CENSURADA -- Tolokonnikova chega ao tribunal: mais livre do que seus acusadores (Foto: Maxim Shemetov / Reuters)
Simpatizantes da banda russa Pussy Riots protestam em frente à embaixada russa, em Londres (Foto: Kerim Okten / EFE)
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"FEMINISMO É UM PECADO MORTAL", DIZ ACUSAÇÃO NO CASO DA BANDA PUSSY RIOT
Integrantes da banda punk durante julgamento Agência Efe
CONDENADAS E CONVICTAS
As russas da banda punk Pussy Riot não se abalaram após receber uma sentença de dois anos de cadeia por se oporem ao autoritarismo de Putin
Um protesto apenas ousado e um tanto tolo, que em qualquer democracia renderia não mais do que uma passagem rápida pela delegacia e uma multa, na Rússia do presidente Vladimir Putin foi considerado grave o bastante para ceifar a liberdade de três das quatro jovens que o protagonizaram.
Maria Alekhina, de 24 anos, Yekaterina Samutsevich, de 30, e Nadia Tolokonnikova, de 22, integrantes da banda Pussy Riot, foram condenadas em Moscou a dois anos de prisão em campos de trabalho forçado pelo crime de “vandalismo” por “ódio religioso”.
Em fevereiro, elas haviam subido ao altar da Catedral de Cristo Salvador para denunciar o apoio desavergonhado do líder da Igreja Ortodoxa Russa, o patriarca Kirill, a Putin, então candidato à Presidência. O grupo punk foi formado em setembro de 2011, depois que Putin anunciou seus planos de perpetuar-se no poder.
Com roupas e máscaras coloridas, suas integrantes tornaram-se o símbolo mais dicaz da oposição. Presas desde março, as jovens defenderam no tribunal o caráter político da manifestação na catedral. Seus advogados apelarão do veredicto, mas a intolerância do governo russo, que controla o Judiciário, não dá chance à esperança.
As condenadas, duas delas mães de crianças pequenas, não se abalaram ao ouvir a sentença. Como disse Tolokonnikova durante o julgamento, apontando para a juíza e os procuradores: “Nós podemos dizer o que queremos. Vocês, contudo, têm a boca costurada”.
O protesto das cantoras na Catedral de Cristo Salvador: mexeu com a Igreja russa, Putin toma as dores (Foto: pussy-riot.livejournal.com)
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Acréscimo do blogueiro: não custa lembrar que a Igreja Ortodoxa Russa da qual Putin tomou as dores é a mesma, a mesmíssima que canonizou o czar Nicolau II e toda a família – mulher e cinco filhos –, assassinados em 1918 após a Revolução Bolchevique.
Sim, é um santo o mesmo czar de um governo que promoveu massacres de adversários políticos e de camponeses, que fazia vista grossa apogroms contra cidadãos russos judeus, que manteve milhões de russos na mais negra miséria, que governava de forma absolutista e desconhecia conceitos como os de liberdade de expressão, de imprensa, sindical ou religiosa.
O mesmo czar da corte de Rasputin.
Tags: autoritarismo, Igreja Ortodoxa, Kirill, Maria Alekhina, Nadia Tolokonnikova,protesto, Pussy Riot, vandalismo, Vladimir Putin, Yekaterina Samutsevich
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"FEMINISMO É UM PECADO MORTAL", DIZ ACUSAÇÃO NO CASO DA BANDA PUSSY RIOT
Julgamento da banda punk expôs sistema jurídico parcial e grupos da sociedade conservadores e religiosos
Com frases como “o feminismo é um pecado mortal”, o julgamento da banda punk feminina Pussy Riot completou seu sexto dia e reabriu questionamentos sobre a imparcialidade da justiça, bem como do lado religioso e conservador da sociedade russa.
A Promotoria russa exigiu nesta terça-feira (07/08) uma pena de três anos de prisão para as integrantes da banda, sustentando que representam uma ameaça para a sociedade pela possibilidade de realizarem outros protestos no país. No último dia para as falas da acusação, as artistas foram denunciadas pelo crime de desrespeito à religião.
Os promotores e advogados de acusação sustentam que a apresentação da banda em uma Igreja Ortodoxa, em fevereiro desse ano, não constituiu uma ação política, mas sim de ódio religioso. Prova disso, afirmam eles, é que nenhum político foi citado na canção de nome “Virgem Maria, expulse Putin”. “Elas debocharam e humilharam as pessoas na Igreja”, disse o promotor Alexei Nikiforov. “Usar palavrões numa igreja é um abuso contra Deus”, completou ele.
