segunda-feira, 23 de abril de 2012


BEM VINDO AO MUNDO DO MÉRITO...
(da cobrança, cobrança, cobrança...da  exigência, exigência e muita exigência...do  resultado, resultado e muito resultado; lucrativo sempre, sem trégua e descanso...) Você garante????
NOSSOS CREDOS

Um dos manifestantes de Brasília: com roupa de presidiário e mala de dinheiro (Foto:Pedro Ladeira/AFP)

...E da abundância, do “NÃO-DEU-CERTO-VAI-EMBORA-OU-FECHA”, onde o cliente não é um ser hostil que atrapalha o “meu linnnndo trabalho”, onde você é um profissional reconhecido pelo seu mérito (serviço sempre rápido e muito bem feito com qualidade global) e competências éticas superiores (atitude), satisfazendo um mundo onde existe uma concorrência feroz (AMBIENTE ADVERSO, ATÉ MESMO INIMIGO que deve ser transformado em co-operativo), onde você tem que revisar tudo o que “sabia” e no lado mais doído,  subjetivo e de maior dificuldade...NOS HABITOS E NA ALMA.



Onde transformação profunda é rotina que começa na carne, avança pelo osso e corrói o espírito experimentando a verdadeira metanóia. Onde conveniências melhores, mais rápidas, mais baratas, mais praticas, mais fáceis, mais simples são a constância assim como a excelência com lucros altos e a ultra velocidade com produtividade são mandamentos de todo instante, onde o medo e a privação são substituídos pela euforia das novas perspectivas individuais, coletivas e de carreira. Felicidade por ser útil, pela verdadeira liberdade obediente de ação, pelos desafios construtivos às regras e pelos incentivos às grandes realizações e proveitos próprios.
É o único lugar onde se aprende acertando e se tem a imensa e obrigatória ambição, às vezes parece até impossível, de fazer você querer realmente o bom e o melhor. É  onde você aprende que deve usar (abusar) bem, do conhecimento antes de agitar. É o sucesso no futuro ou o fracasso já no presente. É a luta do razoável e lógico, ou seja, previsibilidade de resultado x (versus) irresponsabilidade/inconseqüência/incoerência. É a luz sobre as trevas. Cumpra seus fundamentos, imediatamente e faça seus deveres de casa e obtenha resultados divinos.

Esses deslumbramentos em nossa cabeça são sinônimos de muito, muito trabalho digno e invejável e está associado a tudo que é bom e melhor, verdadeira mania de fazer bem feito. Essa é a nossa “fantasia” real que com certeza aplacam o sofrimento da humanidade e que são tão contrárias ao “mundo-de-faz-de-conta” da intelectualidade estéril e da ignorância IMPRODUTIVAS sempre malignas.

Bem vindo ao fantástico e disputadíssimo mundo da livre iniciativa, da ultra velocidade e do bem viver, enfim, aprenda a amar o que lhe ensinaram a temer, pense nessas mudanças (eternas necessidades dos clientes e mercado) como sinônimos de oportunidade de evolução pessoal e coletiva e busque sempre o lado positivo de todas as situação

NOSSOS CREDOS

TESOUROS
A Essência Do Formidável. Os Cavaleiros E Suas Empresas.

Gente ágil, atinada, com comunicação objetiva que se antecipe aos acontecimentos = satisfação dos clientes = TEMPO DE ENTREGA DOS RESULTADOS ESPERADOS e com julgamentos lucrativos de sucesso no presente e futuro.

Enfim, pessoas que sejam CAPAZES realmente de antever e de atender e até superar as necessidades muito exigentes dos clientes/mercado. Gente que seja capaz de atrair/atender e reter clientes e dar a eles rapidamente o que necessitam e o que mais desejem ou vierem a desejar.

Ser comerciante em nosso entendimento é o ato de saber amar, relacionar-se bem com qualquer pessoa e servir as pessoas em troca de algo justo em função do mercado, SEMPRE OFERECENDO VANTAGENS (que sejam percebidas pelo cliente como tal).

Enxergamos gente curiosa, clarividente, gente inteligente, antenadas, com divina vontade – entusiasmadas, rigorosas do seu próprio desempenho e dos seus pares, dos seus superiores e subordinados, gente brilhante, educada, portanto, exigente, promissoras. Virtuosos cavalheiros e damas que mantêm a mente aberta, desprovidas de preconceitos e medos quanto ao bom, ao melhor, ao sucesso e ao SER do bem. Pessoas gananciosas que queiram vencer e bem.

Pessoas que usam a imaginação, a criatividade e o talento para difundir e patrocinar boa cultura, informações corretas, educação e disciplina de alto nível. Para defender a democracia, a livre iniciativa, a liberdade, a justiça pelo mérito e a conseqüente dignidade de todos, tornando nossas vidas melhor, mais interessantes, mais justas, mais amplamente ricas, mais saborosas, e por que não, muito mais esperançosamente divertidas.

Gente que prioriza e alcança rapidamente objetivos muito lucrativos, nítidos a toda a equipe – MANTÉM O FOCO com determinação e persistência, vencem!!!, Pois são arrojadas, obstinadas, essas virtudes são marcas registradas dos eleitos melhores, todos eles constroem expressivos resultados para todos com extrema reputação, respeito, admiração e segurança, através de decisões e ações CERTAS.

NOSSOS CREDOS
EM CADA SONHO UM NEGÓCIO

Administrar bem um negócio é administrar seu futuro e administrar seu futuro é planejar o desenvolvimento/crescimento com lucratividade também no futuro, enfim, é administrar informação transmutando para CONHECIMENTO PROFUNDO = PRODUTO SUPERIOR.

Ajustando seus pensamentos e ações para compensar qualquer impacto negativo. Focando seus esforços nas questões que realmente têm importância de modo que os clientes nos percebam como único e superior mantendo vantagens competitivas dominantes, sustentáveis e duradouras.

Planejamento é algo que muda (ruptura-ação). A visão (cenário) da realidade projetada de maneira viva, agora. É a delicada arte de reconsiderar-se se aproximando da realidade atual como ela é, e como será. Ao invés de prever o futuro, liberta do romântico passado doentio, ajustando-se ao presente. É um profundo e exaustivo estudo profilático.
Ter boa saúde nos proporciona energia física, já a energia psíquica está muito ligada a perceber nossos sonhos e desejos, e, claro, trabalhar bastante para realizá-los.

