Em 2010 o deputado
federal Jair Bolsonaro descobriu sem querer, ao cruzar pela sala da Comissão de
Direitos Humanos da Câmara, uma estranha movimentação de homens vestidos de
mulheres debatendo assuntos sobre educação infantil homossexual. Tal fato foi o
estopim para a descoberta que existia grande investimento financeiro na
educação com filmes e diretrizes a serem seguidos por Estados e Municípios do
Brasil com conteúdos que incentivavam o homossexualismo entre crianças a partir
de seis anos de idade.
Desde então, o deputado
Bolsonaro e sua família de parlamentares foram alvos de raivosos ataques
diários de ativistas que se sentiram ameaçados de perder o poder da Comissão de
Direitos Humanos, visto que anualmente estes movimentos recebiam, mediante emendas,
quantias que giram em torno de dez milhões de reais, somente por aquela
Comissão.
Na falta de argumentos
que justificassem ensinar crianças a aprenderem que ser homossexual pudesse ser
algo normal, o movimento gay, apoiado pelo PT e PSOL direcionou sua bateria de
recursos ao Poder Judiciário, pois quem se colocava contra a educação
homossexual para crianças era prontamente tachado de homofóbico e ganhava um
processo judicial.
Não foi diferente com o
vereador carioca, Carlos Bolsonaro, filho do deputado federal Jair Bolsonaro.
Em 2011 foi notificado pelo Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro sobre
possível ofensa ao movimento gay, pois havia escrito em seu twitter a
frase ”CHUPA
VIADADA”, após a negação do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados de
acatar denúncia de homofobia provocada pelo PSOL, contra seu pai.
O jovem parlamentar,
então aceitando explicar à Promotoria o fato ocorrido, encaminhou à mesma,
milhares de ofensas que ele e sua família vinham sofrendo ao longo do tempo,
por serem contra o plano LGBT do Governo Federal. Ofensas as quais, não se
comparam com o desabafo do vereador.
Desprezo
Passado isto, certo
dia, a imprensa procurou o vereador para explicar sua ”polêmica” frase e
espantosamente descobriu que o MPRJ simplesmente ignorou todo o material
mostrado que justificavam o desabafo e encaminhou a denúncia à Justiça. Vale
lembrar que a atitude do jovem está caracterizada em lei sendo passível de
resposta, visto os ataques que vinha sofrendo.
Ficou uma dúvida. Como
pode a imprensa saber antes que o parlamentar que ele seria alvo de
processo?
Voltando ao processo,
Carlos Bolsonaro se defendeu na primeira instância com os mesmos argumentos
utilizados durante o inquérito do Ministério Público. Chegada a fase
testemunhal, o vereador sentado no banco como réu, diante de seu advogado,
juiz, promotor e testemunhas, ouviu da boca de uma das testemunhas que era de
acusação dizer: _ "Nós não tomamos a iniciativa de comunicar a suposta
agressão verbal do vereador. Somente denunciamos após a promotoria do Estado nos
provocar para que fizéssemos algo.”
Tal declaração
desqualifica qualquer tipo de acusação. Ora bolas, como pode o Ministério
Público provocar entidades para que o procurem?
Não quero acusar
ninguém de querer aparecer ou ganhar notoriedade diante de importantes orgãos
públicos, mas tirem suas conclusões sobre o resumo do assunto.
Em janeiro de 2014, o
juiz proferiu a sentença, tornando a denúncia do Minstério Público improcedente
e expirado o prazo de recurso, tornou a ação extinta (transitou em julgado).
Mais uma vez a verdade
prevaleceu, graças a lisura da Justiça.
Fiquemos atentos, pois
os tentáculos dos podero$o$ grupos LGBT, ao que tudo indica não estão apenas
nos movimentos políticos, mas guinando também para outros setores dos poderes
públicos.
Vencemos a batalha, mas
a guerra ainda continua.
Selva.
Selva.
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização"
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