domingo, 13 de outubro de 2013

CRIAÇÃO DO PARTIDO COMUNISTA NAZISTA


Agora quero ver os esquerdistas, ainda dizerem, que o Nazismo era um partido de direita.

En sus manifestaciones emplean banderas similares a las de la Alemania nazi, pero sustituyeron la esvástica por la hoz y el martillo. Fonte (aqui)

Por: Elespectador.com

El ambiente político en Rusia parece dar para todo. Así lo deja ver la reciente creación de un partido comunista nazi en ese país.
Se trata de un grupo de personas que tienen en común un sentimiento en contra del presidente Vladímir Putin y el nacionalismo extremo.
Aunque después de un largo proceso, la Corte Suprema rusa prohibiófinalmente la creación del llamado Partido Nacional Bolchevique (PNB), no es extraño verlos en las calles protestando.

En sus manifestaciones emplean banderas similares a las de la Alemania nazi, pero sustituyeron la esvástica por la hoz y el martillo.
Los nacional-bolcheviques forman uno de los grupos más activos y radicales del bloque anti Putin, que se hace llamar “La Otra Rusia”.

Al igual que muchos rusos de hoy día, los del ilegalizado Partido Nacional Bolchevique (PNB) echan de menos la grandeza de la antigua URSS.

Muchos de ellos terminaron en ese partido tras la caída del muro de Berlín y ese sentimiento nacionalista que empezó a surgir desde aquel momento y que con el pasar de los años se hizo extremo.

Los miembros del partido Nacional Bolchevique tomaron ideas y estética nazis y soviéticas y se apuntaron a una ideología que nació en los años veinte del siglo pasado.
Los “nazbol”, como también son conocidos, son liderados por el escritor ruso Eduard Limónov, y portan en sus manifestaciones símbolos cristianos ortodoxos y banderas de Corea del Norte.

Cuando protestan contra Putin, normalmente levantan el puño firme y en alto, pero de vez en cuando saludan como lo solían hacer los nazis. Con sus cabezas rapadas, muchos de ellos gritan: “Rusia es todo, el resto no es nada”.

El nacional-bolchevismo pregona por el pasado zarista y estalinista de Rusia y ansía un imperio euroasiático.
Al mismo tiempo, defienden un tradicionalismo enfrentado al mundo occidental y pide la unión de comunismo, socialismo y fascismo en una nueva ideología anticapitalista, antiliberal y antiindividualista.


Los “nazbol” admiran también las figuras del ministro de la Propaganda del III Reich Joseph Goebbels y del líder soviético José Stalin.




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Comunismo x Nazismo – Conheça o Partido Comunista Nazi que é apoiado pela USP


Em outro artigo já falamos sobre a relação entre comunismo e Nazismo e pode ser visto aqui:


*Ana Caroline nos mostra a Relação entre Comunismo e Nazismo

Tem muito esquerdista criticando as ideias propostas no artigo, porém vamos ver um pouco sobre a realidade dos fatos:
Depois de um largo processo, a Suprema Corte Russa proibiu a criação do chamado Partido Nacional Bolchevique (PNB).
Em suas manifestações eles agitam bandeiras similares com as da Alemanha Nazi, porem, no lugar da suástica, ele colocam a foice e o martelo.
Muitos deles se juntaram ao partido depois da caída do muro de Berlin.
Os membros do Partido Nacional Bolchevique pegaram ideias e estética nazistas e soviéticas e seguem uma ideologia que nasceu nos anos vinte do século passado.
Quando protestam normalmente levantam o punho para o alto lembrando a saudação nazi. Algumas vezes fazem com a mão aberta.
Com as cabeças raspadas muitos deles gritam: “Russia é tudo, o resto não é nada”.
O nacional-bolchevismo prega um passado stalinista e pretendem criar um império euroasiático.
Se colocam contra o ocidente e pedem a união entre o comunismo, socialismo e fascismo em uma nova ideologia anticapitalista, antiliberal e antiindividualista.
Os “nazbol” também admiram o antigo ministro da Propaganda do III Reich Joseph Goebbels e o líder soviético Stalin.
Eduard Limonov, um dos fundadores do partido, falou sobre o caso:
“Este veredicto não é nenhuma surpresa para mim. Venho enfrentando o sistema judiciário russo há anos e já pressinto as sentenças pela composição dos juízes e até por intuição”, disse Limonov à imprensa, segundo a agência de notícias russa “Interfax”.
Limonov disse que “é só outra batalha judicial perdida”. Ele anunciou que apelará no Tribunal Europeu de Direitos Humanos, com sede em Estrasburgo.
“O PNB continua proibido, mas ninguém pode proibir seus militantes de se dedicarem à atividade política”, disse o escritor. O partido é o que tem mais militantes presos, por causa dos freqüentes protestos contra o Governo.
O nacional-bolchevismo é uma ideologia que prega um misto entre o fascismo e o comunismo de orientação stalinista, desenvolvida após a dissolução da União Soviética por Limonov e por Aleksandr Duguin.
A pouco tempo atrás aconteceu um debate entre Olavo de Carvalho e Aleksandr Dugin. Veja o site oficial do debate.



Para fundar a ideologia eles se inspiram nas ideias de Heinrich Laufenberg, veja um artigo escrito por ele em 1919.
Heinrich Laufenberg foi um comunista alemão e precursor do Nacional-Bolchevismo.
Nascido em 1872, Laufenberg depressa despertou para o mundo da política. Em 1909 decidiu aderir ao SPD (Partido Social-Democrata) de formação declaradamente de esquerda e marxista.
A partir das greves e motins que se verificaram por toda a Alemanha em 1918, resultando numa revolução, Laufenberg participou ativamente na mesma, sendo eleito presidente do Conselho de trabalhadores de Humburgo, cidade onde habitava desde 1908.
Desta forma, na companhia de Fritz Wolffheim, começa-se a desenhar aquilo que seria os primórdios do Nacional-Bolchevismo
Juntamente com Fritz Wolfheim, Laufenberg abandona o KPD e formam em 1920 o KAPD (Partido Comunista dos Trabalhadores da Alemanha).
Heinrich Laufenberg veio a falecer em 1932 devido a doença prolongada, praticamente esquecido pelos seus antigos companheiros, mas perdura como referência para os nacional-bolcheviques atuais.
O comunistas negam esta ligação entre Comunismo e Nazismo, contudo é muito comum ver estas ligações. E isto já acontecia na Alemanha nazista como vemos no caso de Heinrich Laufenberg que viveu naquela época e hoje é considerado uma das principais bases intelectuais do Partido.
Hoje podemos ver este ideal Comunista-Nazista encarnado em Aleksandr Dugin.
Dugin se uniu com Eduard Limonov e criaram a Frente Nacional-Bolchevique, em 1994, depois renomeado como Partido Nacional-Bolchevique. Dugin eventualmente afastou-se do PNB e aproximou-se de Vladimir Putin, tornando-se seu conselheiro.
A pouco tempo Dugin veio no Brasil e fez uma palestra na USP, que sabemos ser um reduto esquerdo/comunista aqui no Brasil. Veja o vídeo onde ele fala sobre sua visita:


