quarta-feira, 12 de novembro de 2014

DENUNCIA AO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ

Exmo. Sr. Dr. 

Promotor de Justiça do Meio Ambiente.

“O Homem é Produto do Meio”

Senhor Promotor,
Paulo Roberto da Costa Chagas Junior, Brasileiro, casado, funcionário público estadual, residente e domiciliado a Rua Tiradentes, nº 67, apto 901 e Osvaldo Rodrigues Aires Junior, Brasileiro, divorciado, comerciante, residente e domiciliado a Rua Piedade nº 602, com fulcro no que dispõe o artigo 129, inciso III da constituição federal do Brasil e art. 25, inciso IV, alínea a da lei 8.625 de 12/02/199, vem representar a vossa excelência para que seja impetrada a devida ação civil pública pelos motivos de fato e razões a seguir expostos: 

1. A Praça da República de forma contumaz e paulatina – ainda mais aceleradamente nos últimos 40 anos - vem sendo destruída totalmente em seu patrimônio arquitetônico, histórico, ambiental e urbanístico. Vale ressaltar os exemplos a seguir: A destruição da estátua/chafariz chamada de Praça das sereias,todos os outros 4 (quatros) chafarizes – que já nem funcionam mais, a grama e “jardins”, os corretos, as calçadas, o monumento central em homenagem a proclamação da república e outros monumentos que já foram extintos, etc e etc..., ou seja, absolutamente tudo. Essas depredações dos referidos símbolos culturais se dão das mais diversas formas: Uso de pichações, danificação de partes (calçadas, pisos e mármores), roubo dos fios elétricos, luminárias e etc...

2. Essa degradação contribui, de maneira decisiva, para que as famílias e pessoas de bem deixem de freqüentar a Praça da República e a aprender a verdadeira convivência. Dessa maneira a PRAÇA DA CULTURA E DA PAZ se torna um lugar ofensivo e freqüentado por seres marginalizados e potencialmente criminosos ensinando a violência. Hoje essa Praça é um “cartão postal” de uma republiqueta latina com sua característica gestão bananeira, que montam seus guinches de favores e praticam abertamente “o é dando que se recebe”, pois no logradouro tem os 3 (três) poderes representados: Biblioteca da Ufpa (poder federal), Teatro da Paz (estadual) e, o poder municipal que é a própria praça.

3. Usada de maneira inteligente geraria uma infinidade de empregos de alta qualidade no Estado do Pará. Hoje é um lugar freqüentado por toda sorte de marginais: Viciados em drogas, hippies de outras terras (que em “nossa terra” eles podem até esquecer que estamos a todo “vapor” no século XXI) e bandidos de toda espécie. E desta forma pondo em risco de morte as pessoas que estudam e trabalham duro e sério no intuito de produzir o que há de melhor para a humanidade, ou seja, para o mundo como um todo.

4. Enfim, o que se quer definir de uma vez por todas é: Afinal, é para acabar com a praça ou não? Pois da forma que vem sendo gerida é um sorvedouro voraz de recurso econômico do povo (em manutenção e segurança) com a destruição final certa – tanto na sua beleza estética quanto do nosso tecido social. “A nossa ineficácia custa muito à sociedade, a nossa eficácia serve à sociedade”. 

Nestes termos,

Pede Deferimento,

Belém, 19 de julho de 2009

______________________________ __________________________

Osvaldo Rodrigues Aires Junior
Paulo Roberto da Costa Chagas Junior 

========================================================================================

Exmo. Sr. Dr. 

Promotor de Meio Ambiente


Quem Poupa os Maus Ofende os Bons”

Senhor Promotor, 
Paulo Roberto da Costa Chagas Júnior, Brasileiro, casado, Funcionário Público Estadual, residente e domiciliado a Rua Tiradentes, Nº 67, Apto. 901 e Osvaldo Rodrigues Aires Junior, Brasileiro, divorciado, comerciante, residente e domiciliado a Rua Piedade, Nº 602, com fundamento no art. 129, Inciso III da Constituição Federal do Brasil e art. 25, inciso IV, alínea a da lei 8.625 de 12/02/1993, vem representar a vossa excelência para que seja impetrada a devida ação cível pública contra a prefeitura de Belém pelos fatos e razões abaixo aduzidas:

1. A Praça da República tornou-se um lugar degredado e danificado continuamente no decorrer do tempo em vários aspectos inclusive o urbanístico, deixando de ser um cartão postal de Belém para tornar-se um lugar inóspito, feio, desagradável e de péssima fama, contribuindo decisivamente para isso a omissão da prefeitura de Belém e de todos os poderes constituídos ao longo dos anos no seu “gerenciamento”.

2. Solicitamos que vossa excelência requeira, ao alcaide municipal a elaboração de um projeto imediatoque torne aquele logradouro um local apropriado para tornar-se um Modelo de BioParque Ambiental Urbano e assim possa ser freqüentado por Famílias, crianças e pessoas da terceira idade hoje ausente do local ou seja, pessoas honestas que se sintam orgulhosos e felizes em sua cidade e Estado.

3. Tal projeto irá ser um marco histórico de como, por mais incrível que pareça, o bem pode vencer em nosso Estado e assim, efetivados programas no calibre de um IGNORANCIA ZERO E VALE CULTURA principalmente para os 2 (dois) teatros dessa praça. A boa educação qualifica toda a experiência eco-nômica, portanto a qualidade de vida.

4. A nova geração - últimos 40 (quarenta) anos – só verá o ocaso dessa magistral praça onde hoje tudo que é motivo de bagunça e desordem, chamados de protestos e representação das minorias, são autorizadosdescaradamente por “alguém”, tremendo irresponsável proporcionando dessa forma a ausência da autoridade do Estado.

5. Essa praça foi idealizada como a Paris n’América.Era época do Grande Hotel, Cinema Olympia e arredores repletos de lugares chiques, muita cultura e sofisticação. Aos domingos era um verdadeiro desfile de Alta Costura, de pessoas educadas e elegantes. O que era bilheteria do Teatro da Paz virou um famigerado Bar da Vergonha um verdadeiro Bactérias Bar, assim como todas as outras áreas da praça estão totalmente invadidas e loteadas e sujeita a indenizações de “desapropriações” polpudas. Até pouco tempo atrás até a Av. Assis de Vasconcelos havia sido também INVADIDA gerando, com a retirada destes do meio da rua, uma curiosa sociedade da prefeitura com as barracas de marmitas em uma casa alugada paga pela prefeitura chamada metaforicamente de praça da alimentação – do todo exposto e imposto goela a baixo. Oônus dessa sociedade caracu esdrúxula e indigesta quanto custa para o cidadão trabalhador e honesto? Por exemplo: O custo desse aluguel pago pela prefeitura, da tal praça de alimentação - da vergonha, suas despesas, seus custos fixos e variáveis por que tem que privilegiar esses comerciantes de marmitas?

Nestes termos 

Pede deferimento 

Belém, 19 de agosto de 2009
_________________________________ __________________________ 


Osvaldo Rodrigues Aires Junior

Paulo Roberto da Costa Chagas Junior        

Abraços

Osvaldo Aires


- CÍRIO DE NAZARÉ COM ORGIAS PÚBLICAS PARA MENORES - VOCÊS SE LEMBRAM DISSO? 
(aqui)


  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

Nenhum comentário:

Postar um comentário