizações feministas
ajudam a desarmar as crianças contra os pedófilos e armá-las contra a família,
divulgando a teoria monstruosa de um psiquiatra argentino segundo a qual pelo
menos uma entre cada quatro meninas é estuprada pelo próprio pai.
A consagração mais alta
da pedofilia vem num número de 1998 do “Psychological Bulletin”, órgão da
American Psychological Association. A revista afirma que abusos sexuais na
infância “não causam dano intenso de maneira pervasiva”, e ainda recomenda que
o termo pedofilia, “carregado de conotações negativas”, seja trocado para
“intimidade intergeracional”.
Seria impensável que
tão vasta revolução mental, alastrando-se por toda a sociedade, poupasse
miraculosamente uma parte especial do público: os padres e seminaristas. No
caso destes somou-se à pressão de fora um estímulo especial, bem calculado para
agir desde dentro. Num livro recente, “Goodbye, good men”, o repórter americano
Michael S. Rose mostra que há três décadas organizações gays dos EUA vêm
colocando gente sua nos departamentos de psicologia dos seminários para
dificultar a entrada de postulantes vocacionalmente dotados e forçar o ingresso
maciço de homossexuais no clero. Nos principais seminários a propaganda do
homossexualismo tornou-se ostensiva e estudantes heterossexuais foram forçados
por seus superiores a submeter-se a condutas homossexuais.
Acuados e sabotados,
confundidos e induzidos, é fatal mais dia menos dia muitos padres e
seminaristas acabem cedendo à geral gandaia infanto-juvenil. E, quando isso
acontece, todos os porta-vozes da moderna cultura “liberada”, todo o
establishment “progressista”, toda a mídia “avançada”, todas as forças, enfim,
que ao longo de cem anos foram despojando as crianças da aura protetora do
cristianismo para entregá-las à cobiça de adultos perversos, repentinamente se
rejubilam, porque encontraram um inocente sobre o qual lançar suas culpas.
Cem
anos de cultura pedófila, de repente, estão absolvidos, limpos, resgatados ante
o Altíssimo: o único culpado de tudo é... o celibato clerical! A cristandade
vai agora pagar por todo o mal que ela os impediu de fazer.
Não tenham dúvida: a
Igreja é acusada e humilhada porque está inocente. Seus detratores a acusam
porque são eles próprios os culpados. Nunca a teoria de René Girard, da
perseguição ao bode expiatório como expediente para a restauração da unidade
ilusória de uma coletividade em crise, encontrou confirmação tão patente, tão
óbvia, tão universal e simultânea (aqui).
Quem quer que não
perceba isso, neste momento, está divorciado da sua própria consciência. Tem
olhos, mas não vê, tem ouvidos, mas não ouve.
Mas a própria Igreja,
se em vez de denunciar seus atacantes preferir curvarem-se ante eles num
grotesco ato de contrição, sacrificando pró-forma uns quantos padres pedófilos
para não ter de enfrentar as forças que os injetaram nela como um vírus, terá
feito sua escolha mais desastrosa dos últimos dois milênios.
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na
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. . - PROGRAMA DA FÁTIMA BERNARDES DESTA QUINTA (14/11) COLOCOU CRIANÇAS DE 6 A 9 ANOS PARA ASSISTIREM A UM BEIJO GAY (aqui)
- URGENTE: PLC 122 PODE SER APROVADO NESTA QUARTA-FEIRA, DIA 20 (aqui)
Encontro mostra reação de crianças a beijo gay (Foto: Encontro com Fátima Bernardes/TV Globo)
O programa da Fátima Bernardes desta quinta (14/11) resolveu colocar crianças
de 6 a 9 anos para assistirem a um beijo gay e depois filmar suas reações, com
a proposta clara de doutrinar os pais sobre como abordar o assunto. Essa nova
Rede Globo, dos dançarinos pelados em "Amor & Sexo", só pensa
naquilo. E agora é a vez de misturar crianças com menos de 10 anos de idade e
homossexualismo.
Seria leviano dizer que a Fátima Bernardes tenha qualquer noção do que está em
jogo aqui, que é a erotização precoce de crianças com pitadas de engenharia
social, já que não me parece alguém equipada intelectualmente para esse tipo de
discussão, mas quem teve a idéia de dar essa guinada sexual na programação da
Globo, incluindo às manhãs, sabe o que está fazendo.
Antes que algum mau caráter venha fazer uma leitura canalha desse post, é
importante dizer que eu condeno igualmente toda erotização precoce e isso inclui
a exposição de crianças a qualquer conteúdo erótico, incluindo heterossexual,
mesmo que implícito ou levemente sugerido.