Perguntas como “O que a religião ortodoxa significa para você?”, “As roupas delas eram apertadas?” e “O que te ofendeu com as máscaras que usavam?” foram feitas para as testemunhas da acusação, que estavam na Igreja no momento da intervenção artística. Uma delas se contradisse ao afirmar que escutou uma música na catedral, sendo que a banda acrescentou depois os instrumentos no vídeo divulgado no YouTube.
Baseando-se nas impressões de fiéis ofendidos com a performance das Pussy Riot, uma das advogadas da acusação chegou a afirmar que o feminismo é um crime. “Todas as rés declararam ser feministas e disseram que isso é permitido na Igreja Cristã-Ortodoxa”, disse Yelena Pavlova. “Isso não corresponde com a realidade. O feminismo é um pecado mortal”, completou.
“Elas tem de ser isoladas da sociedade”, afirmou Alexei Nikiforov que pediu três anos de prisão para todas as integrantes da banda pela apresentação. O promotor poderia ter exigido a condenação máxima de sete anos, mas parece ter seguido os conselhos do presidente russo. Vladimir Putin na semana passada (02/08) disse que as mulheres não “fizeram nada de bom”, mas não devem ser julgadas tão duramente.
Resistência
O presidente russo parece ter seguido o conselho do advogado de defesa, Mark Feigin, das Pussy Riot que alertou que uma condenação “romperia definitivamente as relações entre a sociedade e o governo russo”. O julgamento, assim com a marcha contra as eleições que reelegeram Putin, uniram grupos de oposição que sustentam que o governo russo persegue seus críticos.
Agência Efe
Manifestante russo é preso pela polícia em protesto pela libertação da banda
Segundo eles, as denúncias contra a banda punk fazem parte de um esforço de Putin para intimidar a sociedade e russa. “Eles declaram guerra contra nós!”, alertou o líder esquerdista Sergei Udalstov em protesto no final de julho pela libertação das músicas que reuniu milhares de pessoas. “Para a sua rejeição da lei, existe uma resposta da rua", disse Feigin.
Na sexta-feira (03/08), três homens escalaram as paredes do tribunal, utilizando gorros em suas caras como o das mulheres, e gritaram “Liberdade às Pussy Riot!” das janelas, informou o jornal britânicoThe Guardian. Segundo a correspondente do jornal em Moscou, outros atos semelhantes aconteceram em outras cidades do país.
Figuras importantes da arte na Rússia protestaram a favor das acusadas, como Petr Pavlesnky que costurou sua boca em solidariedade à banda punk. A luta das artistas atravessou os oceanos e mobilizou diversos famosos, como Sting e Red Hot Chili Peppers e até Madonna que realiza shows no país nesta semana.
“Em um primeiro momento, depois dos protestos contra Putin em dezembro, as autoridades se assustaram”, explicou o advogado de defesa Nikolai Polozov. “Agora, eles se recuperaram e começaram a reagir – o julgamento da Pussy Riot é claramente o primeiro passo”, acrescentou de acordo com o Guardian.
Imparcialidade da justiça
Grupos russos e internacionais que apoiam a luta das artistas estão cada vez mais indignados com as atitudes da justiça na condução do processo. Enquanto todas as testemunhas de acusação foram autorizadas pela juíza Marina Syrova, apenas 3 das 13 testemunhas nomeadas pela defesa puderam ser interrogadas no julgamento. Syrova também foi responsável por permitir uma série de perguntas da acusação às testemunhas, mas vetou que a defesa realizasse as mesmas questões.
A justiça russa já recusou diversos pedidos judiciais da defesa, incluindo uma apelação para enviar o processo de volta à Promotoria já que não existem provas suficientes. Os advogados de defesa da Pussy Riot impetraram pedido no tribunal para chamar o representante da instituição religiosa a testemunhar no processo que foi negado, informou a rede Interfax.
“Mesmo nos tempos soviéticos, nos tempo de Stalin, os julgamentos eram mais honestos do que esse”, afirmou Polozov durante o tribunal.