Neste depoimento podemos enfatizar algumas coisas que foram ditas por ele:
Mais uma coisa me impactou durante a conferencia na Universidade de São Paulo. Eu vi, primeiramente, um auditório cheio, o que me espantou que o publico com interesse em Eurasianismo, na Quarta teoria Politica, multiporalidade, fosse tão numeroso em uma fileira completa, cheia de brasileiros com a camisa da “União da Juventude Eurasiana”, preta com estrela dourada, isso foi maravilhoso, simplesmente incrível: descobrir que a rede Eurasiana existe no Brasil no pleno sentido do termo.
Eu tive 6 livros lançados simultaneamente, inclusive meu duríssimo debate com o liberal/conservador brasileiro Olavo de Carvalho, seis livros, bastante atenção da mídia, debates, ambiente acadêmico, dezenas de professores, centenas de jovens. Foi um avanço intelectual, muito rico, um Eurasianista russo avançando por um Brasil em busca de identidade. Meus livros simplesmente voavam das prateleiras. Eu não dou tantos autógrafos assim já faz muito tempo, então eu acho que nós ainda estamos por descobrir muito do Brasil: intelectuais brasileiros, geopolítica brasileira, cultura brasileira, musica brasileira.
Como podemos ver no depoimento do Dugin a USP encheu um auditório para receber o Nacional Bolchevista que defende a união entre nazismo e comunismo. Estavam ali grupos com camiseta.
Ele também lançou seis livros em nossa língua e teve bastante atenção da mídia, debates, ambiente acadêmico, dezenas de professores, centenas de jovens. E ele não dava tantos autógrafos assim a muito tempo.
Como podemos ver comunismo e nazismo não apenas é a mesma coisa, más tem o total apoio da USP, um dos principais redutos esquerdistas do Brasil.
Ele também citou o Olavo de Carvalho com quem debateu. Como podemos ver um dos principais direitistas do Brasil é contrário às teorias de Dugin, ao mesmo tempo que os esquerdistas o apoiam de forma explicita.
E mais ainda, quando que o Olavo, no lançamento de um livro, teve bastante atenção da mídia, debates, ambiente acadêmico, dezenas de professores, centenas de jovens?
Como podemos ver o NaziComunismo está cada vez mais forte e tem um grande apoio aqui no Brasil.
Veja alguns vídeos:





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POSTAR URGENTE DECAPITADO

Este grupo jihadista é ligado a Al-Qaeda e sabemos disso porque seu método de decapitação é uma marca comercial da Al-Qaeda. Lento, com uma faca...
Depois da execução eles seguram a cabeça e saem exibindo como um se fosse um troféu... Exibem da mesma maneira o corpo sem a cabeça que prendem aos carros e arrastam pelas ruas seguidos por centenas de muçulmanos aos gritos, enlouquecidos de tanto ódio...* Para eles, nós ocidentais, somos infiéis e devemos ser cruelmente assassinados, somos pior que vermes e devemos ser banidos da face da terra.*

http://www.barenakedislam.com/2013/10/12/syria-obama-backed-jihadist-rebels-doing-what-they-do-best-beheading-warning-very-graphic-images/


CRIAÇÃO DO PARTIDO COMUNISTA NAZISTA




A PELEJA DO POBRE JOÃO ANDANTE COM O NOBRE JOHNNIE WALKER



Eu sei que o assunto não é novo. Mas só agora pude postar.


Em resumo, é o seguinte: uma turma criativa de estudantes mineiros criou uma cachaça e resolveu batizá-la com o sugestivo nome de João Andante. Criaram um rótulo bacana, cheio de simbologias e, de boca em boca e com uma ajudinha da internet, começaram a fazer sucesso com sua criação. Vendem, em média, 200 garrafas da marvada por mês. Foi o que bastou para a gigante Diageo, fabricante do uísque Johnnie Walker –que vende 150 milhões de garrafas por ano em mais de 200 países– resolvesse pegar no pé dos garotos de Minas e entrou com uma ação na justiça alegando plágio e pedindo que o registro da marca João Andante seja caçado.
Os detalhes de todo o imbróglio você pode conferir nesta matéria do Estado de Minas  e nesta outra matéria do portal iG. Reproduzo abaixo alguns trechos mais interessantes de cada uma delas e, logo depois, algumas informações bacanas sobre o processo de criação da João Andante.  E torço, claro, pela vitória do nosso primo pobre.

