No Rio, o partido apóia a causa do aumento dos professores, que é mais do que justa.
O que causa estranheza é o fato de o PSOL pregar o que não faz.
Em Macapá, a primeira capital que o PSOL governa e tem a chance de mostrar que pode fazer diferente, o salário do professor é um dos piores do Brasil, por incrível que pareça.
No Rio, a proposta do prefeito Eduardo Paes é que os professores recebam, por uma jornada de 40 horas, um vencimento inicial mínimo de R$ 4.147,37. Em Macapá, pasmem, Clécio Luis, do PSOL, está pagando R$ 1.347,00 para um professor com as mesmas 40 horas de jornada trabalhista.
É a única capital que tem salário abaixo do piso nacional, de R$ 1.567,00.
Osvaldo Aires Bade
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