Quando não se descobre isso, não se consegue gerar ou acumular energias, pois não há motivos.

As pessoas só trabalham verdadeiramente bem, motivadas.

Hoje o trabalho tem que estar ligado ao ser bem aceito/imagem, ao desafio do aprendizado ininterrupto, a carreira profissional, aos atrativos ganhos financeiro, ao respeito, a justiça e também, e até por isso, a alegria, a diversão e ao prazer.

Existe um abismo entre o Profissional e o Empreendedor, o empreendedor adora competir pela melhor idéia e pelo que é realmente bom; trás à luz as dificuldades e oportunidades lucrativas onde ninguém vê absolutamente nada. Antes que se tornem problemas, resolve as dificuldades rapidamente e antecipadamente tudo positivamente com altos lucros. Oportunidades (1) é uma forma de olhar. Quem olha certo na hora certa na direção certa tem GRANDES oportunidades. É dito, também, que na “mitologia” grega, tinha a deusa da Oportunidade, ela era careca e só tinha um chumaço de cabelo atrás da nuca e passava correndo e pegava-a quem tinha percepção e estava atento. Assim como os sinais e chamados de Deus.

Mais Uma Vez

Uma organização não precisa de quem dê o sangue (não somos banco de sangue, nem aceitamos “doações”, nem favores, qualquer uma que seja), precisamos sim, de gente muito bem treinada, profissionais sérios, equilibrados e inteligentes, que dêem VIDA aos seus compromissos e Contrato de Trabalho e às orientações aqui prescritas de sucesso para todos (Bem Comum), enfim, SALVADORES DE NEGÓCIO que avancem para “duelos” e competições de mercado com o eterno entusiasmo de humildes “aprendizes vitoriosos” disciplinados e DISCIPLINADORES para defender e aumentar o território = crescimento de faturamento físico-financeiro = fatia de mercado = aumento da base de clientes (muito satisfeitos).

Lembre-se sempre: Nem Deus salva quem não quer ser salvo.

(1) Oportunidade: [Do lat. opportunitate.] (derivada do latim opportunus: aglutinação do prefixo ob ‘posição em frente’, ‘diante’ + o substantivo portus, portanto, ‘em direção ao porto’); porto seguro. São, portanto, oportunos os ventos que nos levam a bom porto. Em latim pré-clássico, nomeava os ventos mediterrâneos que enfunavam (enchiam de vento) as velas dos barcos.

OBJETIVOS
1.     Estabelecer a nossa vantagem competitiva e a sua durabilidade com lucros altos para desenvolver e PerCeBer (*) a sabedoria profunda de que o FUTURO é a conseqüência inevitável de fatos que já aconteceram.

2.     Pro-vidência: prudência e presciência do futuro para termos cautela com relação a ele.

(*) Podemos fazer um jornal/revista eletrônica sobre negócios com o seguinte slogan.


PerCeBer Jornal
Aqui você vive grandes idéias e vira gente de resultados úteis de verdade.

Grandes mentes discutem idéias
Mentes médias discutem eventos
Pequenas mentes discutem com pessoas e fofocam

O pensamento nos diferencia dos animais
E o que nos diferencia sobremaneira uns dos outros?
       É a qualidade dos nossos pensamentos e de nossas ações
Você é o resultado das suas decisões (fé).



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Assunto:

1.Texto Original: PerCeBer Jornal

2. NA BÍBLIA URANO (Cópias deste assunto):
2.1:Correspondência. Galdino Acrópole.

3. Verifique anexos impressos a esse texto:
3.1.



PORQUE COBRAR MAIS CARO(*)
A Coragem E A Decência De Cobrar Um Valor Maior.

Meu médico me recebeu todo envergonhado pelo atraso de 2(duas) horas na consulta marcada.
- “Doutor, eu não estou irritado pela espera porque o senhor é simplesmente o melhor médico do país, e eu não sou bobo. Prefiro esperar, a consultar o segundo ou o décimo melhor especialista da área”. Isso tranqüilizou sua consciência. “Eu só acho triste que o melhor médico deste país esteja cobrando o mesmo preço que os outros, tendo que atender o dobro, sem tempo para estudar – mais e ver sua família. Eu, como palestrante que sou, cobro 10(dez) vezes o preço desta consulta, só que nunca chego atrasado”.
Ele concordou e balbuciou a seguinte frase, que me levou a escrever este artigo.
- “Tenho medo de cobra mais que os meus colegas. Eles ficariam com inveja, falariam mal de mim, seria um inferno”.
No Brasil, a maioria dos empregados e profissionais no fundo tem medo de pedir um aumento de salário ou de cobrar mais caro. Cobrar menos é sempre a saída “mas fácil”, dá muito menos problemas, menos reclamações. Cobrar mais significa criar e estimular um cliente mais exigente e consciente que irá reclamar - com toda a razão - toda vez que o serviço não corresponder ao preço. Como no meu caso que, para cobrar mais e assumir as responsabilidades inerentes (1) são necessários oferecer garantias e ter dignidade e respeito.
A maioria prefere a ignorância, o comodismo e a mediocridade do preço tabelado.


(1) Inerente: [Do lat. inhaerente.]1.Que está por natureza inseparavelmente ligado a alguma coisa ou pessoa:"o cortejo dos vícios inerentes às grandes aglomerações humanas" (Fialho d'Almeida, Pasquinadas, p. 152); "Apressemo-nos a ressalvar .... que o sentimento artístico é espontâneo e inerente nos homens" (J. Matoso Câmara Jr., Manual de Expressão Oral e Escrita, p. 9).


