terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

CARLOS BOLSONARO É ABSOLVIDO EM MAIS UM PROCESSO MOVIDO PELO MOVIMENTO GAY




Em 2010 o deputado federal Jair Bolsonaro descobriu sem querer, ao cruzar pela sala da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, uma estranha movimentação de homens vestidos de mulheres debatendo assuntos sobre educação infantil homossexual. Tal fato foi o estopim para a descoberta que existia grande investimento financeiro na educação com filmes e diretrizes a serem seguidos por Estados e Municípios do Brasil com conteúdos que incentivavam o homossexualismo entre crianças a partir de seis anos de idade. 

Desde então, o deputado Bolsonaro e sua família de parlamentares foram alvos de raivosos ataques diários de ativistas que se sentiram ameaçados de perder o poder da Comissão de Direitos Humanos, visto que anualmente estes movimentos recebiam, mediante emendas, quantias que giram em torno de dez milhões de reais, somente por aquela Comissão. 

Na falta de argumentos que justificassem ensinar crianças a aprenderem que ser homossexual pudesse ser algo normal, o movimento gay, apoiado pelo PT e PSOL direcionou sua bateria de recursos ao Poder Judiciário, pois quem se colocava contra a educação homossexual para crianças era prontamente tachado de homofóbico e ganhava um processo judicial. 

Não foi diferente com o vereador carioca, Carlos Bolsonaro, filho do deputado federal Jair Bolsonaro. Em 2011 foi notificado pelo Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro sobre possível ofensa ao movimento gay, pois havia escrito em seu twitter a frase ”CHUPA VIADADA”, após a negação do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados de acatar denúncia de homofobia provocada pelo PSOL, contra seu pai. 

O jovem parlamentar, então aceitando explicar à Promotoria o fato ocorrido, encaminhou à mesma, milhares de ofensas que ele e sua família vinham sofrendo ao longo do tempo, por serem contra o plano LGBT do Governo Federal. Ofensas as quais, não se comparam com o desabafo do vereador. 


                                                      Desprezo

Passado isto, certo dia, a imprensa procurou o vereador para explicar sua ”polêmica” frase e espantosamente descobriu que o MPRJ simplesmente ignorou todo o material mostrado que justificavam o desabafo e encaminhou a denúncia à Justiça. Vale lembrar que a atitude do jovem está caracterizada em lei sendo passível de resposta, visto os ataques que vinha sofrendo. 

Ficou uma dúvida. Como pode a imprensa saber antes que o parlamentar que ele seria alvo de processo? 


Voltando ao processo, Carlos Bolsonaro se defendeu na primeira instância com os mesmos argumentos utilizados durante o inquérito do Ministério Público. Chegada a fase testemunhal, o vereador sentado no banco como réu, diante de seu advogado, juiz, promotor e testemunhas, ouviu da boca de uma das testemunhas que era de acusação dizer: _ "Nós não tomamos a iniciativa de comunicar a suposta agressão verbal do vereador. Somente denunciamos após a promotoria do Estado nos provocar para que fizéssemos algo.” 

Tal declaração desqualifica qualquer tipo de acusação. Ora bolas, como pode o Ministério Público provocar entidades para que o procurem? 

Não quero acusar ninguém de querer aparecer ou ganhar notoriedade diante de importantes orgãos públicos, mas tirem suas conclusões sobre o resumo do assunto. 

Em janeiro de 2014, o juiz proferiu a sentença, tornando a denúncia do Minstério Público improcedente e expirado o prazo de recurso, tornou a ação extinta (transitou em julgado). 

Mais uma vez a verdade prevaleceu, graças a lisura da Justiça. 

Fiquemos atentos, pois os tentáculos dos podero$o$ grupos LGBT, ao que tudo indica não estão apenas nos movimentos políticos, mas guinando também para outros setores dos poderes públicos. 

Vencemos a batalha, mas a guerra ainda continua.

Selva.

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

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