Publicado em 28/01/2014
Desculpe-me pela falha da edição mas o conteúdo do vídeo em nada foi comprometido.
Simone Alvim, psicóloga e mestranda, autora do livro "Homens, mulheres e violência", aborda, trata e pesquisa a violência doméstica de forma mais ampla e justa, olhando todos os ângulos e o outro lado da moeda trazendo a tona um tabu: A Violência Doméstica mas de um modo diferente do que tanto se propaga. Simone repete o que a trabalhadora social inglesa Erin Pizzey sempre colocou, Simone sofre retaliação por isso. Erin Pizzey também sofreu e inclusive foi ameaçada de morte por feministas.
Simone comenta sobre a censura que sofre de movimentos feministas (ou femistas), ao falar da violência doméstica cometida por mulheres contra homens (visto que as mesmas sempre querem o homem como agressor e nunca como vítima, mesmo que isso também aconteça de verdade, elas não querem que essa verdade seja exposta). Assim como na Inglaterra, onde Erin Pizzey tanto sofre. Aqui no Brasil, entre outros vários países do mundo, isto também é uma realidade.
Fatos importantes:
a) A violência familiar contra os homens não só é ignorada, como é ridicularizada e estimulada na nossa cultura mesmo com a legislação sendo feito por feministas;
b) Existem profissionais atuando na área que JUSTIFICAM a violência, quando é da mulher contra o homem, inclusive assassinato;
c) As crianças são as grandes vítimas;
d) Violência física da mulher contra o homem tende a começar com arranhões com as unhas e uso de objetos como facas, pentes, utensílios diversos;
e) A Alienação parental também é uma forma de violência contra o cônjuge ou ex-conjuge, que utiliza as crianças como arma;
f) Há indicação de que o número de homens alvo de violência por suas parceiras íntimas possa ser quase o mesmo que o contrário;
g) Pesquisadores que incluem os fatos da violência contra o homem são censurados e retaliados (em geral por parte de grupos feministas), hostilidade e estigmatizo no âmbito dos profissionais que atuam com violência doméstica;
h) Erin Pizzey, trabalhadora social que sofre ameaças por parte de grupos feministas sempre afirmou isso desde os anos 60;
i) Mulheres violentas usam, também, outros homens para auxilia-las a cometer crimes contra seus companheiros;
j) As Delegacias da Mulher, a Lei Maria da Penha e as Varas judiciais especializadas, consideram, por padrão, a palavra da mulher como tendo mais peso do que a do homem, o que é inconstitucional (cadê a igualdade e justiça?);
k) O agressor mais forte pode machucar mais, porém, o agressor mais fraco pode usar de armas, objetos, terceiros e pode manipular o sistema a seu favor, pode fazer vitimismo e tudo o mais se posto acima da lei comum.
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
Quero acrescentar que é freqüente que algumas mulheres utilizem a mentira da fraqueza para mobilizar outras pessoas contra o homem. Grita por socorro sem ter sido agredida, diz que foi assediada sem ter sido, alega ter apanhado mesmo quando não tocaram em um fio de cabelo dela. E, quando é a palavra da mulher contra a do homem, a tendência é somente acreditarem na versão mulher. Pela igualdade de direitos!
ResponderExcluirAmigo, o que ocorre é que a lei Maria da Penha já nasceu com vícios pois a ideia seria casos de violência domestica.
ExcluirAbraço