(*) Nota do autor: Caro [Do lat. caru.]:Adjetivo.5.Que é tido em grande valor ou estima; querido, amado. [Pl.: caros. Cf. cárus.] Advérbio. 6.Por alto preço (no sentido material ou no moral): Vendeu caro o apartamento; Comprou caro a amizade do ministro.7.Mais do que seria natural ou razoável (quanto ao preço material ou ao moral): ~ V. custar - Custou-lhe caro a reconciliação dos pais. 3. Acarretar conseqüências graves ou penosas:Sua vadiação vai-lhe custar caro.
-         ”Então eu falei com o meu jeito dito autoritário pelos vira-latas. Só que, se você cobrar o mesmo que os seus colegas menos competentes, você estará roubando clientes deles, e é isso que cria ”inveja” e maledicência. Você estará fazendo ‘dumping (1) profissional’, estará sendo injusto com eles e consigo mesmo”.

Eu sei que é difícil cobrar mais caro, mas alguém tem de dar o exemplo que o esforço compensa mostrar aos outros profissionais o caminho da excelência, do estado da arte e implantar novos padrões, como pontualidade, por exemplo. Você será o bom guru da nova geração, e a inveja que terão de seu novo preço fará com que eles passem a copiá-lo no que você tem de melhor. E, à medida que seus colegas se aprimorarem, sua vantagem competitiva desaparecerá e você terá de reduzir o preço novamente ou então melhorar ainda mais seus serviços – estabelecer um novo padrão. Somos essa sociedade atrasada porque, entre nós, fazer melhor, cobrar caro, ganhar mais, ter remuneração justa, obter SUCESSO e ser superior a outros profissionais é malvisto pelos nossos “intelectuais”, políticos, líderes religiosos, professores de sociologia e os nossos queridos urubus-do-ver-o-peso.

O paradigma de sucesso deles é cobrar pouco - na verdade é não ser cobrado – e no final das contas a restrição, ou seja, a soma-zero. Melhor ainda seria não cobrar, oferecendo de “graça” ensino, saúde, segurança, cultura, aposentadorias, remédios, comida, dinheiro, enfim. De graça, o povo não tem como reclamar do péssimo serviço, os alunos desses professores não têm como criticar as péssimas aulas e ora onde já se viu!!!... Chegar ao absurdo de querer aprender e ainda por cima o certo, o correto, o melhor, o justo, a honra, a coragem, o amor e todas as outras belas virtudes. “De cavalo dado não se olham os dentes”. Se alguma coisa a história nos ensina é que o “tudo grátis” traz consigo a queda da qualidade dos serviços públicos e privados, a falta de incentivo, a desvalorização do serviço, o desprezo pelo povo nas filas, exclusão social, a corrupção, a desmoralização de todos os envolvidos, o cambio negro e o encerramento de atividades mesmo essenciais e por fim quem “da tudo pode tirar tudo” até mesmo a vida de todos. 
O programa Bolsa Escola foi criado no governo do PSDB como uma forma “inteligente” de incentivar as mães a manter os filhos nas péssimas aulas do ensino público quando deveriam ser aulas interessantes a que nenhuma criança curiosa, que todas são naturalmente não iria querer faltar.


(1) Dumping: [ÈdÃmpIN] [Ingl.]1.Econ. Exportação por preço inferior ao vigente no mercado interno para conquistar mercados ou dar vazão a excesso de oferta. 2.P. ext. Venda por preço abaixo do custo para afastar concorrentes.
Para os pais o estimulo maior e único seria o futuro promissor garantido dessas crianças no competitivo mercado global.
O governo sempre é e foi um péssimo empreendedor, um patrão de ultima qualidade no sentido de prover o que o cidadão precisa e muitas vezes um peso morto nas costa para o cidadão.
Nós administradores já descobrimos há tempos que refeições grátis para os funcionários não são valorizadas; em verdade nem é possível absolutamente nada grátis pra ninguém muito menos que funcione, e a qualidade sempre despenca como primeiro sinal. Por isso, cobramos algo simbólico, 10% a 20% de seu valor. Se o ensino fosse cobrado, em pelo menos 10% do valor, teríamos pais de alunos reclamando do péssimo ensino público, gerando pressão por melhoria/resultados e redução de custos. Dizer que nem isso dá para pagar é sustentar a mentira e a preguiça – 10% não chegariam a 30(trinta) reais por mês.
Tem muito pai que faria trabalhos extras pelo orgulho de saber que foi ele quem custeou a BOA educação dos filhos, e não a suposta “caridade” estatal, humilhante e cruel. Os recursos para o que presta e funciona em qualquer tempo sempre serão raros e caros. Veja o exemplo na educação, porque não cobrar pelo menos 10% do valor? Seria falta de coragem?, No fundo é de caráter mesmo acredito eu, ou simplesmente vergonha de si próprio, ou ainda a falta de vergonha na cara?.

Precisamos mudar a mentalidade deste país, essa mentalidade que incentiva a mediocridade, a preguiça, e o “medo”(?) de cobrar pelos serviços efetivamente prestados, “por óbvias razões”, vamos as soluções. Se você acha que cobrar caro e ficar rico são politicamente incorretos, como muitos professores da mediocridade têm ensinado por ai, doe esse adicional imediatamente pelo meu site www.proagir.org ou então trabalhe por um preço bem menor para nós ou ainda volte para casa mais cedo e curta sua família. Mas não faça nunca a opção pela pobreza e demência precoce, desenvolva competências para cobrar cada vez mais – pelo amor de Deus não tenha medo do sucesso. Caso contrario, continuaremos pobres, medíocres e ridículos para sempre.
Fica a pergunta, - Que mal há em ser uma pessoa tão especial? Que fica bilionária respeitando os outros, agregando valor, sendo ético, criando empregos, pagando impostos, amando e sendo amado pela família, curtindo a vida, querendo conviver e trabalhar com pessoas que possuem: mãos que trabalham, cabeça que saibam pensar e coração que amam apaixonadamente. Nesse sistema o que prevalece é: O amor, o trabalho muito bem feito, o estudo dedicado, os limites da inteligência humana, a fé, a oração, a esperança e paradoxalmente a cooperação evolutiva e a solidariedade através, por incrível que pareça do egoísmo e dos interesses pessoais.


CONCORRÊNCIA NÃO É SOMENTE PREÇO!

DIFICILMENTE HAVERÁ ALGUMA COISA NO MUNDO QUE ALGUÉM NÃO POSSA FAZER UM POUCO PIOR, UM POUCO MAIS BARATO, E “VENDER”.

