ESCOLA DE REALENGO
7 de abril de 2011
7 de abril de 2011
Uma tragédia comoveu os Brasil nesta manhã, um jovem entrou em um colégio público em Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, matou 11 crianças, deixou outras 13 feridas e em seguida se suicidou com um tiro na cabeça, mas um fato pouco divulgado é que o atirador seria um radical islâmico, fato confirmado pela irmã do assassino em entrevista a Band News FM.
No corpo do atirador foi encontrado uma carta com alto teor fundamentalista islâmico, onde o assassino anuncia suas intenções e motivos para a chacina em Realengo. Confira um trecho da carta do assassino:
Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter um contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão, os que cuidaram de meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente despido em um lençol branco que está neste prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem neste lençol poderão me colocar em meu caixão. Se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme.
Quando invadiu a escola e começou a atirar, o rapaz trajava uma vestimento especial do Islamismo, geralmente utilizada em atos de martirização muçulmana, que são os suicídios após atentados terroristas.
O jovem atirador, Wellington Menezes de Oliveira de 24 anos, teria conhecido o islamismo através da internet e estava desaparecido a oito meses. Dentre as vítimas a maioria eram meninas, assassinadas com um tiro na cabeça. As mulheres são consideradas por alguns fundamentalista islâmicos como sujas e abaixo dos homens.
Estudiosos afirmam que possivelmente Wellington era novo convertido ao Islamismo, já que em outros pontos da carta misturaria coisas relacionadas ao cristianismo, sua religião anterior. Seu desaparecimento teria sido para ser treinado por alguma célula radical islâmica no Rio de Janeiro, fato ainda não confirmado.
Populares acreditam que o jovem tinha problemas comportamentais e mentais.
MUÇULMANOS NEGAM
Jamel El Bacha, presidente da União Nacional das Entidades Islâmicas do Brasil, afirmou que Wellington não tem qualquer relação com a religião islâmica e classificou o ato como “insano e inexplicavel”.
“Ele não é muçulmano e não tem qualquer vínculo com as mesquitas e sociedades beneficentes mantidas pela comunidade em todo o Brasil”, afirmou por meio de nota oficial. Segundo Jamel, os “princípios do Islã” pregam a conduta pacífica e exigem dos adeptos uma “postura absolutamente diversa à que algumas pessoas querem de forma precipitada atribuir à religião e a seus adeptos”, e afirmou: “Quem tirar a vida de uma pessoa inocente é como se tivesse assassinado toda a humanidade, diz o Alcorão Sagrado”.
Se confirmado, esse seria o primeiro atentado terrorista ligado ao Islamismo no país. No Brasil já foram confirmadas diversas células islâmicas radicais crescendo rapidamente, não há informações sobre medidas de conteção ou dissolução delas.
Atualização: Como parece que muitas pessoas não leram a notícia completa, apenas o trecho da carta sobre o assunto, foi negritada a parte onde diz respeito que em outros pontos da mesma o assassino fala sobre cristianismo.
Também não foi possível publicar a carta na íntegra porque a mesma só foi liberada pela Polícia Militar para a imprensa três horas depois da publicação desta nota.
Osvaldo Aires Bade
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