Muçulmanos participam do Dia do Muçulmano em Oklahoma na Assembleia Legislativa do Estado de Oklahoma em 27 de fevereiro de 2015
Douglas Ernst
A grande mistura racial nos EUA está rapidamente se tornando a “mistura árabe.”
A língua que mais cresce nos EUA entre aproximadamente 63 milhões de residentes que não falam inglês é o árabe, concluiu a Pesquisa das Comunidades Americanas da Agência de Recenseamento em 2014.
As constatações foram anunciadas na segunda-feira.
Dados governamentais obtidos pela Associated Press na terça-feira indicam que a política de imigração de Obama está agravando o problema.
Aproximadamente 280.000 imigrantes muçulmanos agora entram nos EUA a cada ano como imigrantes permanentemente reassentados, trabalhadores estrangeiros, refugiados e estudantes estrangeiros, informou o Breitbart.
Traduzido e editado por Julio Severo do artigo original do WND: Arabic fastest-growing language in U.S.
Fonte: www.juliosevero.com
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Julio Severo
Barack Obama, em sua biografia “The Audacity of Hope” (A Audácia da Esperança), diz sobre os muçulmanos: “Eu permanecerei com eles se os ventos políticos mudarem numa direção desagradável.”
Então, se o mundo ocidental começar a rejeitar a propaganda estatal americana que retrata o islamismo como “religião de paz” e começar a tratar essa religião como uma ideologia covarde que massacra inocentes, Obama se compromete a tomar o lado dos opressores.
Recorde: o islamismo, de longe, é a ideologia que mais martiriza cristãos no mundo inteiro a cada ano.
Seria tão bom se os EUA tivessem um presidente que dissesse: “Eu permanecerei com os cristãos agora que a moda americana e ocidental é bajular o islamismo.”
É evidente que se algum outro país ousar ficar do lado dos cristãos e contra a ideologia islâmica, vai enfrentar Obama e as sanções dos EUA.
Não existe esperança nos dois grandes partidos americanos (Democrático e Republicano). O presidente americano que começou a propaganda mentirosa de que o islamismo é “religião de paz” não foi Obama. Foi Bush. A política americana, nos dois partidos, lambe desavergonhadamente as patas do islamismo.
Então, tudo começou com Bush? Não. Tudo começou décadas atrás, mais fortemente durante o governo de Jimmy Carter, que era um precursor liberal de Obama. Para os militares do Brasil, Carter é lembrado como o homem que protegia Leonel Brizola e outros comunistas da ação dos militares. Foi também com Carter que o governo dos EUA começou a coletar documentos contra o governo militar do Brasil. Alguns desses documentos foram entregues para o governo de Dilma meses atrás para ajudar a infame Comissão Nacional da ‘Verdade.’
Outro fato importante é que Carter tinha um assessor estratégico que ajudava os EUA nas questões geopolíticas e militares. Seu nome é Zbigniew Brzezinski. A estratégia desse homem era usar o terrorismo islâmico contra a União Soviética.
No que se refere ao aspecto moral, o terrorismo islâmico é mau e igualmente mau era a União Soviética. Os dois mereciam ser aniquilados. A estratégia de Brzezinski era usar um para aniquilar o outro.
Confira aqui vídeo do próprio Brzezinski bajulando terroristas islâmicos: http://youtu.be/pErfG5ki8D8
Foi assim que Brzezinski ajudou no nascimento e financiamento da al-Qaida, que foi criada para ser terror para a União Soviética, mas saiu totalmente fora de controle e acabou se tornando um terror para o mundo inteiro. O antigo aliado de Brzezinski, Osama bin Laden, mais tarde usou toda sua experiência como ex-agente da CIA para infernizar o mundo com sua al-Qaida. É um exemplo perfeito de tiro saindo pela culatra. Não muito diferente do grupo terrorista ISIS que, de acordo com o WND, também nasceu com ajuda americana.
A União Soviética, merecidamente, caiu, mas as políticas estratégicas de Brzezinski (aliança americana-islâmica anti-russa) continuam dirigindo os EUA.
Em seu livro de 1997 “The Grand Chessboard” (O Grande Tabuleiro de Xadrez), Brzezinski comenta que os EUA detêm a hegemonia mundial nas principais áreas. Ele diz:
“Os EUA têm a supremacia em quatro esferas decisivas de poder mundial: militar, econômico, tecnológico e cultural.”
A única área, de acordo com Brzezinski, que não está sob total controle dos EUA é a região eurasiana, área de interesse para os EUA (que não têm fronteira ali), para a Turquia (que ocupa uma pequena parte ali) e a Rússia (que ocupa uma grande parte dessa região).
Sobre os vizinhos islâmicos da Rússia, Brzezinski prevê que “algo pior do que a Chechênia poderá acontecer à Rússia.” O Grande Tabuleiro de Xadrez diz: “Para os russos, o espectro de um conflito potencial com os países islâmicos (que, acrescentando a Turquia, o Irã e o Paquistão, representam mais de 300 milhões de pessoas) ao longo da fronteira sul da Rússia é obrigatoriamente uma preocupação séria.” Claro que, como comprova o histórico pró-islamismo anti-russo de Brzezinski, se o islamismo é uma grande ameaça à Rússia, nada mais estratégico do que os EUA ajudarem no cumprimento da “previsão” de Brzezinski expandindo a influência do islamismo radical nessas regiões.
O livro dele fala muito pouco de preocupações com ameaça comunista, mas trata muito da Rússia como um inimigo a ser vencido. A preocupação principal de Brzezinski é estender a hegemonia dos EUA à Eurásia.
Em parte, devido a essas ambições hegemônicas os EUA continuam sua aliança e bajulação ao islamismo.
Guiados pelo nacionalismo e colocando diferenças ideológicas de lado, os dois grandes partidos americanos seguem sua tradição de apoiar o islamismo. Foi assim que os EUA ajudaram a criar a al-Qaida. A União Soviética acabou, mas os dois partidos estão com muita dificuldade de abandonar os velhos hábitos.
Com eles, os EUA continuam fieis aos seus aliados islâmicos, especialmente a Arábia Saudita, que é o principal financiador do terrorismo islâmico internacional. Sem mencionar a Turquia, que se tornou uma ameaça maior ao ambicionar expandir o islamismo na América Latina. A Turquia é o único país muçulmano membro da OTAN e aliado militar dos EUA.
Por amor à estratégia pró-islamismo anti-russa, vale tudo, até nomear muçulmanos para cargos importantes. Dois anos atrás, Obama escolheu um muçulmano como diretor da CIA. Até mesmo no Ministério de Segurança Nacional dos EUA, islâmicos radicais ocupam postos de relevância.
Seguindo essa estratégia, a suprema mensagem dos EUA hoje é: “O islamismo é uma religião de paz.” Essa mentira está colando forte no mundo inteiro, pois o país que promove essa propaganda tem, de acordo com Brzezinski, a hegemonia e a supremacia cultural e tecnológica.
A União Soviética acabou, mas a estratégia pró-islâmica anti-russa de Brzezinski continua. Ele e seus seguidores não ficarão satisfeitos enquanto os EUA não estenderem sua supremacia à Eurásia, custe o que custar. E a conta dessa ambição hegemônica virá através do islamismo.
Os ‘pacifistas’ de Maomé podem matar milhões de inocentes e a única mensagem que você vai ouvir da grande mídia americana é: o islamismo é uma “religião de paz.”
Quem está pagando a conta dessa mentira? Abundantes reportagens publicadas por especialistas americanos apontam que asintervenções militares americanas estão beneficiando a perseguição islâmica aos cristãos. São exatamente 150 milhões de cristãos perseguidos pelo islamismo.
Aproximadamente, 100 mil cristãos são martirizados a cada ano. O grande martirizador é o islamismo. Mesmo assim, apenas porque os EUA têm ambições anti-russas e querem estender sua hegemonia à Eurásia, temos de engolir a propaganda mentirosa de que o islamismo é uma “religião de paz.”
A mentira ajuda a matar, especialmente quando vem de uma nação fundada por evangélicos perseguidos para ajudar cristãos perseguidos. Ajudar o islamismo na perseguição mundial dos cristãos é um desvio total da missão original que os fundadores evangélicos haviam dado aos EUA.
Versão em inglês desta entrevista: Siding with the “religion of peace”: Obama, Bush, Brzezinski…
Fonte: www.juliosevero.com
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