E AQUELES QUE PARECEM CONSIDERAR SOMENTE O PREÇO, SERÃO AS FÁCEIS VÍTIMAS DESSAS PESSOAS.

QUAL O PADRÃO DE QUALIDADE DEFINIDO PARA FAZER A DIFERENÇA QUE FAÇA DIFERENÇA?
  
Populismo Ou Socialismo (Comunismo)
O Pior dos Dois Mundos.

-  Por quê os programas de proteção aos pobres deixam de fazer sentido mesmo em um país desigual como o Brasil?
-  Porque a pretexto de proteger as camadas mais frágeis(?) da sociedade, eles também tendem a afastar as pessoas do ambiente de competição. Ao contrario do que é propagado as verdadeiras e fortes críticas aos programas assistencialistas vêm das pessoas de moral elevada que acreditam no trabalho e estudos sérios, ou seja, no dedicado esforço pessoal e não das ditas “elites exploradoras a serviço do capital”.
É mais do que evidente que a competição e a livre concorrência são elementos essenciais para o crescimento e a elevação do padrão de vida de toda a população. O Brasil e o resto da América Latina precisam de mais liberdade econômica e menos tutela (1). O populismo econômico é um método de ação política que perpetua a pobreza e destrói a capacidade da região competir no mercado globalizado, seus programas assistencialistas e produtos subsidiados(2) afastam seus beneficiários da competição impedindo-os de atingir sua própria auto-satisfação e autodeterminação. As nações têm que serem realmente livres com eleições livres e assim o liberalismo (3) brilha com todo o seu re$plendor(4). Atenção!!!: neo-liberal e outras invenções dos discursos dos fracassados e invejosos são criações bem pensadas do mal nas usinas do terror.

(1) Subsídio: (sí) [Do lat. subsidiu.] 1.Contribuição pecuniária ou de outra ordem que se dá a qualquer empresa ou a particular; auxílio, ajuda: pedir subsídio;cortar subsídios.2.Quantia que o Estado arbitra ou subscreve para obras de interesse público; subvenção: Foram aumentados este ano os subsídios destinados ao cinema nacional.3.Quantia ou auxílio que um Estado concede a outro em virtude de acordos ou convenções.4.Bras. Vencimentos dos membros do poder legislativo federal, estadual ou municipal. [Cf. subsidio, do v. subsidiar.] ~ V. subsídios: (sí) [Pl. de subsídio.] 1.Dados, informações, elementos; contribuição: subsídios para a elaboração dum relatório, dum ensaio. ~ V. subsídio.

(2) Tutela: [Do lat. tutela.]1.Encargo ou autoridade que se confere a alguém, por lei ou por testamento, para administrar os bens e dirigir e proteger a pessoa de um menor que se acha fora do pátrio poder, bem como para representá-lo ou assistir-lhe nos atos da vida civil [Cf. assistência (9) e representação (11)]

2.Defesa, amparo, proteção; tutoria: Está sob tutela de um figurão. 
3.Dependência ou sujeição vexatória: Roma impôs tutela a muitos vencidos.
                                         
(3) Liberalismo: [De liberal + -ismo.] 1.O conjunto de idéias e doutrinas que visam a assegurar a liberdade individual no campo da política, da moral, da religião, etc., dentro da sociedade. 2.Qualidade de liberal (5 e 6). 

3.Liberalidade (1). 
Liberalismo econômico. 1. Econ. Doutrina que enfatiza a iniciativa individual, a concorrência entre agentes econômicos, e a ausência de interferência governamental, como princípios de organização econômica. 

Liberalismo político. 1. Doutrina que visa a estabelecer a liberdade política do indivíduo em relação ao Estado e preconiza oportunidades iguais para todos.
                                     
(4) Resplendor: (ô) [Do lat. resplendore.]1.Resplandecência.2.Brilho intenso; fulgor, rutilação, esplendor, refulgência.3.V. auréola (1):"Desejou apoderar-se dos resplendores das imagens e do bordão de S. José, de ouro, pesado." (Graciliano Ramos, Insônia, p. 27.)4.Fig. Glória, fama, nomeada, celebridade. [Var.: resplandor.]
Os governantes na ganância de se perpetuarem no poder tendem a oferecer mais assistencialismo, quando na verdade absoluta, só o capitalismo alavancaria sucessivamente o padrão e a qualidade de vida da população.
O capitalismo globalizado é um arranjo de rara perfeição por sua capacidade de regenerar-se e de se autocorrigir.
O problema é que há um custo político altíssimo nessa transição e os políticos jamais estão dispostos a pagá-lo.
-  O que faz a economia mundial ser hoje mais eficiente?
- O mundo do capitalismo como tudo, é evolutivo, portanto o global – dito como globalização hoje é cada vez mais flexível, resistente, aberto, auto-corretivo, adaptável e competitivo do que antes. O controle dos governos sobre a vida diária dos cidadãos diminuiu, as forças do mercado (sempre) substituíram de forma muitas vezes melhor “poderes”(monopólios) que estavam nas mãos do estado e assim várias barreiras que impunham limites ao empreendedorismo foram para a lata do lixo, veja o exemplo da economia Norte Americana, sua maior força é a resiliência proporcionada pela desregulamentação dos mercados, isso é, a livre iniciativa e a não intervenção do governo no mercado – na vida dos cidadões.

- A falácia (1) de programas como o Bolsa Família, do Brasil, e o Progresa, do México, que oferecem ajuda econômica às famílias desde que elas mantenham as crianças na escola. Como deveria ser avaliado?
- Essas iniciativas parecem fazer mais sentido que outras. Ao menos em teoria, mas a vasta maioria dos programas sociais não elimina a pobreza e sim aumenta os gastos públicos improdutivamente. No resto do mundo emergente, onde o padrão de vida avançou aceleradamente, as taxas de poupança são muito mais altas por que as redes de proteção social são mais fracas. Na Ásia, as famílias naturalmente guardam mais dinheiro para os tempos de necessidade. Na América Latina, é o inverso. É preciso entender que, quando redes de proteção social convivem por muito tempo com a pobreza, isso é sinal de que elas não têm eficácia e que a intenção claríssima é de perpetuar a pobreza. Setores do (Des)Governo e da sociedade brasileira colocam obstáculo à competição, para eles, desleal, mas está provado pelos países ricos que fizeram a lição de casa, que quanto mais amplo, geral e irrestrito é o choque de mercado, mais riqueza ele gera, isso é o correto: mais mercado livre, mais competição, mais benefícios para todos.

