PSTU Priscila Guedes candidata a deputada estadual
Candidatos se aproveitam para aparecer usando o noticiário como propaganda.
Partidos de extrema-esquerda pedem “fim de Israel”.
MENORAH BRASIL
Desde o início da operação “Borda Defensiva”, há dez dias, diversos sites e
vídeos de políticos e candidatos comentando a situação em Gaza vêm sendo
divulgados nas redes sociais. Invariavelmente, o tom destes comentários é
anti-Israel, com acusações de “genocídio” e de “limpeza étnica” contra os
palestinos.
Filiados a partidos de extrema-esquerda como o PSOL, PSTU, PCdoB e PCO são os mais virulentos em seus ataques. Tais agremiações também vêm se manifestando oficialmente, como é o caso do PSOL, que em seu portal defende o rompimento das relações diplomáticas entre o Brasil e Israel. A candidata do partido à Presidência da República, Luciana Genro, comparou Israel ao regime de apartheid da África do Sul.
Também são do PSOL as candidatas Priscila Guedes (RJ) e Paula Alves (RS), que
vêm usando seus toscos vídeos de campanha para atacar Israel e pedir “o fim do
estado sionista de Israel” (sic).
Nesta semana, a Deputada Federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) liderou uma manifestação no plenário do Congresso Nacional, que reuniu seus colegas de bancada e também deputados de outros partidos, como Chico Alencar (PSOL-RJ) e Vicentinho (PT-SP). Em discurso, Jandira acusou Israel de "promover um genocídio na Palestina".
Evidentemente, todas estas candidaturas às cadeiras do Congresso Nacional e das assembleias legislativas estaduais estão apenas fazendo um jogo eleitoreiro, já que deputados federais e estaduais não têm o poder de interferir na diplomacia nacional. O que estes aspirantes à política fazem é apenas repetir uma fórmula já consagrada por seus antecessores, que usam um caso de ampla repercussão midiática para melhor aparecerem diante de seus eleitores. Posar como combativos defensores do “lado mais fraco” gera excelentes dividendos em época de campanha. Ainda que seus discursos sejam insustentáveis e baseados em falácias.
Evidentemente, todas estas candidaturas às cadeiras do Congresso Nacional e das assembleias legislativas estaduais estão apenas fazendo um jogo eleitoreiro, já que deputados federais e estaduais não têm o poder de interferir na diplomacia nacional. O que estes aspirantes à política fazem é apenas repetir uma fórmula já consagrada por seus antecessores, que usam um caso de ampla repercussão midiática para melhor aparecerem diante de seus eleitores. Posar como combativos defensores do “lado mais fraco” gera excelentes dividendos em época de campanha. Ainda que seus discursos sejam insustentáveis e baseados em falácias.
Parlamentares em noção usam plenário do
Congresso para importar conflito para o Brasil. Entre eles as lideranças do
PCdoB e do PSOL. Atrás da mulher com lenço vermelho à esquerda está o deputado
Chico Alencar do PSOL - RJ que mantem seu namoro com a Comunidade Judaica
enquanto participa do patrocínio do ódio aos judeus e à Israel, apoiando
abertamente o terrorismo palestino.
Pichação contra a
embaixada de Israel em Buenos Aires durante manifestação de apoio aos
palestinos. Note a enorme proteção de chapas metálicas e grade da edificação.
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na
"Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
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