Em 28/03/2013 postei neste blog, artigo publicado no
jornal O Regional de Catanduva, onde expus minha apreensão com a tese da
liberação das drogas.
Volto ao assunto, em razão da ênfase dada ao fato do
fuzilamento do primeiro brasileiro no exterior, ocorrido na data de ontem na
Indonésia e saber que o segundo, lá mesmo, no corredor da
morte está aniquilado por grave mal psiquiátrico, assim como há
3.209 brasileiros presos no exterior, a maioria deles por questão das
drogas, com os quais o governo federal gastou 120 mil dólares ou seja
R$ 314.400,00 reais em despesas diversas em assistência social, em 2013.
Em entrevistas televisivas a mãe dele e do irmão do rapaz
que morreu em Cancum, no México, soube que ela nestes dez anos fez 7 visitas
àquele país. Aparentava profundo abatimento, compreensível pela situação.
Os
sinais de sofrimento estampado nas feições tristes pela perda do filho para
esse mal de nossos dias.
O catarinense confessou ter corrido a esmo em estado
alucinógeno, ele junto, lado a lado mesmo, com o irmão até sua exaustão. O
irmão prosseguiu e não teve a mesma sorte, foi a óbito em situação a
esclarecer. Foi chocante ver a demonstração de amor fraternal e ao se
divertir perder quem mais amava, confessou às lágrimas.
A experiência profissional nos mostrou, mais de uma vez a
situação de delírio do drogado, por isso a camisa de força e anestésico que o
abate, sem o risco de morte. Há notícia recente sobre o aumento dos acidentes
de trânsito nos Estado Unidos da América pelo uso de drogas entre os jovens,
por aqui já falamos sobre a mortandade deles, repetidas vezes.
Tive pequenas decepções com o álcool, pois não bebia
habitualmente na juventude, mas algum excesso em festa de fim de ano e
aniversário deixaram-me abatido. Em Brasília adotei a conduta de andar sozinho
e não beber. Vali-me da autodeterminação porque queria estudar e dar
sentido ao meu futuro, o fiz.
Em cinco anos atravessei o portal da Academia de Polícia Militar
de São Paulo, ileso física e moralmente. Em seguida, o namoro
como ânimo de união e vida familiar reconstituída na paz e tranquilidade,
conforme idealizado. O Curso de Educação Física, acrescentou ao meu
entendimento sobre as drogas, por isso sempre estimulei a vida em clubes, onde
pais e filhos estão juntos na prática de esportes. Não tem droga que rompa esta
união.
Abomino as drogas, adoro esporte. Vida sã e plena. Relva e
florestas com o cantar dos pássaros por companhia. A irmandade e a amizade
também. Saí dessa meu
irmão, saí dessa juventude...há outros caminhos. Aquele jovem que tiver acesso
a esta mensagem - a “sobriedade” uma palavra mágica a sua disposição, curta
essa e deixe de ilusão!
Coronel da Polícia Militar, Advogado e Professor de Educação Física
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
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