A Ilha de Guadalupe, um antigo departamento ultramarino francês no Caribe, é o destino perfeito para aqueles um busca de um bronzeado típico das praias europeias – mas muito menos lotada e mais acessível economicamente do que St.Barth, por exemplo. Outro ponto positivo: ela é praticamente desconhecida.
Isto é parte do charme da ilha. Mesmo durante a temporada alta, não existe nenhum lugar onde tudo gire em torno do turismo, como em outras praias caribenhas.
O que existe são restaurantes e hotéis menos luxuosos, mas mais coloridos e que passam a sensação de algo familiar, de casa.
Veja a seguir mais fotos e 8 motivos para amar a Ilha de Guadalupe, refúgio francês no Caribe:
Areias fofas em três tons
As ilhas que compõem a Ilha da Guadalupe são grandes o suficiente – e igualmente diversas. Existem as areias negras da Plage des Bananiers, na ilha Basse-Terre, popular entre os amantes do boogie e surfadores iniciantes.
A Plage Vieux Port e a Plage Feuillère, na Maria-Galante, são famosas pelos areais branquíssimas, como giz; e a Plage Grande Anse, do outro lado da Basse-Terre, apresenta areias de tonalidade quase dourada.
Les Saintes
A 20 minutos de balsa das ilhas principais, Les Saintes parece uma vila litoral francesa perdida pelo Caribe. Ao contrario das outras ilhas, esta nunca recebe nenhum tipo de plantação, portanto nunca abrigou nenhum escravo. Isto reflete na energia do lugar; é tudo muito discreto e não existem carros por lá.
Vulcão La Soufrière
Ponto central de um dos maiores parques nacional francês, o La Soufrière ainda é razoavelmente ativo – sua última erupção foi em 1976. É fácil de chegar até ele: o caminho de bicicleta pode ser feito em duas horas.
Tendacayou Eco Lodge, Hotel & Spa
Excelente campo de base para as excursões vulcânicas, o Tendacayou é em si mesmo uma imersão na natureza. Construído pelos moradores da ilha Sylvie and Georges, o espaço acabou tornando-se um luxuoso pequeno eco resort. Com 11 chalés ao ar livre e três casas, o lugar conta também com um restaurante tailandês, comandado por um chefe de lá que usa apenas ingredientes locais, e um spa com inúmeras opções de massagens
Rum e ponche
Estamos no Caribe: é logico que há dezenas de opções de rum e destilarias locais onde você degustar direto da fonte. Apesar da bebida “oficial” das ilhas ser o ponche ti – um pequeno copo com açúcar mascavo e limão, acompanhado de uma garrafa de rum para que você escolha o quanto da bebida quer misturar -, os nativos gostam muito também do ponche com frutas. Em todos os lugares você irá encontrar alguém vendendo variedades com coco, tamarindo, gengibre, entre outros.
Les Sentiers de la Canne, na ilha Marie-Galante
O caminho até Marie-Galante não é dois mais fáceis – uma hora de aventura em um hidrófolio de alta velocidade. Mas a viagem vale a pena pelo almoço oferecido na Les Sentiers de la Canne; todos os produtos usados vem do jardim da pousada.
Pães, manteigas e queijos
Afinal, você está na França! Há uma enorme variedade de pães, salgados, manteigas e queijos; Tudo é feito de maneira artesanal e com produtos orgânicos.
Mergulhos na Cousteau Reserve
Os corais ao redor da ilhota Pigeon na costa oeste de Basse-Terre são tão maravilhosas e biologicamente diversas que o cineastas Jacques Cousteau usou diversas cenas do local para sua obra Le Monde du Silence (“O mundo silencioso”, de 1953), além de trabalhar na preservação da área.
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
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