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Decisão da Justiça é considerada por muitos como "desproporcional" 21/07/2012 - 18h31 | Redação | São Paulo
Um tribunal de Moscou determinou nesta sexta-feira (20/07) que as três integrantes da banda russa Pussy Riot permaneçam presas por mais seis meses. Elas foram presas em abril, após interpretarem uma “oração punk” no interior da Catedral de Cristo Salvador, em Moscou.
Feministas e opositoras do governo do presidente Vladimir Putin, elas intitularam a composição de “Maria mãe de Deus, cace o Putin”. Nadejda Tolokonnikova, de 22 anos, Ekaterina Samoutsevitch, de 29, e Maria Alekhina, de 24, foram então conduzidas pela polícia à prisão sob a acusação de vandalismo. Uma nova audiência deve ocorrer na próxima segunda-feira (23/07).
Efe
As três jovens interpretaram a "oração" na igreja encapuzadas e ao som de sintetizadores e guitarras. “Maria mãe de Deus, cace Putin" suscitou diversas reações negativas na população. Desde que a antiga União Soviética se colapsou, a religião ortodoxa se renovou e fortaleceu entre os russos.
Ironicamente, são muitos os que também alegam que elas pertenciam à comunidade ortodoxa, o que, supostamente, tornaria as acusações contra o grupo “desproporcionais”.
JULGAMENTO DA BANDA PUSSY RIOT EXPÕE CONTROVERSO SISTEMA JUDICIAL RUSSO
Banda punk é acusada de vandalismo e ódio religioso por protesto no altar da maior Igreja da Rússia
Agência Efe
Integrantes da banda punk Pussy Riot no julgamento nesta segunda-feira (30/07)
O julgamento das três integrantes da banda punk Pussy Riot, que chamaram a atenção do mundo por terem protestado contra o presidente russo no altar da maior igreja do país, teve início nesta segunda-feira (30/07) e se estenderá até o dia 15 de agosto. Sob a acusação de vandalismo e ódio religioso, Maria Alyokhina, Nadezhda Tolokonnikova e Yekaterina Samutsevich podem ser condenadas a até sete anos de prisão pela canção “Virgem Maria, expulse Putin”.
Apesar de o tribunal em Moscou estar de olho no trio de rock, organizações e ativistas de direitos humanos de todo o mundo estão prestando atenção nas atitudes do sistema judicial russo, acusado internacionalmente por não tolerar críticas ou dissidências do governo de Vladimir Putin.
As artistas foram presas em fevereiro deste ano após apresentaram sua canção na Catedral de Cristo Salvador em Moscou. A música, que imita a melodia de canções religiosas e utiliza palavrões para criticar o governo russo bem como a suposta corrupção dentro da igreja ortodoxa, provocou a ira de diversos representantes de ambas as instituições.
O líder dos cristãos ortodoxos na Rússia, o Patriarca Kirill que está envolvido em diversos escândalos de corrupção, condenou a apresentação da banda e disse que sua atitude foi uma “blasfêmia”. A Promotoria do Estado russo também insistiu que a Pussy Riot “pode ter causado um dano considerável aos valores sagrados cristãos” além de terem realizado “uma agressão às fundações seculares da Igreja Ortodoxa russa”.
Reprodução
Imagem das Pussy Riot durante protesto no altar da Categral em fevereiro deste ano
Apesar de pedirem desculpas aos cristãos que se sentiram ofendidos com a performance, as acusadas se recusaram a admitir sua culpa por considerarem que o protesto não configura um crime segundo as leis da Rússia. As artistas mantiveram sua posição mesmo com a possibilidade de firmar uma negociação com o promotor e diminuir sua pena. “Nós nos recusamos a assumir culpa”, disse Nadezhda.
“O tema principal da nossa apresentação não é a Igreja Ortodoxa, mas sim a ilegitimidade das eleições”, afirmou Yekaterina segundo o diário britânico The Daily Mail. "As chamadas (pelo Patriarca) para votar em Putin e para não ir aos comícios de protesto são claras violações dos princípios de um estado laico”, continuou ela.
Os advogados de defesa das Pussy Riot impetraram pedido no tribunal desta segunda-feira (30/07) para chamar o representante da instituição religiosa a testemunhar no processo, informou a rede Interfax. “Venho solicitar a convocação do Patriarca Kirill como líder da Catedral de Cristo Salvador e da Igreja Ortodoxa Russa, que pode responder à perguntas em nome de todos os crentes ortodoxos e explicar os fundamentos canônicos do cristianismo ortodoxo", disse Volkova Violetta, advogada de defesa.
