Luka Rocco Magnotta: o ator pornô gay canibal
De acordo com a polícia canadense, Luka amarrou Jun numa cama enquanto sua câmera o filmava torturando, cortando o pescoço, decapitando e desmembrando o parceiro. Ele intitulou sua filmagem macabra de “Lunático”. No vídeo, que Luka postou na internet, ele aparece fazendo sexo com o cadáver e depois comendo partes com uma faca e garfo.
Depois do assassinato, ele teve a inspiração de enviar ao Partido Conservador do Canadá um pacote contendo o pé apodrecido de seu amante, como manifestação pessoal gay a um partido que, palidamente, combate a agenda gay no Canadá. O jornal Daily Mail também informa que Luka chegou a ameaçar o primeiro-ministro do Canadá.
Se o Partido Conservador combatesse o supremacismo gay de forma realmente vigorosa, o “lunático” gay lhes enviaria o cadáver inteiro.
Em contraste, se um pé tivesse sido enviado a um grupo gay, os supremacistas homossexuais acusariam imediatamente os cristãos de “homofóbicos” e exigiram leis especiais de “proteção” restringindo a liberdade de expressão dos cristãos e seu direito de pregar o que a Bíblia ensina sobre homossexualidade.
Luka tem um estilo de vida abertamente gay, e sua profissão é como um ator pornô gay em muitos vídeos pornográficos na internet.
Contudo, sua presença na internet não se restringe à pornografia. Dois anos atrás, Luka postou um vídeo onde ele aparece acariciando dois gatinhos. Em seguida, a filmagem o mostra colocando os filhotes dentro de um saco plástico e usando um aspirador para sugar todo o ar dali. Através do saco transparente, o internauta podia ver os gatinhos desesperadamente tentando escapar. Depois, Luka mostra orgulhosamente em sua cama um dos gatos já morto.
No vídeo de tortura de animais, Luka aparece anônimo e com o rosto embaçado, e somente com a investigação policial por causa do assassinato do amante dele é que foi possível identifica-lo como o autor do vídeo na internet.
Ele é também o autor de um vídeo onde um gato vivo é dado como alimento para uma cobra.
Nina Arsenault, um dos ex-amantes transexuais de Luka, que ele conheceu numa boate de strip-tease dez anos atrás, disse à polícia que Luka tinha fantasias de matar animais e pessoas. Ele também sempre fazia piadas sobre matar animais.
Embora use o nome profissional de Luka Rocco Magnotta, o nome verdadeiro dele é Eric Clinton Newman. Ele também usa outros nomes falsos.
Seis meses atrás, num email ao jornal The Sun, Luka supostamente disse: “Vocês estarão recebendo notícias de mim de novo. Desta vez, porém, as vítimas não serão animais pequenos”. Ele enviou um aviso semelhante para a BBC.
Luka encontra-se foragido no exterior disfarçado de mulher. Ele é agora um dos criminosos procurados pela Interpol, a polícia internacional, que está fazendo uma busca internacional pelo psicopata gay. Em 3 de junho, informações policiais indicavam que ele estava em Paris, onde passou duas noites com outro gay que havia conhecido numa boate, mas há suspeita de que ele fugiu para outro país. Mais de 190 países estão em estado de alerta sobre ele.
De acordo com o Daily Mail, Luka pode ter cometido outros assassinatos, o que o colocaria na categoria de “serial killer” — assassino em série.
No Brasil, onde predomina um dos mais fortes supremacismos gays do mundo, a imprensa teve o cuidado de mascarar a realidade do canibal gay. O jornal O Globo “noticiou” o caso cometendo várias omissões, apenas mencionando de passagem que Luka teria tido um “caso amoroso” com sua vítima. O Globo não disse que ele era gay.
A imprensa brasileira é notória por alardear a identificação sexual de supostas “vítimas” homossexuais do que chamam de crimes de “homofobia”. Atrocidades patentemente gays são camufladas, para não manchar a imagem do supremacismo gay disfarçado de vitimismo gay.
O resultado macabro do relacionamento entre Luka e seu parceiro é mais um episódio de “violência doméstica” gay, que supera os números inchados de “homofobia” criados pela propaganda homossexualista.
Quando tal violência sai das quatro paredes do “paraíso” sexual de uma dupla gay, a explosão de insanidade é maior.
Meu livro “O Movimento Homossexual”, publicado pela Editora Betânia em 1998, já identificava que todos os seis maiores assassinos em série dos EUA eram homossexuais. Um dos assassinos gays mais famosos, Jeffrey Dahmer, era também canibal.
O maior assassino em série da Rússia, Andrei Chikatilo, também era gay e canibal.