Há anos que o Olavo de Carvalho vêm tratando a pedofilia como a nova fronteira
dos "progressistas" e eu recomendo fortemente que você dê atenção ao
que ele escreve sobre o assunto.
Link do programa: "Encontro mostra reação de crianças a beijo gay de casal
de Maringá" (aqui)
"Cem anos de pedofilia" (Olavo de Carvalho) (aqui) . .
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na
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ATIVISMO GAY NO PROGRAMA “ENCONTRO” DA GLOBO EXPONDO CRIANÇAS AO BEIJO GAY
Programa “Encontro” exibe violência escandalosa contra a inocência das crianças Família atacada até no templo
Marco Feliciano
Comentário de Julio Severo: Para ver a campanha homossexual para que crianças sejam expostas à lascívia gay, inclusive beijos gays, confira o artigo “Beijo gay: Obrigatório para crianças?” neste link: (aqui)
Violência: Globo expôs crianças à imoralidade do beijo gay
Vi há pouco uma cena chocante no “Encontro”, programa apresentado por Fátima Bernardes, da Rede Globo. A emissora segue sua campanha de promoção da homossexualidade – um ativismo de militância sindical. Nunca houve antes nada parecido. A Globo tornou-se militante gay. Existe uma diferença entre gays e militantes. A emissora faz ativismo, um tipo de discurso que tenta doutrinar a sociedade a ser favorável a prática.
A cena é a seguinte: a equipe do programa foi até uma escola do Rio de Janeiro e pediu a sete pais de crianças com idades entre 6 e 9 anos que assistissem ao vídeo de um pedido de casamento gay para ver como eles reagiriam. Depois foi a vez dos filhos assistirem ao mesmo vídeo. Isso mesmo! Pasmem, a emissora expôs as crianças a cena que – se não bastasse a intenção repulsiva – ainda exibe um beijo gay.
Poucas coisas são tão detestáveis quanto este teatro armado por Fátima em seu programa de baixa audiência. A Globo já vem usando suas novelas para educar os telespectadores sobre a diversidade sexual. No caso em questão, o discurso é o mesmo, mas o tom é ainda mais pesado: usam imagens para deturpar o pensamento das crianças. Puro merchandising da emissora a favor do sindicalismo gay, seguido da discurseira da apresentadora e seus convidados – sempre sem contraditório.
O que Fátima está a dizer é que uma criança entre 6 e 9 anos já tem discernimento para se assumir sexualmente. Tratam o debate como progressista, moderno, mas não passa de militância, de ativismo. Quais as consequências que a exposição de uma criança a este tipo de cena pode causar? Deve-se supor, a partir daí, que a intenção da emissora é que as crianças já se definam como heteros ou homo. É isso mesmo: essa gente toda, agora com o apoio da Rede Globo, está a dizer que uma criança deve ser exposta aos desvalores promovidos pela militância gay.
Pra começo de conversa, crianças não sabem o que querem, estão em fase de aprendizado e não discernem sobre estes temas sociais. Expor a inocência das crianças e pedir opinião delas sobre um tema de origem sexual é um crime. Por isso é uma ideia estúpida. Há uma diferença gigantesca entre pessoas que lutam por seus direitos e um movimento que quer transformar a sociedade e obriga-la a aderir a seus ideais – se posso chamar assim.
No caso do programa Encontro, o que se vê é uma violência escandalosa contra a inocência das crianças. Uma criança nesta faixa etária não tem ainda condições de opinar sobre este tema, qualquer especialista pode atestar isso – com exceção daqueles que chamavam o Projeto de Decreto Legislativo 234/11 de “Cura Gay”. Mas esta é outra história! O fato é que a equipe do programa promoveu uma violência contra estas crianças. Certamente motivados pelo sindicalismo gay.
Como deputado federal eu exijo que o Ministério Público questione as motivações da emissora ao expor inocentes de tenra idade desta forma. Basta assistir a reação das crianças para notar o constrangimento, repulsa e espanto das crianças.
O que a Globo fez não existe em lugar nenhum do mundo: usou de forma indevida crianças para promover o comportamento gay. Existe uma diferença entre o indivíduo homossexual e a militância gay. Tratarei isso em um livro que estou preparando. A militância gay quer impor o comportamento homossexual, enquanto o indivíduo busca apenas direitos. Ainda que eu seja contra a prática homossexual, não sou contra o indivíduo buscar os seus direitos.
O que quer essa gente? O próximo passo será expor crianças a uma cena de pedofilia para saber a opinião dos inocentes? Não se espante, não falta muito para isso acontecer. Mas concluo: crianças na primeira infância não têm personalidade desenvolvida e nem maturidade para decidir sobre estes temas.