terça-feira, 5 de junho de 2012

O ensaio de Cristina Mortágua, por Celso Arnaldo: a mãe expôs o filho a uma encenação incestuosa
20/03/2010
 às 0:05 \ Direto ao Ponto
Vejam o ensaio de Cristina Mortágua pelo olhar do jornalista Celso Arnaldo:


Édipo é apenas um complexo, uma figura psicanalítica do subconsciente. Já o incesto, particularmente entre mãe e filho, é uma situação ancestral: talvez seja o único tabu universal, respeitado em quase todas as culturas. Por isso, a mera insinuação de envolvimento carnal entre mãe e filho, mesmo sem intenção de consumá-lo, parece um atentado ─ não à moral, não aos costumes, não à família, mas a um valor maior: a cultura humana. A essência humana. E se há menor envolvido, sai de baixo: é delito, mesmo com consentimento, mesmo sem consumação. Não é à toa que as pessoas se chocaram tanto com as imagens. São todas recalcadas.
Cristina Mortágua fez o tal ensaio para um jornal popular do Rio, em still e no “making off” em vídeo, deixando claro que se tratava de seu filho. É, portanto, uma mãe expondo seu filho adolescente a uma encenação incestuosa ─ não uma gostosa se esfregando num rapaz que mais tarde se revelaria seu filho. O “gancho” da maternidade é, na verdade, o chamariz do ensaio, o “escândalo” que moveria as impressoras.
Cristina ─ que já bateu um bolão e ainda joga, e bem, no time máster ─ estava meio por baixo e deve ter pensado: é vai ou racha. E quem sabe o “animalzinho”, filho de Edmundo, podia se tornar um novo Jesus Luz, à custa de sua Madona Mortágua. Detalhe: Cristina, convertida ao Evangelho no tempo das vacas magras, segue uma vida para honra e glória do Senhor.
Aos que eventualmente não vejam nada de mais nas imagens da mãe seminua se esfregando no filho, perguntem-se: quantas pessoas com filhos fazem parte de seu círculo social: 300, 400? Entre esses amigos e conhecidos, pensem em um ─ um apenas – que se deixaria filmar atracando-se com um filho ou filha e beijando-lhe a boca longamente, sob pretexto de qualquer coisa?
O filme é mais explícito que as fotos e está no You Tube. São 28 segundos de olhares lânguidos e toques corporais de alta eroticidade. Parece um casal apaixonado, ou em vias de entrar em intercurso.


Assista o vídeo do making off das fotos de Cristina Mortágua e o filho:



Escolha um motivo possível: dinheiro, fama, terapia filial, surto psicótico, barato psicodélico, Santo Daime? Pense em uma pessoa que faria essas fotos e esse filme por qualquer motivo. Os 500 colaboradores fiéis da coluna podem fazer esse exercício. Eu me espantaria se qualquer um deles pensasse em qualquer pessoa. São todos recalcados, portanto.
É por isso que tabus são tabus. Tabu, um interdito universal, é uma das últimas barreiras que um ser humano, por ser humano, se sente impedido de atravessar ─ a não ser em estados mentais de alta perturbação ou por desvios de conduta no terreno das taras.
Essa cretina atravessou a barreira só por insinuar o incesto ─ e por motivo fútil: não é doente, não é tarada, é apenas uma oportunista inconsequente e estúpida. Coitado do garoto, assunto do dia, do mês e do ano em sua escola e em seu mundinho social. Piadas com a mãe gostosa não faltarão.
E vai sobrar até para o pai, o Animal, que não é visto como bom da cabeça, mas está inocente nesta história. Antes de saber da repercussão do escândalo, com o envolvimento do ministério público e outras entidades, ainda brincou. Indagado se reconhecia o rapaz como seu filho, disse:
─ Se o DNA estiver certo…

O que Cristina ganhou com isso, além de, até agora, 412 mil páginas no Google? Vamos dar uma vaga ideia do tanto que perdeu: nem
A Fazenda a chamaria agora.

Ou chamaria?

Abraço e Sucesso a Todos


Olimpia Pinheiro 
Responsável Comercial E-Commerce PDG
(91)8164-1073
CRA-PA/AP 3698
CRECI-PA/AP 6312

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