sábado, 16 de março de 2013

SOCIALISMO PARA TODOS, ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO



































Apesar de toda a realidade cruel envolvendo o comunismo, socialismo, esquerdismo e todos os seus parentes ideológicos, em muitas escolas e faculdades do Brasil o socialismo é apresentado da maneira mais benigna e favorável possível. Um jovem evangélico me contou que ao estudar informática numa faculdade de Brasília, a leitura de O Capital, de Karl Marx, e outros livros socialistas era obrigatória, muito embora essas obras ideológicas nada tenham a ver com o assunto de informática. Será que um jovem estudante pode ser contaminado e marcado por idéias e influências erradas numa escola?

Karl Marx é um exemplo trágico e real do que pode acontecer com um rapaz num ambiente escolar.

Basicamente, o socialismo — em todas as suas formas — prega a submissão e dependência total de cada cidadão no governo e suas instituições. Na maioria das nações da Europa, a população vem sendo sistematicamente condicionada, por diversas estratégias educativas, a não ser “intolerante”, “discriminadora” e “preconceituosa” contra o aborto, homossexualismo e outras perversões. Eles estão sendo condicionados a ver como natural o governo ocupando na vida deles um controle que só Deus deveria ter. 

Eles permitem que suas vidas sejam dominadas do nascimento até a morte. No passado, quando havia problemas nacionais e familiares, muitos europeus recorriam a Deus. Hoje, eles apelam para o governo. Se precisavam de emprego, buscavam mais a Deus. Agora, eles foram “ensinados” a pensar que é a responsabilidade do governo dar emprego para todos. O governo educou os cidadãos a vê-lo como o Grande Provedor. É de admirar então que a Europa esteja se esquecendo de Deus e experimentando um esvaziamento das igrejas cristãs?

FONTE: (AQUI)
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BRASIL, GUERRILHA E TERROR - A VERDADE ESCONDIDA




































"Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos. Mas não pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma. Um inimigo exterior não é tão perigoso, porque é conhecido e carrega suas bandeiras abertamente. Mas o traidor se move livremente dentro do governo, seus melífluos sussurros são ouvidos entre todos e ecoam no próprio vestíbulo do Estado. E esse traidor não parece ser um traidor; ele fala com familiaridade a suas vítimas, usa sua face e suas roupas e apela aos sentimentos que se alojam no coração de todas as pessoas. Ele arruína as raízes da sociedade; ele trabalha em segredo e oculto na noite para demolir as fundações da nação; ele infecta o corpo político a tal ponto que este sucumbe. Deve-se temê-lo mais que a um assassino."
Cícero Tribuno romano (42 a.C)









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31 DE MARÇO DE 1964 O DIA QUE O BRASIL NÃO VIROU CUBA!





Lulla e seu sócio no tráfico, e outros crimes, como o roubo da refinaria da Petrobras com colares de Coca na dia da inauguração de uma estrada para transporte de cocaína para o Brasil (mundo) e ainda financiada pelo BNDS.   
                                                                                                                                             









O tipico comunista









   

ESQUERDA ACABOU COM AS POLICIAS!!!
Como que o governo do Estado do Pará acaba com a segurança pública?
E isso deve se repetir pelo Brasil todo.

1- Pagando aos delegados uns dos piores salários do Brasil;
2- Em 28 municípios do Pará não existe delegados;
3- Muitas regiões do estado tem um único delegado que é responsável por 5 municípios;
4- Em 19 municípios paraenses não existe sequer delegacias;
5- Varias delegacias tanto da capital como do interior, não oferecem as mínimas condições de trabalho, Estão caindo na cabeça das pessoas;
6- O governo ao invés de criar novas delegacias esta fechando as poucas que existem na periferia;
(ex. Telegrafo, Atalaia, Cabanagem, Aura); 
7- Jornada de trabalho excessiva;
8- Desvio de função quando os policias são obrigados a vigiar presos;
9- Falta de treinamento adequado na formação do policial;
10- Falta de politicas públicas para a diminuição da criminalidade;
As dez pragas que fazem a polícia pedir SOCORRO!!!!!!!!!!







1 - A VERDADE SUFOCADA PELO MAU! (aqui) 

2 - EU TE AMO MEU BRASIL!!!!
VIVA 31 DE MARÇO DE 1964! ! (aqui)

3 - QUEM SÃO OS AGRESSORES DOS GENERAIS IDOSOS (aqui)

4 - ESSA É UMA PEQUENA PARTE DA ELITE ESQUERDISTA QUE VOCÊ SUSTENTA! 
CONFIRA A EDIÇÃO REVISTA, APERFEIÇOADA E AMPLIADA DA LISTA DOS QUE ACHAM QUE MEXER COM O CHEFE SUPREMO É MEXER COM ELES (aqui)

5 - ESQUERDISMO É UMA DOENÇA MENTAL GRAVE? (AQUI) 
6 - O QUE É O MARXISMO CULTURAL? (aqui)

7 - QUEM FOI O PRIMEIRO ESQUERDISTA? (aqui)

8 - BRASIL AMA APAIXONADAMENTE BANDIDOS
Não concordo com certas igrejas, mas o brasileiro admira com amor e fé cega o:
.
Esquerdismo/Socialismo/Direitismo/Ateísmo/Obanistas/Islamismo/Humanismo/Progressismo e "militontos" de todas as matizes, assim como, todas as tralhas do mau, e esses assassinos tão amados, roubam e matam com crueldade absurda - sem nenhum consentimento das vítimas
O PT ESTÁ ISLAMIZANDO O BRASIL  (aqui)  

9 - BOLSONARO: “A MINORIA TEM QUE SE CURVAR!” (aqui)

10 - ASSASSINA FIGARISTA!!! (aqui)


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A BRIGA ENTRE O MP E AS POLÍCIAS


Pelo direito de investigação. Motivo maior da reação do Ministério Público, a PEC 37 divide opiniões. Mais que uma briga entre categorias, ela terá implicações para a sociedade

Entre todos os questionamentos à atual forma de atuação do Ministério Público (MP), a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 37 é a mais polêmica, a que incita as visões mais apaixonadas e a que mais diretamente interessa ao cidadão. Para os que são favoráveis, ela é uma forma de melhor expressar a divisão de funções prevista na Constituição. Para os contrários, trata-se da mais explícita e danosa tentativa de limitar a ação do MP, que estaria incomodando certos setores.

De autoria do deputado federal Lourival Mendes (PTdoB-MA), a PEC 37, de 2011, prevê que o poder de investigação criminal fique restrito à Polícia Federal, no Brasil como um todo, e à Polícia Civil, nos estados. Na prática, significa que o MP – que nos últimos anos ganhou mais visibilidade ao estar na linha de frente de casos com grande repercussão - ficará impossibilitado de participar da investigação de crimes.
























A PEC provoca uma contraofensiva por parte de promotores e procuradores do MP, que, a apelidaram de “PEC da impunidade”. Além disso, iniciaram um movimento nacional de intensa articulação com entidades, sociedade civil e parlamentares.

Segundo Rinaldo Janja, Ministério Público quer manter sua força de investigação para lutar contra "macrocriminalidade"

“Essa proposta transita entre a nulidade absoluta e o prejuízo”, diz o presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Alexandre Camanho, uma das principais vozes no movimento anti-PEC 37. Para ele, a aprovação da emenda significaria um retrocesso e um benefício à criminalidade, sobretudo aos chamados “crimes de colarinho branco”, nos quais normalmente se envolvem nomes dos setores empresarial, financeiro e político.





















Esse tipo de crime é o foco de atuação do MP. Tanto que um dos principais argumentos de promotores e procuradores é o de que os membros da instituição seriam os mais preparados para encabeçar investigações mais complexas. “Queremos nossa parcela de investigação para atuar contra a macrocriminalidade”, diz o presidente da Associação Cearense do Ministério Público (ACMP), Rinaldo Janja.

Em contrapartida, quem defende a PEC 37 diz que o Ministério Público, ao investigar crimes, estaria saindo de sua esfera de competência. “A PEC não pode retirar um poder que o Ministério Público já não tem”, diz o presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol), Roberto D’Almeida. O argumento é o de que a Constituição não coloca a investigação criminal entre as atribuições do MP (veja quadro na página anterior).


D’Almeida diz que as polícias Civil e Federal, apesar das dificuldades, têm condições e habilidades para realizar várias investigações ao mesmo tempo. Já o MP, segundo ele, “seleciona” determinados casos para atuar. “O MP só trabalha com investigações seletivas, só o que dá mídia”, critica. (Marcos Robério)

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A IMPRENSA E A DEMOCRACIA. OU: SOU UM EXTREMISTA
15/03/2013
 às 6:52



A cobertura que a imprensa ocidental fez da morte de Hugo Chávez, a nossa também — e vocês conhecem as exceções —, foi asquerosa. Mais uma vez se voltou àquela fraude moral e intelectual que consiste em opor como termos ou permutáveis ou mutuamente compensáveis a ditadura e a melhoria das condições de vida da população. Assim, não estava claro se alguns coleguinhas consideravam que “Chávez era um ditador, mas melhorou a vida dos mais pobres” ou se “Chávez melhorou a vida dos mais pobres, mas era um ditador”. O sujeito que diz a primeira frase é só um admirador ainda envergonhado de ditaduras. Um dia perde a vergonha e solta a louca chavista que existe em seu interior. O segundo é só um crítico envergonhado de ditaduras. Teme que a patrulha de vagabundos o tome por reacionário, então fica com essas adversativas compensatórias, com receio de dizer claramente que ditadura, como método de governo, é injustificável e ponto final.
O primeiro tipo é, sem dúvida, mais asqueroso, de convivência impossível, com quem não se pode partilhar nem mesmo um café. O segundo já passa por boa-praça; é, na verdade, até bem-intencionado. Mas é também inútil para a causa democrática. Tenho, em verdade, mais desprezo intelectual pelo segundo do que pelo primeiro. Aquele que, sabendo mais e tendo mais clareza do processo, condescende com regimes de força e acaba se esforçando para buscar neles alguma virtude é pior do que o idiota que nem sabe direito o nome do que defende.
É por isso que, entre certos bananas e oportunistas, este escriba ficou com a fama ou de “exagerado” ou de “radical demais”. Radical em quê? Na defesa da democracia, na defesa da pluralidade, na disposição de chamar ditadura de “ditadura”, mesmo quando vem com o embrulho da consulta democrática? A grande desgraça, a grande porcaria, também no nosso jornalismo, é que ele está de tal sorte contaminado pelo pensamento politicamente correto que alguns tontos nem se dão mais conta do que escrevem. Já volto à Venezuela. Antes, algumas outras considerações.



















Vimos a imprensa brasileira espalhar, por exemplo, a calúnia asquerosa do jornalista Horacio Verbitsky, um palhaço do kirchnerismo, contra o papa Francisco. Ele não tem nenhuma evidência, prova ou indício de que o agora Sumo Pontífice colaborou com a repressão. Há não mais do que a impressão e o achismo de um jesuíta então preso. Ao contrário: o que está devidamente evidenciado é que o Jorge Bergoglio atuou para tentar libertar alguns encarcerados. E isso ensejava contatos com a cúpula militar — o mesmo aconteceu no Brasil. Muito bem! A esmagadora maioria dos veículos que tratou do assunto omitiu o fato — NOTEM: É FATO, NÃO BOATO — de que Verbitsky foi um terrorista montonero. Um pouco de honestidade intelectual lhe resta: admite o fato — até porque não teria como negá-lo. Foi apresentado como “próximo” da Cristina Kirchner, a Louca da Casa Rosada. Errado! É um propagandista do governo, do regime. Mais do que isso: é um assessor informal da presidente que persegue abertamente a imprensa.
Mas quê… O suposto passado colaboracionista do agora papa é exposto, ainda que a informação seja atribuída a Verbitsky, mas sobre o passado do próprio jornalista, nada! Que critério é esse? Então a vida pregressa do terrorista e o presente do áulico têm de ser escondidos dos leitores, dos internautas?  O que aconteceu com os editores de alguns grandes veículos? Passam o dia tomando café, pensando na morte da bezerra, administrando borderôs? Estou cobrando apenas apreço aos fatos. Por que é assim? Só pode ser porque, no fim das contas, se considera que ser montonero era estar “do lado certo da batalha”. A explicação alternativa é a burrice pura e simples. Mas, como sempre se é burro de um lado só, considero que é método demais para tão pouca inteligência. A burrice metódica vira uma escolha ideológica — além de ser uma sabotagem aos interesses do leitor, do telespectador, do ouvinte, do internauta.
O mesmo se dá com a cobertura, que já ultrapassou o limite da baixaria, da pressão contra o deputado Marco Feliciano (PSC-SP). Duvido que alguém faça a ele mais restrições de natureza intelectual, política e até bíblicas do que eu. Não penso o que ele pensa. Não comungo de suas ideias. Mas é uma barbaridade, um acinte ao bom senso, uma ofensa aos fatos, afirmar que ele foi racista ou homofóbico em suas declarações. A acuação de racismo consegue ser a mais exótica. E se ele tivesse certado na referência bíblica e se referido aos cananeus, descendentes de Canaã, amaldiçoado por Noé? Quem deveria estar acusando o pastor de “racista”? Santo Deus! A mãe deste senhor é negra. Ele próprio é negro segundo os critérios dos racialistas. Seria contemplado pela lei das cotas que esses ditos “progressistas” defendem.


















Lamento! A cobertura de certa imprensa lembra uma matilha hidrófoba. Do que é mesmo que acusam o deputado? De intolerante? Por isso não o deixam falar? De agressivo? Por isso não aceitam seu pedido de desculpas? De resto, se a Comissão existe apenas para homologar as reivindicações dos grupos militantes, que seja dada, então, por extinta e as matérias aprovadas sem exame. Esse tipo de procedimento emburrece gerações. Não são poucos os veículos de comunicação que estão abrindo mão, de forma clara e lastimável, da pluralidade e até do direito de defesa. EU SEMPRE SOU MUITO CLARO E MUITO DURO COM O PENSAMENTO QUE REPUDIO. MAS JAMAIS ATRIBUO, MESMO À PESSOA MAIS DETESTÁVEL, O QUE ELA NÃO FEZ OU DISSE. SE DETESTÁVEL MESMO, CERTAMENTE ENCONTRAREI RAZÕES PARA CONTESTÁ-LA POR AQUILO QUE FEZ E DISSE. “Ah, é que você pega leve com os evangélicos.” Pego? Perguntem a Edir Macedo.
Não é assim, não! Há uma perda quase generalizada de referências. Este blog existe porque a Internet está aí. Mas a imprensa não pode ser mera caudatária desse processo, até porque, há muito tempo, também as redes sociais não são livres. Estão sendo monitoradas por grupos organizados, por difamadores profissionais, por militantes a soldo.  O que entendemos por democracia? É a força de quem grita mais? Ninguém precisa testar a sua tolerância com pessoas com as quais concorda, não é mesmo?
Quais são, no fim das contas, os valores que orientam esse jornalismo?

Volto à Venezuela

Sempre fico muito irritado quando leio um tonto ou outro a afirmar que, afinal, a Venezuela não pode ser considerada uma ditadura porque há oposição, porque funciona um Parlamento, porque há eleições… Bem, então não houve ditadura militar no Brasil. Simples assim. Não houve???
Nicolás Maduro, ex-motorista de ônibus, resolveu voltar a seu passado de “trabalhador”. Afinal, o marqueteiro de Lula e Dilma, João Santana, está lá e é seu orientador. Conduziu pessoalmente um grupo de eleitores para uma solenidade de entrega de 352 casas. Também estreou num programa de televisão. A oposição, evidentemente, não tem acesso à TV e não pode participar da entrega de prebendas. “Quase ditadura”? “Democracia diferente?” Não! A Venezuela é uma ditadura, e são, portanto, delinquências políticas estas duas frases:

“Chávez era um ditador, mas melhorou a vida dos mais pobres”;
“Chávez melhorou a vida dos mais pobres, mas era um ditador”.
Até porque essa melhoria consistiu na distribuição de alguns caraminguás do petróleo. Cobrou um preço por isso: o controle do Legislativo, o controle do Judiciário, o fim da imprensa livre — décadas serão necessárias para recuperar o país desse desastre. “E as elites antigas, que nunca distribuíram nem os caraminguás?”, poderá indagar alguém. Sua estupidez não justifica a miséria política a que o ditador conduzir o país.
Encerro assim

Em matéria de defesa da democracia, só um ponto de vista é moral: o extremista.
Por Reinaldo Azevedo
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JOAQUIM E ABRAHAM

10:31 \ Judiciário



Na cabeceira de Barbosa


Joaquim Barbosa está debruçado sobre a vida de Abraham Lincoln. Neste momento, lê o e-bookLincoln: a Biography, escrito em 1917 pelo inglês Lord Charnwood. Para muitos, a melhor biografia já escrita do presidente americano.

Por Lauro Jardim


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O ministro Joaquim Barbosa está aprofundando seu conhecimento sobre Lincoln para tentar entender a última galhofa do apedeuta, que, depois de se comparar a Vargas e a Mandela, agora traveste-se de Lincoln!!!
Dá para acreditar que o lulalá leu esse livro? 
Bem, se leu terá um bom motivo pra prosear como Ministro J.Barbosa.
A biografia por Carl Sandburg não é popular porque são dois volumes bem extensos.


AS ROSAS E A FELICIDADE ROUBADAS






















Um homem cometeu, ontem, um crime hediondo em Belo Horizonte.
Nada de anormal neste país que dia a dia, se transforma em uma selva.
Desta vez, o criminoso se deu mal.
Um ladrão pego em flagrante delito.
A novidade é que foi fotografado e hoje, exposto na capa de um jornal e dos sites de BH.
O monstro praticou o crime a céu aberto.
Em plena praça da Liberdade.
Ignorando a todos, o facínora roubou… TRÊS ROSAS!

TRILHA SONARA DA POSTAGEM!


Isso mesmo.
As rosas que estavam em um espaço público, pelo qual o ladrão certamente também pagou com os seus impostos.
Mas este ato de um ladrão, não poderá ficar impune.
Será exemplo. Afinal ganhou capa de jornal. Exemplo de selvageria. Motivo para exposição pública e lição de moral.
Mas, para mim, também é outro exemplo.
Exemplo de um homem carregado de alguma emoção.
Que “roubou” três rosas em uma praça de BH no meio de uma tarde.
E foi manchete.
Junto a quem rouba o orçamento de todos nós. Dos ladrões que assaltam nossos bolsos em gabinetes. Que empregam parentes e apaniguados.
Este homem, a quem deu as rosas que roubou?
Para a mulher amada? Para uma filha? Serviu para enfeitar a casa à espera de amigos? Ou serviu como lembrança para quem já se foi?
Pouco importa.
Um homem roubou três rosas na Praça da Liberdade.
Está no jornal. O homem de costas e as três rosas – que parecem felizes! – na sacola ao ombro.
Que um dia todos os ladrões do Brasil roubem rosas em praças públicas.
E que sejam, por isso, sempre manchetes pelo gesto de amor.
Fonte: