quarta-feira, 30 de julho de 2014

EM DOIS ANOS, BRASIL CAI 50 POSIÇÕES EM RANKING DE LIBERDADE DE IMPRENSA - CAMPANHA DA DILMA PERSEGUE E CENSURA PARA CALAR CRÍTICAS SOBRE CRISE ECONÔMICA - OUTRO 7X1? QUERO VER CALAR O BANCO ALEMÃO!





Não é só contra o Santander que a Campanha de Dilma está mobilizando Lula, a CUT e toda a máquina pública petista. Há uma tentativa generalizada de impedir críticas à desastrosa política econômica imposta ao país, de responsabilidade direta da Presidente da República.

O ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), concedeu no domingo uma liminar em favor da coligação da presidente Dilma Rousseff suspendendo a veiculação de anúncios da consultoria financeira Empiricus sobre os supostos riscos relacionados a uma eventual reeleição da petista. O ministro também proibiu o Google de exibir novos anúncios com referências positivas ou negativas a qualquer candidato no período pré-eleitoral.

A representação movida pela coligação Para o Brasil Seguir Mudando tem como alvo anúncios com as frases "Como se proteger da Dilma: saiba como proteger seu patrimônio em caso de reeleição da Dilma, já" e "E se o Aécio Neves ganhar? Que ações devem subir se o Aécio ganhar a eleição? Descubra aqui, já", sob a argumentação de que seriam supostamente pagos pela campanha do candidato à Presidência do PSDB, Aécio Neves.

O PT acusa o PSDB de ter contratado a empresa de consultoria para inserir anúncios pagos no Google para relacionar notícias sobre a eleição presidencial em sites de jornais. Os links redirecionavam o usuário para um texto no site da Empiricus, que atribuem a possível reeleição da petista a futuros problemas na economia.

A Empiricus divulgou uma nota em seu site para responder à decisão do ministro e negar que haja uma ligação entre a empresa, o PSDB e o Google. "Pesquisas favoráveis a Dilma Rousseff implicam, ceteris paribus, depreciação dos ativos financeiros brasileiros. Reitero: isso não é opinião, é fato. Os mercados reagem de forma diferente a maiores possibilidades em favor de Aécio e de Dilma. Evidentemente, não há nenhum prognóstico de que haja uma ruptura dessa correlação. Se foi assim no passado e está sendo assim no presente, assume-se que a mesma dinâmica continuará à frente, posto que não há fatos novos representando uma quebra estrutural no processo", diz a nota.

Em nota, o PSDB nega ligação de Aécio Neves. "A tentativa de incluir o candidato Aécio Neves na ação não faz sentido e nem tem respaldo jurídico, uma vez que não há absolutamente nenhum vínculo entre a campanha ou o candidato com a empresa Empiricus", ressalta a nota. O partido ainda diz que a avaliação da Empiricus é semelhante à divulgada por outras empresas.

Para Aécio Neves, o governo federal não deve recriminar a análise feita pelo setor financeiro. O tucano falou especificamente sobre o Banco Santander que, em comunicação enviada a correntistas do segmento de alta renda, falou sobre a piora do cenário macroeconômico caso a presidente Dilma avance nas pesquisas eleitorais.

"Não adianta questionar, cobrar demissões dentro de uma instituição financeira porque teria que demitir praticamente todos os analistas. Todos eles são muito céticos em relação ao cenário econômico brasileiro", disse Aécio após participar de reunião com líderes de movimentos sociais e organizações não governamentais em São Paulo. "A resposta adequada do governo não é de questionamento, mas de garantir um ambiente estável e de segurança, regulado, para que os investimentos voltem ao país", disse Aécio. (Valor Econômico)

REAJAM, EMPRESÁRIOS! 






O Brasil caiu nove posições no Ranking de Liberdade de Imprensa Mundial de 2013 e agora é o 108º colocado em uma lista de 179 nações. Em 2012, o país já havia caído 41 posições em relação ao ano anterior, revela reportagem da BBC, o que significa que em dois anos o Brasil desceu 50 colocações na tabela. Na avaliação da Organização Não-Governamental Repórteres Sem Fronteira, que atua na defesa da liberdade de imprensa em todo o mundo, ''a mídia brasileira enfrenta graves distorções''. Entre as causas está a relação de “forte dependência” entre a mídia regional e as “autoridades políticas no nível estadual”, que expõe os profissionais a “ataques” e “violência física”, além de “censura provocada por ordens judiciais, que também atingem a blogosfera'', afirma o texto do relatório da entidade. Ainda de acordo com a BBC, em uma escala de 0 a 100, em que 0 representa total respeito à liberdade de imprensa e 100, o oposto, o Brasil fez 32,75 pontos. No continente americano, o Brasil ficou atrás ainda de Suriname (31º), Estados Unidos (32º), El Salvador (38º), Trinidad e Tobago (44º), Haiti (49º), Argentina (54º), Chile (60º), Nicarágua (78º), República Dominicana (80º), Paraguai (90º), Guatemala (95º) e Peru (105º). 

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Deutsche Bank alerta investidores para ‘risco’ de reeleição de Dilma


FABIO ALVES
Terça-Feira 06/05/14

SÃO PAULO – O banco Deutsche Bank está recomendando os seus clientes a reduzirem sua exposição aos títulos da dívida soberana brasileira denominados em dólar citando como uma das principais razões a perspectiva de reeleição de Dilma Rousseff e o “otimismo” demasiado dos mercados em relação a uma melhora nos fundamentos macroeconômicos do Brasil num [...]