(1) Falácia1: [Do lat. fallacia, 'trapaça'; 'ardil'; 'engano'; 'astúcia', < lat. fallax, acis, 'enganador', 'impostor'; 'que induz a erro'; 'capcioso'.]1.Qualidade de falaz.2.Afirmação falsa ou errônea.3.Lóg. V. sofisma (1 e 2). 

Falácia etimológica. 1. Crença em que o significado de uma palavra fornecido pela etimologia é o significado correto com o qual a palavra deve sempre ser empregada.
É necessário que haja menos governo/estado interferindo no mercado, menos regulamentação, menos gastos públicos (déficit orçamentário, inclusive porque este déficit não pode ser corrido pelo mercado e o governo como sempre gasta e investe muito mal), maior flexibilidade da legislação trabalhista e financeira, dos mercados de trabalho e produção, quebra do monopólio do estado na segurança publica e justiça, desta forma não haveria disfunção política e esses avanços são sólidos e ficam, ou seja, choque de mercado – preferências do consumidor.

O Estelionato Eleitoral


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Assunto:
Co-opetição.
1.Texto Original: Contrato
de                  trabalho (aperfeiçoamento) e  inovação lucrativo, cláusula 4)
Parágrafo Primeiro.
2. NA BÍBLIA URANO (Cópias deste assunto):
2.1.Arquivo modelo
2.2.diretrizes para sugestões.
2.2 A coragem e a decência.
3. Verifique anexos impressos a esse texto:
3.1.



Ao contrário do capitalismo e do socialismo, o populismo econômico não se baseia em uma análise formal das condições que se fazem necessárias para a criação de riqueza e para o aumento do padrão de vida. É uma atitude muito pouco racional. É mais um grito de dor. Os líderes populistas fazem promessas irresistíveis para eliminar ou atenuar situações percebidas erradamente como injustas. As panacéias mais comuns são a redistribuição de terras e o indiciamento de uma elite corrupta que, alegadamente, rouba dos pobres; esses “líderes” prometem terra, habitação e comida para todos. “Justiça” também é um termo muito explorado, geralmente na acepção redistributiva da “riqueza”.
Em todas as suas formas, evidentemente, o populismo econômico se opõe ao capitalismo de livre mercado. Mas tal oposição incorre em erro essencial e se baseia em falso conceito de capitalismo. Eu e muito mais gente, dentro e fora da nossa região, diríamos que os populistas econômicos teriam muito mais chance de alcançar seus objetivos (???) por meio de mais capitalismo, não de menos e ai fica a pergunta que não quer calar: - Porque não patrocinar mais liberdade?
Onde quer que se constatem situações de sucesso – em todos os lugares em que o padrão de vida subiu para a maioria da população – a ampliação dos mercados abertos, o reforço dos direitos de propriedade, poucas regras, claras e respeitadas nos contratos com um sistema de justiça rápida, desempenharam papel crucial.

A melhor evidência de que o populismo é basicamente uma reação emocional, em vez de algo baseado em idéias, é o próprio fato de não recuar, mesmo em face de reiterados fracassos.
Muita gente não raro se queixa, inclusive para mim: - ‘Não sei como os mercados funcionam, parece que sempre estão à beira do caos’. Esse sentimento não é de todo ilógico, mas, conforme se aprende em Introdução à Economia, quando as economias de mercado se desviam durante algum tempo de uma trajetória aparentemente estável e auto-reguladora, reações competitivas (concorrência) entram em ação para restabelecer o equilíbrio.

Uma vez que a retomada do equilíbrio envolve milhões de agentes e transações, a compreensão do processo é muito difícil e impossível de ser reproduzido por computador a esse processo costumo chamar de co-opetição(*).

As abstrações em sala de aula (e nos gabinetes políticos) não passam de meros indícios da super dinâmica que, por exemplo, criou condições para que a economia americana se estabilizasse e crescesse depois dos ataques de 11 de setembro.
O populismo econômico imagina um mundo mais simples e direto, no qual as estruturas teóricas não passam de dispersões em relação às necessidades evidentes e prementes do dia-a-dia. Seus princípios são simples. Se há desemprego, o governo deve contratar os desempregados. Se o dinheiro está escasso e as taxas de juros, em conseqüência, estão altas, o governo deve impor limites artificiais (tabelar) ou, então, imprimir mais dinheiro que serve aparentemente para pagar dividas do próprio orçamento público desequilibrado. Por essas propostas desastrosas – e assim imprimindo dinheiro sem lastro isso é sem o aumento correspondente da produção (carros, computadores, remédios e etc...) é gerado o “imposto” chamado inflação.
Se as importações estão ameaçando empregos, proíbe as importações. Por que tais respostas seriam menos razoáveis e compreensíveis do que a suposição de que, para dar partida no carro, basta girar a chave de ignição?Ou ainda que se aumentar salários por decreto se melhora a produtividade, o índice de emprego e a qualidade de vida.
A resposta é que, economias onde milhões de pessoas trabalham pra valer e transacionam todos os dias, esses diferentes mercados estão de tal forma entrelaçados que, quando se atua intervindo sobre determinado desequilíbrio, deflagra-se, inadvertidamente, uma série de outros desequilíbrios mais graves ainda. Só a livre concorrência garante controle de custos e preços dos produtos/serviços sempre buscando mais qualidade e benefícios a todos.           


(*) Notas do autor: Co-opetição, esforço, coordenado ou não, de todas as forças do mercado – concorrentes, diversos agentes livres e fatores ambientais - na melhoria do próprio sistema (sendo intencionalmente ou não) através da própria competição, dividindo os riscos e financiamentos das empreitadas de forma pactuada ou não, mesmo quando são opositores enfim, é o dia-a-dia, é a evolução natural do mercado é o dito, pelos incompetentes de “capitalismo selvagem”. Exemplos de sucesso: Shopping Center ou desorganizadamente como os centros comerciais das cidades, fusão da Brahma com a Antarctica (AMBEV), das empresas farmacêuticas (indústria química) e empresas de tecnologia(internet) e etc...