 ”Quando recebeu o primeiro comunicado da Diageo, em fevereiro, o empresário e seus sócios ficaram paralisados. Não sabiam nem quem era aquela companhia, que mandava retirar a marca do mercado em cinco dias, tudo escrito em juridiquês. “Mas não dava nem para ficar com raiva. O texto dizia que fabricavam Johnnie Walker, Guinnes, Smirnoff e mais um monte de coisas”, lembra Silva. “Se fossemos ficar bravos com a companhia, íamos ter que parar de beber.”
Passado o susto, chegaram à conclusão de que não haviam feito nada de errado. Encontraram um escritório especializado em propriedade intelectual, que aceitou o caso. “Nos disseram que, de cerca de seis mil contestações do tipo feitas por ano, o INPI acata pouco mais de duzentas”, afirma. Os planos agora são seguir em frente. (…)
Segundo o INPI, o pedido está em análise e não há previsão de quando sairá uma resposta definitiva. Até que isso aconteça, a marca está valendo. “A briga ainda é entre a Diageo é com o INPI”, diz Silva. “Se o INPI achar que estava errado ao nos dar o registro, aí sim vamos ver o que a gente faz”, diz o empresário, que assim como os outros sócios, tem outro emprego para viver. Uma solução, é certo, pode ser beber o estoque.”
……
“Na peça judicial, o escritório que defende a Diageo no Brasil apresenta como argumento a história de quase dois séculos do uísque, as supostas semelhanças entre as duas marcas e duas citações da internet que associam o produto mineiro ao destilado escocês. A primeira diz que João Andante seria um primo de Johnnie Walker que veio para o Brasil durante a 1ª Guerra Mundial e, impedido de fabricar uísque diante da falta de matéria-prima, resolveu fabricar cachaça. A segunda mostra uma foto de um comprador da pinga com a garrafa em mãos e a seguinte frase: “João Andante, a original! Se cuida Johnnie Walker” (sic). E acusa de má-fé os criadores da cachaça (…)”
(…) Na avaliação dos jovens empresários, o plágio se caracterizaria por gerar confusão entre os consumidores. “Se fosse uma cópia, teríamos uma caixa quadrada e vermelha. Mas não. A nossa é marrom e redonda. Eles estão subestimando a inteligência do consumidor. Você acha que alguém vai confundir um uísque com uma cachaça?”, criticam os quatro, três deles hoje com 25 anos, reiterando que as duas bebidas nem mesmo dividem as prateleiras, pois, por enquanto, a venda da pinga é feita exclusivamente para amigos.

Conceito complexo

A inspiração para a criação da marca João Andante não se restringe ao uísque. Durante a conceituação, feita em parceria com a agência júnior de comunicação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Cria , foram listados alguns ícones para a concepção. A ideia era associar a pinga a um personagem com características de um sertanejo e de um caxeiro-viajante. Assim, escolheram o Jeca Tatu, de Monteiro Lobato, e o lendário andarilho Juquinha, que até ganhou estátua na Serra do Cipó. Além disso, foi usado o quadro Dom Quixote (1955), criação de Pablo Picasso. Do primeiro, foi usada a tipografia para compor o nome do produto; o segundo serviu como pano de fundo para a composição conceitual, enquanto, de Picasso, foi extraída a cabeça da imagem para compor o boneco da marca. Consta também no argumento dos mineiros que o nome da pinga não seria uma tradução literal do uísque, como consta na petição. Walker é do sobrenome da família criadora do destilado no século 19, enquanto Andante seria uma referência a um andarilho errante. E, claro, a tradução de Johnnie seria Joãozinho e não João, escolhido também por ser um dos nomes mais populares do Brasil.


