terça-feira, 22 de outubro de 2013

APENAS 25% DOS JORNALISTAS BRASILEIROS SÃO ESQUERDISTAS


Esqueçam os professores,
Esqueçam os jornalistas homens
 (especialmente os mais velhos!),
Esqueçam o ranço idiota de que 99,9% os jornalistas são comunistas inimigos da religião.
A esperança venceu o medo. =)
É que saiu uma pesquisa de abrangência inédita sobre o perfil dos jornalistas brasileiros (2.731 jornalistas participaram dela) e eu quero  compartilhar. Fiz uma seleção do que provavelmente mais interessa aos católicos ativistas de internet de forma geral…
Uma visão geral:
64% dos jornalistas brasileiros são mulheres.
48% dos jornalistas brasileiros são mulheres brancas, solteiras, com até 30 anos.
61,2% dos jornalistas brasileiros foram formados no ensino privado.
A visão política dos jornalistas:
Nove em cada dez jornalistas não são filiados a partidos políticos. A categoria que menos tem filiação a partido político ou atuação em associações ou organizações sociais é a de jornalistas que atuam na mídia convencional.
25% dos jornalistas brasileiros são de esquerda.
23% dos jornalistas brasileiros são de centro-esquerda.
1% dos jornalistas brasileiros é de extrema esquerda.
Somando tudo… Os jornalistas de todas as matizes de esquerda correspondem a 49%.
4% dos jornalistas brasileiros são de direita.
1% dos jornalistas brasileiros é de extrema direita.
6% dos jornalistas brasileiros é centro-direita.
Somando tudo… Os jornalistas de todas as matizes de direita correspondem a 11%.
7% dos jornalistas brasileiros são de centro.
3% dos jornalistas brasileiros são de outra identificação ideológica.
30% dos jornalistas brasileiros não têm qualquer identificação ideológica.
Esse último dado, eu achei bem expressivo! 30% não estaria sobre forte influência de questões político-ideológicas!
Agora um dado curioso sobre ideologia política. Embora a grande maioria dos jornalistas não tenha filiação político-partidária… Possuem filiação partidária, 9,3% dos jornalistas que trabalham na docência são filiados a algum partido. É um número pequeno, mas é estratégico saber que quase 10% dos jornalistas que são professores militam em algum partido.
Sendo que apenas 5% do total de jornalistas atua como professores… E a maioria deles em universidades públicas.
Muito bem!  Falemos da esperança: ela tem a cara daquela garota curiosa e comunicativa, jornalista profissional, e é, simplesmente a pessoa mais importante do Brasil, para o bem ou para o mal. E, sim, ela tem interesse em religião! Não encontrei o gráfico da pesquisa sobre isso, mas li nas notícias sobre a iniciativa que a jornalista brasileira é religiosa praticante.
Como a Igreja, no Brasil, se relaciona com essa jornalista de vinte e poucos anos, quase 30?
Acho que é urgente pensar nisso, pois é essa jornalista que daqui pra frente vai decidir os caminhos do nosso país, da nossa cultura.
O jornalismo não muda a realidade – as pessoas mudam a realidade! -, mas o jornalismo  muda nossa percepção sobre a realidade. É por causa dele que muita gente vai desistir de fazer o bem, e muita gente vai se animar para fazer o mal. E, hoje, são as jovens jornalistas que têm o poder e o privilégio de serem as principais agentes de mudança da nossa sociedade.
Elas são a maioria no jornalismo! E, ainda que seja verdade que o jornalismo é feito muito menos pelos jornalistas, e muito mais pelas indústria do jornalismo… É nessas jovens que precisamos depositar alguma esperança.
O que fazer? Vamos começar rezando com expectativas mais claras… De que Deus ajude que as jovens jornalistas se abram para a graça e colaborem com a civilização do amor. Além disso há outras ações que podem ser feitas. Se você tiver interesse, vamos conversar! É só deixar um comentário que eu entro em contato.
***
Baixe aqui a pesquisa sobre o perfil do jornalista brasileiro, em PDF.




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