A DISCIPLINA E  A ALEGRIA
Um brevê tópico.

A qualidade que poderá algum dia transformá-lo em um grande homem é a disciplina. Você precisa desenvolver aquela a partir da qual todas as outras virtudes virão: você precisa ser disciplinado. Só assim você se valerá bem no tempo, nosso bem mais precioso. Se tiver de perder que seja até uma batalha, mais jamais perca um minuto. Pela psicologia disciplina é algo que se desenvolve, é considerada uma qualidade de comportamento, portanto, algo que pode ser modificado a partir da decisão e da persistência firme de cada um de nós. De acordo com o conceito clássico, disciplina é um regime de ordem. Em outras palavras, é um sistema onde os acontecimentos se processam como previamente determinado, Quando a disciplina está presente, aquilo que foi proposto será executado, não há dúvidas quanto a isso.

Aristóteles insistia na disciplina como uma qualidade da alma; o poder que permite ao homem diferenciar-se dos animais, pois significa a vitoria da razão, a única possibilidade de uma pessoa realizar seus sonhos. Sem a disciplina e a determinação, qualquer sonho não passará de devaneio. O filósofo dizia que a “virtude moral é resultado do hábito”. Somos o que repetidamente fazemos, forjamos o caráter nas atividades diárias, e estas construirão nosso destino. 
Quem se disciplina são mestres de si mesmos, são mestre e discípulo ao mesmo tempo, a disciplina é liberdade, ela liberta você: da pressão externa, do sofrimento que vem dos sonhos mal sonhados, dos não realizados, dos definidos por outros, projetos que você não acredita, das frustrações autoprovocadas, da miséria e em muitos casos até da desesperança.
Uma mente livre é uma mente disciplinada e aumenta a nossa capacidade de aprender, produzir, criar, realizar e alcançar os resultados com que sonhamos. Em latim disciplina significa ensino, portanto há uma conexão entre a disciplina, o aprendizado e a capacidade de gerar riqueza. O mestre disciplina um jovem para que ele aprenda, se desenvolva, torne-se autônomo e produtivo. Mestre e discípulo de si mesmo. A indisciplina e o sono letárgico de uma vida sem sentido. O disciplinado sem livre-arbítrio é um escravo competente.
Um livre-pensador indisciplinado é um boêmio inconseqüente. Toda ação que liberta é alegre, toda ação que aprisiona é triste e, na verdade, nem pode ser chamada de ação, mas de mera repetição. Ação, no seu melhor sentido, é a produção de algo bom e diferente do mero fazer mecânico e automático, é saber pensar para saber fazer muito bem feito.
A Alegria é tão difícil e por tanto cara porque ela é a conquista da democrática -             diferença individual que em si liberta. A vida humana começa com o pensamento de que é a Básica Alegria que produz todas as outras; é uma paixão originaria motivadora de afetos. Por oposição a tristeza, a Alegria é “a passagem do homem de uma perfeição menor para uma perfeição maior”, a Alegria é caracterizada, por ser avanço, por ser busca, por ser ação criativa, prazer do corpo, mas e principalmente, o prazer que faz pensar.
A Alegria é a sensação da potência de agir da própria mente que contradiz a idéia de muitos de que pensar não é uma ação – Acontecimento, compreensão, acontecer e agir alegremente são a mesma coisa. Alegria é um prazer “além do prazer” já que significa a possibilidade de uma vida sem sofrimentos; não é algo desejado como “mais prazer”; é algo que precisa ser subtraído, o seu ápice seria a ausência de tumulto na alma, não é a saciedade da falta, mas a compreensão de quão boa a Alegria possa ser na medida em que traga a liberdade espiritual. Trata-se de uma liberdade afetiva. O prazer de ter feito a coisa certa e chegado à paz. A Alegria não é, no entanto, apenas a paz de espírito que se busca pela atitude ética, ela exige o fôlego espiritual que, alcançado, conduz bem a vida. A alegria não apenas acalma, mas, sobretudo, move virtuosa.

A Alegria Como Poder

Próximo a Spinoza está o alemão Friedrich Nietzsche, para quem a alegria é também a base do pensar como ação. Não devemos jamais esquecer que essas são mais que duas faces da mesma moeda, como a mão e o braço que dependem um do outro.

Nietzsche fez da alegria o verdadeiro cerne da afirmação da vida. Isso significava para ele a aceitação do destino que é plantado por cada um, sem ressentimento pelo que se colhe. O filósofo de Além do Bem e do Mal entendeu a alegria como um gesto de amor. E amor nada mais é que aceitação. Mas também como gesto de responsabilidade pela própria vida, não no mero sentido capitalista de pagar as próprias contas, mas de poder alegrar-se com o que se tem e com o que se é. Aceitação de si que envolve a construção de si mesmo. A alegria era a verdadeira conexão com o sentido que há em fazer uma determinada experiência com a própria vida – que envolve compreender o próprio corpo, sua precariedade ou sua força, sua saúde e mesmo sua doença.                                 
        
   
4 (QUATRO) TOQUES PARA UMA AULA (REUNIÃO) MOTIVACIONAL.

1.O TEMA:

Embora muitos sejam os temas possíveis com foco na melhoria motivacional dos participantes para se obter uma aula produtiva, eles não fugiram muitos destes relacionados e nem dos seguintes componentes:

ü Tema de resultados (passado): como parte da comemoração de resultados positivos obtidos até a data e de aperfeiçoamentos diversos. Em que se valoriza o grupo e se reconhece os indivíduos pelos seus méritos, com destaque aos desempenhos excepcionais.
ü Tema para resultados (futuro): Em função da divulgação de atendimento de expectativas do grupo em mudanças que os beneficiem: novos produtos, novos preços ou promoções, novas formas de atender e ser atendido, facilidades tecnológicas, campanhas de premiação por desempenho, melhorias em geral.
ü Tema de formação (desafios): Todo aprendizado que pode mudar o resultado da pessoa para melhor. Quando ensinado de maneira criativa e dinâmica, melhor ainda.
ü Tema motivacional puro: gerar alegria, comprometimento, dedicação, camaradagem, disposição para a luta com muita garra para aumento do volume de trabalho, competição e também aumentar a auto-estima do grupo e do indivíduo, etc.