SÃO PAULO – O banco Deutsche Bank está recomendando os seus clientes a reduzirem sua exposição aos títulos da dívida soberana brasileira denominados em dólar citando como uma das principais razões a perspectiva de reeleição de Dilma Rousseff e o “otimismo” demasiado dos mercados em relação a uma melhora nos fundamentos macroeconômicos do Brasil num eventual segundo mandato da presidente.
O banco alemão espera uma eleição apertada e apenas decidida no segundo turno.
Em nota enviada a clientes ontem, o estrategista para mercados emergentes do Deutsche Bank, Hongtao Jiang, rebaixou o peso dos títulos soberanos do Brasil em dólar de “neutro” para “underweight” (abaixo da média dos títulos que compõem a carteira sugerida para mercados emergentes), o que levaria os investidores a reduzir as suas aplicações nos papéis brasileiros em favor de outros países emergentes.


Dilma: banco alemão prevê risco para a economia em eventual segundo mandato (Foto:Dida Sampaio/Estadão)
O Deutsche Bank havia elevado o Brasil para o peso “neutro” em janeiro deste ano, depois de ter deixado os títulos brasileiros por mais de um ano na posição “underweight”. Contudo, diante da recente valorização dos ativos brasileiros e da perspectiva dos fundamentos macroeconômicos, o banco voltou atrás e rebaixou novamente o País.
Jiang também recomenda os investidores favorecerem os títulos com vencimentos mais longos na curva de juros em dólar do País.
“Seguimos esperando que a presidente Rousseff seja reeleita, mas apenas após uma corrida presidencial apertada e com um apelo mais populista”, afirma Jiang em nota a clientes. “Além disso, acreditamos que o mercado está precificando muito otimismo sobre uma melhora potencial de políticas num segundo mandato de Dilma.”
Segundo Jiang, o sub-índice Brasil (na carteira de índices de mercados emergentes globais) registrou uma queda de 25 pontos-base desde o final de março. Uma queda refletiria teoricamente uma melhora na percepção do risco-País. Agora, segundo Jiang, o sub-índice Brasil está sendo negociado a 15 pontos-base abaixo da média dos títulos de países emergentes com rating soberano de grau de investimento, enquanto que no final de janeiro os papéis brasileiros eram negociados a 30 pontos-base acima da média dos países emergentes com nota de risco semelhante.
Esse nível atual de preços dos títulos brasileiros, ressaltou Jiang aos clientes do Deutsche Bank, “não compensa o risco de contínua deterioração dos fundamentos caracterizados por estagflação, piora no balanço de pagamentos, deterioração da qualidade fiscal, e um horizonte desafiador de política econômica antes e depois das eleições”.
O estrategista do Deutsche Bank disse acreditar que as eleições de outubro permanecem como um fator de restrição, limitando o escopo de mudanças significativas de políticas econômicas. O cenário base do banco alemão é que a presidente será reeleita após uma corrida apertada e apenas no segundo turno.
“A popularidade dela (Dilma) continuará provavelmente caindo nas pesquisas de opinião, devido ao ciclo desfavorável da economia, mas também em razão de uma crise de energia, uma investigação no Congresso e dificuldades ao sediar a Copa do Mundo”, disse Jiang. Mas essa queda da popularidade não será suficiente para prejudicar as chances de reeleição ou mesmo trazer de volta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para substituir Dilma como candidato do PT, escreveu o estrategista aos clientes.
Essa dinâmica, ressaltou ele, representará um cenário desfavorável ao mercado, pois o PT provavelmente conduzirá a campanha eleitoral com forte apelo populista, o que provavelmente não melhorará a percepção sobre um segundo mandato de Dilma Rousseff. Tal apelo populista, disse Jiang, ficou explícito com o anúncio de reajuste de 10% nos valores do Bolsa Família e a correção da tabela do Imposto de Renda em 4,5% para 2015, além da continuidade da política de manter o salário mínimo crescendo a um ritmo maior do que a inflação para além de 2015.
Com base nas estimativas de José Carlos Faria, economista-chefe para Brasil do Deutsche Bank, Jiang disse que a perspectiva para os fundamentos econômicos do Brasil é bastante desafiadora. No lado fiscal, ele cita a projeção de um superávit primário consolidado do setor público de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014, em comparação com a meta de 1,9% anunciada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.
“A inflação permanece sob pressão, agravada por condições climáticas”, afirmou Jiang. “O provável racionamento de energia elétrica neste ano e em 2015 causará uma redução adicional da atividade econômica; a balança comercial tem se deteriorado continuamente e a estagflação parece ser o curso do futuro próximo (ao menos nos próximos dois anos)”, escreveu o estrategista do Deutsche Bank.

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EXCLUSIVO: AGENDA EXPLOSIVA DO EX-DIRETOR

27/04/201423:18




O ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, deixou rastros no seu escritório na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, que está direcionando as investigações para um grande esquema de pagamentos de propina entre empreiteiras e políticos. A agenda e outros documentos apreendidos pela Polícia Federal indicam planilhas com pagamentos para campanhas eleitorais, nome de empreiteiras como, Odebrecht, Camargo Correa, OAS e outras consideradas empresas mãe que pagam pedágios em época de campanha para abocanhar contratos milionários.

A revista Eletrônica QUIDNOVI, trás hoje com exclusividade toda a agenda com organograma de empresas que lavam dinheiro em paraísos fiscais e contatos com representantes da classe política recebendo propina, também estará publicado a planilha com as empreiteiras que ajudariam nas campanhas politicas de 2014.










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