A justiça russa já recusou diversos pedidos judiciais da defesa, incluindo uma apelação para enviar o processo de volta ao Escritório da Promotoria já que não existem provas suficientes. Segundo os relatos divulgados no Twitter simultâneos ao julgamento, o tribunal de Moscou continua a boicotar os advogados da banda que antes mesmo da sessão, chegaram a acusar o judiciário de parcialidade.
“Estou considerando isso como o início de uma campanha autoritária e repressiva do governo que procura dificultar a atividade política e criar um sentimento de medo entre os ativistas políticos”, acrescentou Yekaterina.
Reprodução
Artista russo, Petr Pavlensky, protestou em frente ao tribunal em Moscou contra a prisão das "Pussy Riots"
Figuras importantes da arte na Rússia protestaram a favor das acusadas e pediram ao governo para soltá-las. Na semana passada, Petr Pavlesnky (foto acima) chamou a atenção da mídia internacional quando costurou sua boca em solidariedade à banda punk que ganhou, até mesmo, um site “Freepussyriot.org”.
A luta das artistas atravessou os oceanos e mobilizou diversos famosos, como Sting e Red Hot Chili Peppers que pediram por sua liberdade durante show em São Petesburgo. Iiro Rantala, um proeminente músico finlandês de jazz, cancelou sua apresentação na capital russa em protesto à prisão das mulheres assim como o artista plástico britânico, Stuart Semple, decidiu não disponibilizar suas obras para o Festival de Artes de Moscou.
“Nós estamos pedindo às autoridades russas para tirar suas queixas de vandalismo e soltar imediatamente Maria, Ekaterina e Nadezhda”, disse Kate Allen, o diretor da Amnestia Internacional do Reino Unido. “A Amnestia continuará em sua campanha pela sua libertação durante o tempo que for necessário”, acrescentou ele que lembrou ao governo russo que mais de 12 mil pessoas já assinaram petição em favor das Pussy Riots.
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Manifestantes do Femen são detidos em SP em protesto por banda russa
Texto atualizado às 18h44 SÃO PAULO - Seis manifestantes do grupo Femen foram detidos no início da tarde desta...
Cris Faga/AE
Texto atualizado às 18h44
SÃO PAULO - Seis manifestantes do grupo Femen foram detidos no início da tarde desta quarta-feira, 15. Cinco mulheres e um homem, todos brasileiros, pediam a liberdade da banda de punk rock Pussy Riot em frente ao Consulado da Rússia, na Avenida Lineu de Paula Machado, no Morumbi, zona sul da capital paulista. A polícia afirma que as mulheres tentaram invadir o consulado.
Os integrantes do protesto, com idades entre 19 e 23 anos, foram liberados da Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista (Deatur) por volta das 16h30 desta quarta, depois de assinarem um Termo Circunstanciado. De acordo com a polícia, as mulheres vestiam apenas calcinhas e tinham expressões "de baixo calão" pintadas no corpo. O jovem, de 19 anos, estava vestido com roupas femininas e usava uma máscara. O grupo foi encaminhado para a Deatur, unidade do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (Decade).
O diretor do Decade, Aldo Galiano Júnior, disse ao estadão.com.br que o grupo protestou "de forma violenta" ao jogar tinta azul no muro do consulado e também em empreendimentos da região. O grupo também tentou, segundo Galiano, invadir o local escalando os portões e gritando. A Polícia Civil pediu perícia para o local do protesto.
Os seis integrantes do Femen foram detidos e ficaram durante quatro horas na delegacia prestando depoimentos. Cerca de dez testemunhas também foram ouvidas, entre elas o proprietário de um restaurante que fica junto ao consulado russo. O grupo assinou um Termo Circunstanciado de danos materiais e importunação ofensiva ao pudor. Segundo o diretor do Decade, eles podem ser condenados a prestar serviços à comunidade.
Pussy Riot
O protesto desta quarta em frente ao consulado russo pedia a libertação de integrantes do grupo Pussy Riot. As três artistas foram presas, em Moscou, após cantarem um hino de oposição ao mandato do atual presidente da Rússia, Vladmir Putin, diante da catedral Cristo Salvador, em fevereiro deste ano.
Osvaldo Aires Bade
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