Já o famoso ícone da marca Johnnie Walker, chamado de Striding Man, ou andarilho, foi criado em 1908, pelo cartunista Tom Browne e acabou sendo utilizado em anúncios natalinos já naquele mesmo ano. A tradicional figura, com chapéu de pele de castor, túnica vermelha, calça branca botas de montaria, e monóculo inquisitor, representava a “elegância” e a saga da família Walker. Depois a marca foi evoluindo até chegar ao ícone monocromático que conhecemos hoje.
Agora, independente da briga estilo Davi x Golias que a marca inglesa resolveu bancar, não podemos negar que as propagandas (como esta do vídeo abaixo) do Johnnie Walker são do balacobaco.

®KEEP WALKING, BRAZIL


http://youtu.be/RTtcNP7lmUo

O pessoal da João Andante, além do site ( http://www.joaoandante.com.br ) tem perfil no twitter @joaoandante e no Facebook ( João Andante ). O e-mail para contato é  joao@joaoandante.com.br
E já que o assunto é cachaça, recomendo mais uma vez o site Mapa da Cachaça, particularmente este post com dicas sobre como comprar a dita sem erro. Agora que nosso destilado brasileiro ganhou até prêmio do Paladar como produto do ano, você pode colocá-la na lista de bons presentes para o Natal.

MAIS SOBRE - MEU NOME NÃO É JOHNNIE (aqui)

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SAMSUNG LANÇA OFICIALMENTE GALAXY NOTE 3 E GALAXY GEAR EM EVENTO EM SÃO PAULO

Posted: 11 Oct 2013 11:00 AM PDT
Em um evento que aconteceu em São Paulo na noite de quinta-feira 10 de outubro, a Samsung lançou oficialmente o Galaxy Note 3 e o Galaxy Gear. O Note 3 é vendido nas cores preta e branca e custa R$ 2.899 na versão 4G. Já o relógio inteligente Gear, vem em seis cores e é vendido por R$ 1.299.
Galaxy Note 3:
O Note 3 é um “phablet”, híbrido de smartphone com tablet, que traz uma tela de 5,7 polegadas Super AMOLED com resolução Full HD, 3 GB de RAM e memória interna de 16, 32 ou 64 GB (com slot para cartões microSD de até 64 GB).
O processador é quad-core, a câmera tem 13 megapixels e filma em altíssima definição (até 4K). O sistema operacional é o Android 4.3 (Jelly Bean), mas a Samsung afirma que a próxima versão do Android, chamada de Kit Kat, deve chegar no Note e já no primeiro trimestre de 2014.
Todos os compradores do Galaxy Note 3 terão direito a um seguro de seis meses, válido a partir da emissão da nota fiscal de compra, que cobre danos causados por água ou quebra na tela. Caso algum acidente aconteça, será necessário levar o aparelho a uma assistência técnica da Samsung e pagar uma franquia de 50 reais, independente do dano causado.
Galaxy Gear:
Além do Note 3, a Samsung começou a vender no Brasil também seu relógio inteligente, o Galaxy Gear. O smartwatch tem tela de 1,63 polegadas, câmera de 1,9 megapixels e processador Exynos de 800 MHz. Além disso, possui 4 GB de memória interna, 512 MB de RAM, Bluetooth 4.0 e diversos aplicativos. A bateria, de Li-ion, tem 315 mAh; suficientes para fazê-lo durar mais de um dia, e seu peso de 73,8 gramas não é sentido ao segurar o relógio nas mãos. Já no pulso ele pesa um pouco, além de pesar do bolso…
O Gear foi concebido para atuar junto com o Note 3, e pode receber notificações do phablet, como lembretes de ligações e mensagens de texto. O relógio custará sozinho R$ 1.299, e existe a possibilidade de compra-lo junto com o Note 3, em um kit que custa R$ 4,2 mil.
Uma função chamada Bloqueio Automático pode bloquear automaticamente a tela do smartphone quando os dispositivos ficarem a mais de 1,5 m de distância; quando eles estiverem próximos novamente, a tela é desbloqueada.
A Samsung diz que o Galaxy Gear inicialmente só poderá ser conectado ao Galaxy Note 3, mas promete uma futura integração com outros aparelhos a partir de novembro. Veja quais:
  • Galaxy S III
  • Galaxy S4
  • Galaxy S4 Mini
  • Galaxy S4 Active
  • Galaxy Mega
  • Galaxy Note II
  • Galaxy Note 10.1 2014 Edition
A Samsung também proveitou o evento para apresentar mais dois aparelhos, o notebook ATIV Book 9 Lite e o tablet Galaxy Note 10.1 2014 Edition.