2. O PROCESSO:

ü  Local apropriado – Atenção para o conforto das pessoas. A menos que se queira passar a mensagem de que o grupo não é importante para a empresa.
ü Horário – Observação do horário combinado: início e duração que seja conveniente para os resultados pretendidos e se possível com a maioria.
ü Objetividade – Falar o mínimo necessário, explicar com clareza - objetivamente o que está sendo exposto. Não se repetir em relação ao que já foi falado em reuniões anteriores (efeito disco riscado).
ü Ação para todos - Colocar a equipe para agir através de exercícios, discussões e dinâmica de grupo.
ü Oportunidade de se manifestarem – Dependendo do tamanho do grupo,  pode ser individualmente ou com representantes de subgrupo.

3. OS RECURSOS:

ü  Explanação verbal cuidadosa, pré-preparada, objetiva e direcionada.
ü  Usos dos instrumentos de multimídia, como som e apresentação em PowerPoint.
ü  Vídeo motivacional coerente com o tema da reunião.
ü  Trecho de um filme comercial ou documentário que exemplifique o que está sendo mostrado.
ü  Textos sobre o tema que, por serem muito bem escritos, justificam sua leitura. Devem ser lidos muito antes das aulas. Veja programa bem na foto.
ü  Utilizar histórias de sucesso do próprio grupo, da história da empresa, dos campões em todos os setores ou geral, nessa ordem de importância.
ü  Apresentação de metáforas leva o grupo a conclusões sobre o tema ou o faz refletir sobre algum comportamento solicitado.
ü  As dinâmicas de grupo são poderosas ferramentas pedagógicas. Toda a educação básica pode ser ensinada de forma magnífica por meio de dinâmicas. Também podem ser usadas para posicionar o grupo em um determinado estado de espírito, como para gerar aquecimento, alegria, descontração, aproximação, etc.

4. O AMBIENTE GERAL:

Como estamos falando de motivação, é sempre importante lembrar que para as pessoas estarem motivadas em um trabalho precisam, em primeiro lugar, ter seus objetivos pessoais, desejos e necessidades alinhados com os objetivos da empresa. Por exemplo: se alguém é voltado para a possibilidade de fazer carreira e a empresa não dá esta oportunidade, não haverá motivação duradoura para esse indivíduo. Sabemos que as possibilidades de desalinhamento são muitas. Cabe à empresa fazer um trabalho de ajuste para que todos caminhem na mesma direção.

A motivação frutifica mais quando os colaboradores já possuem alguns comportamentos-chave, porém não se impõe mudança comportamental sem que o indivíduo queira e concorde inteiramente (de coração, mente, corpo e alma com ela).

As pessoas não irão melhorar seu desempenho ou atitude de forma constante se forem tratadas aos gritos ou chutadas pelo traseiro – com exceções dos vira-latas. Trarão resultados crescentes e constantes se forem apoiadas a desenvolverem suas próprias estratégias de atuação na organização.


UM SENTIMENTO SOBRE A JUSTIÇA, O VENCER E O FICAR RICO.

PERGUNTA:

No início de minha carreira, alguém me disse: “Não há vantagem alguma em ganhar o mundo e perder a alma”. Hoje penso se isso não seria verdade — se, no fim das contas, futuros historiadores olharão para o nosso tempo e dirão: “Eles conquistaram fortunas pessoais em meio a uma nova economia globalizada, mas arruinaram famílias, comunidades e até mesmo nações.” Minha pergunta é a seguinte: o que é vencer para vocês?... Não seria algo mais do que os mercados podem oferecer? (Doug Flett, Edinburgo, Escócia).


RESPOSTA:

Vencer, na verdade, nada tem a ver com os mercados. Ou melhor, não tem necessariamente a ver com eles. De acordo com nossa definição, vencer é uma jornada pessoal. Tem a ver com você, com a fixação de uma meta e com a conquista daquilo que você se propôs a conquistar. Esses objetivos podem ser a formação e o sustento de uma família feliz e sadia. Pode ser a abertura ou o financiamento de um abrigo para sem-teto. Talvez ensinar um grupo de crianças a ler; quem sabe navegar pelo mundo. Pode ser também constituir uma empresa próspera e bem-sucedida no mercado global.


Vencer é chegar ao destino a que você se propôs chegar. Não se trata de algo vinculado necessariamente ao lucro financeiro (diretamente) — embora possa ser, mas, em ultima estância vai precisar ser. Vencer, em seu significado mais fundamental, significa fazer algo da vida. Tem a ver com progresso e fazer sentido, e também com realização, então penso que tem haver mesmo é com lucro(1) em toda a sua amplitude.

(1)  Lucro: [Do lat. lucru, por via erudita.] 1.Ganho, vantagem ou benefício que se obtém de  alguma coisa, ou com uma atividade qualquer: lucros da terra; lucros intelectuais e morais;Sabe viver: obtém lucros enormes em tudo quanto faz.2.P. ext. Vantagem, proveito, interesse, ganho, utilidade.3.Econ. Rendimento do capital investido em atividade produtiva.4.Cont. Diferença entre as receitas e as despesas de uma empresa.
Lucro bruto. 1. Econ. Diferença entre a receita de vendas de uma empresa e o custo de seu processo de fabricação ou prestação de serviços. 

Lucro cessante. 1. Jur. Lucro que razoavelmente se deixou de auferir. [Cf. dano emergente.]

Lucro líquido. 1. Econ. Diferença entre a receita de vendas de uma empresa e suas despesas totais. 

Lucro não-operacional. 1. Econ. Aquele derivado de atividades da empresa fora de seu ramo. 

Lucro operacional. 1. Econ. Aquele derivado das operações da empresa em seu ramo normal de atividade.


Vencer não significa destruir famílias, comunidades e nações. Nem mesmo quando essa viagem “vitoriosa” é feita por empresas que participam da nova economia global. Na verdade, sua sugestão de que o sucesso econômico é de alguma forma, por definição, algo moralmente corrupto não se sustenta.