O filme Festim Diabólico de Alfred Hitchcock´s conta uma realidade gay. Não se pode falar também de envolvimento de gays com pederastia e pedofilia só se for para atacar a igreja católica - não é se desconfiar de um complô contra essa igreja. E por que muitos casos de pedofilia nessa igreja cristã aconteceram de uma vez só em vários países exatamente igual um ataque terrorista,
Enquanto a propaganda da mídia esquerdista leva em direção à imagem do “gay bonzinho” como eterna vítima, a realidade nua e crua mostra uma sociedade proibida de enxergar os gays assassinos, psicopatas e canibais que não se encaixam no estereótipo celestial criado pelas elites sociais. Nos meios de comunicação do Brasil, Luka não é um homossexual. Ele é apenas, vagamente, um homem com um “caso amoroso” com sua vítima.
Pior é que, não só a sociedade, mas também os próprios parceiros homossexuais acabam muitas vezes se tornando vítimas dos atos macabros desses “gays bonzinhos”.
Aqui o desfecho do caso: A prisão. clique aqui XUXA MENEGHEL - ONDE ESTÁ A VERDADE?XUXA: ANJO E DEMÔNIO - FREUD EXPLICA?
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Versão em inglês deste artigo: Gay porn star kills and eats lover
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Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook ALUNA EXPULSA POR PRATICAR LESBIANISMO ACUSA COLÉGIO DE “HOMOFOBIA” | ||||||||||||
Posted: 03 Jun 2012 09:29 PM PDTJovem exige R$ 50 mil de indenização de escola adventista
Julio Severo
A estudante Arianne Pacheco Rodrigues, 19 anos, entrou com uma ação judicial contra o Instituto Adventista Brasil Central (IABC), um colégio interno em Planalmira, distrito de Abadiânia, no interior de Goiás. Expulsa da escola por prática de lesbianismo, a ex-aluna alega ter sido vítima de “homofobia”.
O fato aconteceu em novembro de 2010. A diretoria da escola havia descoberto um envolvimento sexual entre duas alunas, que já estavam cientes das normas religiosas da instituição particular. Após reunião com a comissão disciplinar, os pastores e professores que analisaram cartas de amor trocadas entre as alunas decidiram que elas deveriam ser expulsas imediatamente.
A ex-aluna, que se diz “traumatizada”, entrou com um processo contra a escola logo em seguida, exigindo R$ 50 mil de indenização por “danos morais”. O caso está em andamento na Justiça.
Ariane, que hoje vive confortavelmente com a mãe em Orlando, nos Estados Unidos, não abre mão da ação judicial.
A reportagem do Fantástico foi até Orlando para conversar com as duas e divulgar a “tortura psicológica” supostamente sofrida por Arianne, que se diz vítima de “homofobia”.
O Fantástico é o mesmo programa que veiculou a confissão recente de Xuxa se dizendo vítima de abuso sexual e que, constatando a elevada audiência com a confissão, entrou na luta contra a pedofilia. O Fantástico só parece não ter se dado conta de que a Globo, sua produtora, tem um histórico de décadas sexualizando e erotizando as crianças do Brasil. Xuxa, a coelhinha global dos baixinhos, teve papel de destaque nessa sexualização e erotização.
O Fantástico quis conhecer a posição da escola, com motivação supostamente imparcial, mas o colégio negou as acusações de “homofobia” lançadas pela ex-aluna e divulgada pela Globo. Wesley Zukowski, diretor da escola adventista, respondeu: “A verdade é que ela infringiu uma regra clara da escola e, por isso, recebeu a sanção do afastamento, a questão da intimidade sexual. O afastamento do aluno independente se é um relacionamento homossexual ou heterossexual. Ele recebe a mesma conseqüência”.
O colégio considera como faltas graves o uso de droga, armas e o ato sexual, aplicando, como punição, o desligamento imediato do aluno.
Por que os colégios religiosos não deveriam ter liberdade de aplicar normas de boa conduta moral?
A aluna que foi expulsa já conhecia as regras. Mesmo assim, de modo deliberado e persistente, as infringiu.
A oposição aos atos homossexuais não é uma atitude restrita aos adventistas, aos evangélicos ou aos católicos. Pesquisa de instituto ligado ao PT apontou, em 2009, que 99 por cento da população do Brasil se opõe, em menor ou maior grau, ao homossexualismo.
Em vez de respeitar os sentimentos da vasta maioria da população, o governo petista prefere impor sua própria opinião ideológica pró-homossexualismo. Nesse aspecto, a Globo e outros grandes veículos de comunicação andam de braços dados com o governo, igualmente impondo sobre a população uma visão homossexualista elitista, frontalmente contrária aos sentimentos do Brasil.
E agora deixam claro que, usando e abusando de casos isolados, aplicarão o mesmo bullying ideológico em instituições religiosas particulares.
Com informações do G1 da Globo.
Fonte: www.juliosevero.com
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Olimpia Pinheiro
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