    
Posted: 11 Oct 2013 07:30 AM PDT
O Ministério das Comunicações publicou hoje a lista de aplicativos nacionais que os fabricantes deverão colocar nos smartphones beneficiados pela isenção fiscal do governo, a chamada “lei do bem”. A regra tem como objetivo dar mais visibilidade aos softwares desenvolvidos no Brasil e vale a partir de hoje, 10 de outubro. Só recebem a redução de impostos os aparelhos que incluírem pelo menos cinco aplicativos nacionais.
As três grandes premissas para um aparelho receber o benefício fiscal eram: ser fabricado no Brasil, custar menos de R$1.500 e trazer de fábrica, já instalados, pelo menos 5 aplicativos de criação nacional.
O problema é que no caso da Apple, este último ponto era impossível de ser cumprido, pois sua política de distribuição de software é mundial, o que a impede que os iPhones vendidos aqui venham com os 5 aplicativos nacionais já pré-instalados. Qual a saída então?
A Apple entrou com um pedido, e em julho passado, o texto da portaria foi modificado, exatamente no item sobre os aplicativos exigidos, ficando assim:
Pacote mínimo de aplicativos desenvolvidos no Brasil, previamente embarcados ou disponibilizados por meio de aplicação dedicada ou guias de instalação.
Pronto, com este novo texto, os fabricantes não são mais obrigados a trazer os apps nacionais pré-instalados, basta criar uma maneira que oriente os usuários a instalarem tais aplicativos assim que ativarem o equipamento. Desta maneira a Apple pode fazer parte da “lei do bem” e sua participação foi oficialmente confirmada com publicação no Diário Oficial da União.
Abaixo a lista com os aplicativos nacionais que foram apresentados ao governo pelos fabricantes:

Apple

  1. Handy Talk
  2. ENEMQuiz
  3. Concursos
  4. Turma da Galinha Pintadinha
  5. Bookishelf do Doki
  6. Tecnonutri
  7. Easy Taxi
  8. Vai Ri
  9. Onde está meu ônibus?
  10. Infraero
  11. Viajantes no Exterior
  12. Seleção
  13. Pitaco
  14. Esporte Interativo
  15. Coowl
  16. Organizze
  17. Calculadora do Cidadão
  18. Pessoa Física
  19. Câmbio Legal
  20. Dujour
  21. Kekanto

CCE

  1. Buscapé
  2. Cuponeria
  3. MeuCarrinho
  4. Recomind
  5. SaveMe
  6. Hotel Asal
  7. Moda It
  8. Saraiva Reader

Huawei

  1. Hotel ASAP
  2. MeuCarrinho
  3. SaveMe
  4. Belezuca
  5. Boa Lista
  6. Kekanto
  7. FreeZone Wi-Fi
  8. Play Kids TV

LG

  1. Afinador Cifra Club
  2. Carango
  3. Crime Maps
  4. Kekanto
  5. LG Showroom
  6. Metrônomo Cifra Club
  7. Palco MP3
  8. LG Smart Poker
  9. LG Smart Truco

Motorola

  1. Kekanto
  2. Dieta & Saúde
  3. Meu Carrinho
  4. iPostal
  5. Apontador
  6. Boa Lista

Nokia

  1. Caderninho de Gastos
  2. Chuver
  3. Keeper
  4. Canarinho
  5. Apontador
  6. Vamos beber água
  7. Agentto
  8. Fuel
  9. Loterias
  10. Vacinas
  11. BR9
  12. CPF
  13. Placar UOL
  14. Dieta e Saúde
  15. Climatempo
  16. Terra

Positivo

  1. Antifurto Droid SMS
  2. Ponto por Ponto Dieta
  3. Operadora DDD
  4. Churrascômetro
  5. Recarga Positivo
  6. Minhas Economias

Samsung

  1. 1001 Lugares
  2. Guia do Torcedor
  3. 1001 praias
  4. 1001 sabores
  5. Colômbia
  6. Compras em NY, Miami e Orlando
  7. Coquetel Bomba
  8. Coquetel Caça-Palavras
  9. Coquetel Jogo dos Erros
  10. Coquetel Pirâmide
  11. Coquetel Torto
  12. Grow Perfil
  13. Guia de Viagem Argentina Chile
  14. Guia das cidades sede
  15. Jogos Coquetel
  16. Orlando
  17. Parental Control
  18. 1001 Atrações Culturais

Sony

  1. Walkmate
  2. Tricky Shot
  3. Track ID
  4. Toque e Envie
  5. Smart Key
  6. Moby Stock
Todas os fabricantes apresentaram o mínimo de cinco aplicativos exigidos pelo governo. No entanto, o processo é dividido em quatro etapas e a quantidade mínima aumentará para até 50 aplicativos nacionais a partir de 1º de dezembro de 2014.
Confira as quatro etapas:
  • 5 aplicativos nacionais a partir de hoje;
  • 15 aplicativos nacionais a partir de 1º de janeiro de 2014;
  • 30 aplicativos nacionais a partir de 1º de julho de 2014;
  • 50 aplicativos nacionais a partir de 1º de dezembro de 2014.
O diretor de Indústria, Ciência e Tecnologia do MiniCom, José Gontijo, explica que o objetivo não é criar restrições ou obrigar as empresas a desenvolver aplicativos, mas sim dar mais visibilidade aos sistemas desenvolvidos no país.
    
Posted: 11 Oct 2013 05:00 AM PDT
Rumores indicam que a Apple cortou pela metade a quantidade de produção do iPhone 5C na China, passando de 300 mil unidades por dia para 150 mil. As informações são do site chinês C Technology, que afirma ter conseguido esse detalhe de fontes internas da empresa. Ainda assim, é necessário ter um pouco de cautela ao afirmar que o corte na produção se deu por conta de um volume de vendas inferior ao esperado, já que a empresa pode ter tomado tal decisão apenas porque já conseguiu estabilizar seus estoques. Com isso, não faria sentido produzir tantas unidades a mais.
Mesmo assim, é possível dizer que o iPhone 5C não está mostrando o desempenho de vendas que era esperado para o aparelho, pelo menos na China, onde ele está sendo comercializado com preço bem mais salgado que nos EUA sem contrato com operadoras: 4.488 Yuan ou R$ 1.598. O iPhone 5S, entretanto, parece estar se dando muito bem por lá, e em todos os outros países onde já está sendo vendido.
Assim como no Brasil, na China também existe o chamado “mercado cinza”, pelo qual aparelhos são comprados em um país com preços mais competitivos e vendidos em locais onde os valores estão bem altos, mas com uma parcela de desconto. Esse tipo de venda, entretanto, parece estar com tudo no país asiático, sendo possível encontrar o iPhone 5C nesse comércio por até R$ 1 mil.
O problema é que não existe uma contabilização exata desse tipo de comércio, não sendo possível avaliar o verdadeiro desempenho das vendas no geral ou ainda comparar com o que a Apple estaria esperando vender, quando nem mesmo sabemos quais seriam as expectativas da empresa.
Uma coisa é fato, o iPhone 5S, mais caro que o 5C, tem vendido bem mais que seu irmão mais barato…



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