Vencer no mundo dos negócios não significa ganhar de um lado e perder do outro. No esporte, quando um time ganha, o outro perde. Por outro lado, nos negócios, quando uma empresa ganha de verdade isso é, com moral ilibada(1), geralmente há uma infinidade de “ganhadores” indiretos – é o bem comum que prevalece. Até a suposta perdedora total ganha, pois no mínimo ela pode vir a fazer outra atividade mais útil e produtiva. É claro, os executivos e os acionistas da empresa de sucesso são igualmente beneficiados (muitos acionistas são os próprios trabalhadores). Mas os empregados, distribuidores e fornecedores também são. Em alguns casos — a Microsoft e a Amgen são dois bons exemplos entre milhares —, o sucesso de uma empresa leva à criação de várias outras companhias, que abastecem a empresa “mãe” ou vendem produtos e serviços para ela. Muitas vezes, surgem indústrias totalmente novas, com vários concorrentes novos.


O mais importante é que todas essas empresas geram emprego – trabalho sério sagrado, que é o sangue de qualquer sociedade. Quando as pessoas trabalham em algo significativo, elas têm a liberdade de estabelecer metas, elas podem viver e prosperar em vez de sobreviverem apenas. Elas podem educar seus filhos, viajar ou de fato ajudar (a elas) e a todos fazendo doações para obras eficaz de caridade. Podem sonhar livremente e grande com um sentimento de glória a deus. Além de criar empregos, as empresas vencedoras pagam impostos, assim como seus funcionários e assim, realizando com suas competências e financiamentos inúmeros programas base de infra-estrutura em áreas como: educação, saúde, justiça, transporte, habitação, saneamento básico; na verdade absolutamente tudo e etc...

Aprenda que todo e qualquer financiamento só pode existir de fato através do capital (produtivo) que em ultima estância todo ele vem dos trabalhadores, visto que nas economias evoluídas os trabalhadores são donos de quase tudo senão tudo, através dos mais diversos mecanismos econômico-financeiros como, por exemplo, os fundos de pensão e no Brasil o FGTS.


(1) Ilibado: [Do lat. illibatu.]1.Não tocado; sem mancha; puro, incorrupto. 2.Restituído à estima pública e/ou particular; reabilitado; justificado.


Afinal de contas quais desses elementos aqui citados seriam então “destruidores”?... Quais deles seriam obra do dito:

Meio cabra, do orelha pontuda, do olho de fogo, do gênio das trevas, do pai da mentira, príncipe das trevas, príncipe do ar, serpente infernal, serpente maldita, anhangá, anhangüera, anjo mau, arrenegado, atentado, azucrim, beiçudo, bicho, bicho-preto, bode-preto, bute, cafuçu, cafute, caneco, canheta, canhim, canhoto, cão, cão-miúdo, cão-tinhoso, capa-verde, capeta, capete, capirocho, capiroto, careca, carocho, cifé, coisa, coisa-à-toa, coisa-má, coisa-ruim, contra, cujo, debo, decho (este, ant. e pop.), demo, diá, diabro, diacho, diale, dialho, diangas, dianho, diogo, droga, dubá, ele (ê), excomungado, exu, feio, fedorento,remelento, coxo, sarnento, sujo, figura, fute, futrico, galhardo, gato-preto, grão-tinhoso, indivíduo, inimigo, mafarrico ou manfarrico, maioral, maldito, mal-encarado, maligno ou malino, malvado, mau, mequetrefe, mofento, mofino, moleque, moleque-do-surrão, não-sei-que-diga, nem-sei-que-diga, pé-cascudo, pé-de-cabra, pé-de-gancho, pé-de-pato, pé-de-peia, pedro-botelho, pêro-botelho (ê), porco, porco-sujo, que-diga, rabão, rabudo, rapaz, romãozinho, sapucaiosatânico, temba, tendeiro, tentação, tentador, tição, tinhoso, tisnado


Obviamente que as pessoas por diversos motivos se deixam pensar que as pessoas no mundo dos negócios perdem suas almas por causa do lucro, conforme você diz. Essa é uma velha história que, com muita freqüência, volta sempre à cena quando tomamos conhecimento de certas mentiras corporativas, fraudes, roubos ou até mesmo de cobiças que mais parecem ser sandice. A verdade é: sempre houve e sempre haverá gente corrupta e de pouco caráter neste mundo e não só no mundo corporativo, mas em todas as áreas, da educação ao sacerdócio, da política ao judiciário, da medicina ao berçário.
No que eu acredito? Acredito que ao contrario do que se diz por ai “o ladrão é quem faz a ocasião” e que a preguiça, a indolência e a mente vazia são oficinas do diabo. A ignorância e a ausências de virtudes sim estão a serviço em tempo integral das forças de Lúcifer.


Cremos ainda firmemente que a maior parte das pessoas que participam das atividades do mundo empresarial, tal como as demais pessoas de outras áreas, são constituídas por gente de bem. Elas querem vencer do jeito certo, de forma limpa e de acordo com as regras. Querem (sonhar) abrir empresas ou ajudar a construí-las. Todos os dias elas procuram idéias novas. Querem inventar novas tecnologias e descobrir meios de colocá-las em funcionamento. Querem uma cultura dinâmica e diferente — que seja melhor para elas, para suas famílias, amigos, colegas, sua cidade e para o mundo. E são elas que afinal de contas conseguem, para que na sombra de suas realizações e seus sucessos a dor dos invejosos progrida. Então vejamos.


- Será que, no futuro, os historiadores olharão para essas pessoas e dirão que sua definição de vencer arruinou o mundo?



- Ou será que dirão que tal definição fez do mundo um lugar melhor?

- Ou ainda o justo reconhecimento de que eles, os historiadores, citados na sua pergunta inicial e todos nos, consumidores, somos os grades beneficiados e que só viemos a existir por causa desses heróis? ...Que acreditaram, sonharam e venceram desafios beneficiando a todos com:
Os avanços constantes da medicina salvando vidas, aplacando dores e trazendo esperanças onde a tristeza profunda já domina ou ainda trazendo muito mais conforto e segurança através das novas tecnologias aproximando corações?



Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook