O que faz de uma empresa uma startup? Trata-se apenas do estágio em que ela se encontra, de seu plano de negócios, ou talvez de seu número de funcionários?
Para estes 14 fundadores de startups de sucesso, é algo que vai muito além.
Veja a seguir o que eles tem elas e outros conselhos de sucesso:
Ayah Bdeir, fundadora da littleBits
“A primeira medida a respeito de uma startup é entender que se trata de algo novo – o processo, o produto, a categoria, o modelo de negócios, o ecossistema. Não importa o que seja, aquilo não pode já existir. Obviamente, há outros fatores na jogada: restrições com as fontes, tamanho da equipe, etc, mas acredito que exista muita variação aqui, e para mim a coisa mais importante é de que é algo novo”.
Iqram Magdon-Ismail (à esquerda), co-fundador do Venmo
“Uma startup é um grupo de pessoas trabalhando com um objetivo em comum, geralmente dentro de um prazo limitado.”
“Nunca é muito grande. A startup só acaba quando todos envolvidos ali não querem mais trabalhar.”
Dave Gilboa (à esquerda) e Neil Blumenthal, co-fundadores do Warby Parker
“Uma startup se trata de uma companhia que trabalha para resolver um problema onde a solução não é óbvia e o sucesso não é garantido”, diz Blumenthal.
Uma empresa deixa de ser uma startup quando “passa a ser mais passiva do que ativa. Esta mudança no pensamento acontece quando o grupo torna-se mais protetor do que vem fazendo que tenta novas coisas”.
Ariel Garten, co-fundador e CEO da InteraXon
“Você sabe que é uma startup quando é uma pequena empresa, com alto crescimento, baseada em uma grande ideia”.
Daniel Roubichaud, fundador da Password Box
“[Uma startup] é uma ideia de negócios com o mínimo de tração. Na minha experiência, o fundador precisa ter diversas cartas na manga e ser capaz de impulsionar os outros com sua ideia. A realidade é que a as startups tem o mínimo de estrutura e muita paixão com o que está sendo feito”.
Adora Cheung (à esquerda), co-fundador da Homejoy
“A startup é um estado mental. Acontece quando as pessoas participam da sua empresa e fazem a decisão clara de esquecer a estabilidade profissional em troca de um grande crescimento e do entusiasmo de criar um impacto imediato ao seu redor”.
Pat Phelan, co-fundador da Trustev
“Eu acredito que iniciativa própria é um dos fatores mais importante que tornam uma empresa um startup. A ideia de que você está aprendendo diretamente dos dados de mercado e entendendo o que ele precisa é crucial. A partir do momento que você resolve o problema, só resta crescer”.
“Enquanto você manter as metodologias e a cultura do inicio, não importante o quão grande sua empresa se torna: em seu centro, será sempre uma startup”.
Matthew Salzberg, co-fundador da Blue Apron
“Eu acredito que ser uma startup tem mais a ver com a mentalidade do grupo do que qualquer outra coisa. Para mim, o mais importante é aquela alta energia que vem de acreditar que tudo é possível. E tem a ver com ser o “azarão” no mercado”.
Daniella Yacobovsky (à esquerda) e Amy Jain, co-fundadores de BaubleBar
“Obviamente, não existe uma fórmula [sobre o que faz uma startup], mas é uma combinação de quanto tempo você está no campo e quanto do seu modelo de negócios ainda está em teste”, diz Daniella Yacobovsky.
J Sider, CEO e co-fundador da BandPage
Sider define uma startup como um grupo que “precisa entrar de cabeça nas ideias como se não houvesse amanhã. Passional. Jovem. Inovadora, e que corre riscos grandes”.
“Eu acredito que a startup é uma emoção. Quando você entra em uma sala de reunião de uma startup, você sente isso; esta energia intensa. Esse ímpeto... É isso que faz com que grandes empresas com grandes lucros ainda possam ser chamadas de startup”.
Edward Saatchi, co-fundador da National Field
De acordo com Saatchi, uma startup é definida pela esperança. “Ao trabalhar na primeira campanha eleitoral do Presidente Obama, aprendi algo importante: que esperança é diferente de otimismo. A primeira não é o sentimento de que tudo vai terminar bem, mas sim que algo está certo não importando a maneira como acabe. Esse tipo de esperança está presente nas startups”.
Russel D’Souza, co-fundador da SeatGreek
“A empresa para de ser uma startup quando as pessoas sentem que não estão causando mais o mesmo impacto. Eu passei muito tempo cortando laços com parceiros e você sempre pode ver em quais deles as pessoas estão preocupadas e em quais elas não ligam mais”.
Rob May, CEO e co-fundador da Backupify
May define uma startup como “algo que tem um produto novo, ou um novo mercado, com menos de 50 pessoas, mas com a intenção de crescer rapidamente”.
Gino Zahnd, co-fundador e CEO da Cozy
“Na Cozy, não achamos que somos uma startups. Nos vemos como um novo serviço financeiro que opera no mercado imobiliário. Usar esta lente muda fundamentalmente como tomamos decisões e nos comportamos”.
24/09/2014
São Paulo - Poder de
influência só é possível para quem tem autoridade? Como influenciar pessoas
mesmo não sendo o chefe?
É o que Alexandre Santille, sócio e Co-CEO da Affero Lab, explica em mais um
dos vídeos de
carreira:
Mentira!
Manda quem pode obedece quem tem juízo essa é a norma universal inabalável.
Competência se discute em outro nível.
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Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
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