terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

CIÊNCIA - Afinal, As Mulheres P(f)odem Ter Amigo (escravo)?...

A história do vibrador: ele tem mais de 100 anos e seu uso é cada vez mais associado aos benefícios que traz à vida sexual das mulheres.



O melhor amigo das mulheres?

Por MADSON MORAES

Muita curiosidade e timidez ainda existe por parte das mulheres ao admitir o uso do vibrador. Mas por que o objeto, que em meados do século 19 foi um importante instrumento médico no tratamento aplicado às mulheres, ainda hoje provoca vergonha?

Segundo a professora de Ginástica Íntima e sexóloga Regina Racco, o vibrador é um grande amigo da mulher e um dos acessórios de treinamento capazes de fortalecer o canal vaginal. "O vibrador é um acessório íntimo capaz de ajudar a mulher a perceber melhor sua região genital e a aprender os caminhos do seu prazer, o que nem sempre é fácil para muitas. Seu uso facilita os primeiros orgasmos que podem ser repetidos depois na relação normal", explica a sexóloga.


Mas quais os benefícios que o vibrador causa para a mulher? Há alguma contraindicação?
"Nunca é demais reforçar que seu uso aumenta a sensibilidade da região e melhora o desempenho sexual. Não vejo contraindicação relevante, mas uma delas seria o uso por parte das mulheres virgens, embora dê para usá-lo ligado em estimulação na região do clitóris e períneo sem que haja a necessidade de introdução no canal", ressalta Regina. Outra contraindicação seria se a mulher estiver sofrendo algum tipo de infecção porque, neste caso, o conselho é que ela se trate antes de pensar em utilizar o vibrador.

A história do vibrador já chegou a Hollywood: o filme Hysteria, lançado em 2011, contou a história do acessório com a atriz Maggie Gyllenhall no elenco. Séries de TV, como a popularíssima Sex and The City, também ressaltou o papel que o vibrador tem na independência sexual da mulher.


A importância do orgasmo para a mulher
"Antes que os homens se desesperem, saibam que o orgasmo da mulher é uma questão pessoal. Somente ela, com vontade de aprender seus próprios caminhos, poderá traçar o mapa do orgasmo", explica Regina. Assim, ela se torna uma mulher multiorgásmica, capaz de usufruir o melhor de sua vida sexual e levando consigo o parceiro felizardo. "A mulher que pratica a ginástica íntima consegue dominar com facilidade seus pontos de prazer, além de conseguir movimentá-los à vontade. É dona e senhora de seus redutos mais secretos e isso é um autoaprendizado", esclarece.
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Até para emagrecer o orgasmo ajuda se você é uma mulher plenamente satisfeita sexualmente. O desejo reprimido, explica Regina, se confunde facilmente com vários tipos de carências, inclusive alimentar. "Come-se, fuma-se, bebe-se para dar conforto ao nosso corpo que, na verdade, está carente de orgasmo", ressalta. O ideal é que, ao ter orgasmo com o vibrador, a mulher pense que estará investindo em sua saúde física (combate o ressecamento) e mental (aumentando o relaxamento e a satisfação). Explore seu corpo e traga seu parceiro para essa exploração bem excitante porque ambos sairão ganhando.


Do consultório para as casas
Pouquíssimas pessoas sabem é que o vibrador surgiu com fins médicos: foi criado a partir de um massageador a vapor para tratar da histeria, um distúrbio que provocava nas mulheres sintomas como ansiedade e irritabilidade. A histeria era a doença da época (século 19) e qualquer sinal de irritabilidade ou ansiedade era motivo suficiente para um quadro feminino histérico. Assim, elas eram encaminhadas para a massagem gloriosa que as curaria ou remediaria a doença. O fato de muitas mulheres irem ao médico acabou acarretando a eles lesões por esforço repetitivo (LER) e o jeito foi inventar algo que fizesse o trabalho completo.
O primeiro vibrador a vapor, chamado de "o manipulador", foi criado em 1869 pelo médico americano George Taylor para acelerar este processo de tratar o "distúrbio" com a ajuda de algum instrumento que fizesse o trabalho automaticamente. Mas o primeiro vibrador eletromecânico com formato fálico foi inventado em 1882 pelo médico britânico Joseph Mortimer.
                                           Fora de Orbita
Os primeiros vibradores elétricos eram parecidos com bastões, o que dificultava a manipulação do acessório. Os aparelhos tinham de 1.000 a 7.000 pulsações por minuto e logo caíram no gosto doméstico, sendo vendidos como produto de consumo a partir de 1900. Dessa maneira, passarem a ser parte integrante dos lares femininos. Os próprios anúncios da época ressaltavam essa ligação entre vibradores e o bem-estar das mulheres. As frases "A vibração é a vida", "Porque você, mulher, tem o direito a não estar doente" e "A vibração proporciona vida e vigor, força e beleza" relacionavam o acessório à saúde feminina.


Das casas para os filmes eróticos
Tudo isso mudaria quando, a partir da década de 20, os vibradores começaram a aparecer nos filmes pornográficos. Os médicos, vendo que seu instrumento de trabalho era, agora, dedicado à lascívia, decidiram parar de utilizar os vibradores nos consultórios. Entregues a uma espécie de marginalidade, os vibradores começaram a ser vendido na clandestinidade ou embalagens discretíssimas. Já nos efervescentes anos 60 e com pesquisas que revelavam a importância do orgasmo para a saúde feminina, os vibradores se popularizaram como importantes instrumentos para a vida sexual. Daí para os vibradores discretos e cheios de tecnologia, como os conhecemos hoje, foi um passo devido à revolução tecnológica.


Melhora o desempenho na cama
Se muitos homens soubessem que o vibrador é capaz de auxiliar a mulher neste autoconhecimento, certamente olhariam o acessório com outros olhos e não como algo que afrontasse a masculinidade. Há também aqueles homens que não se preocupariam em ter um vibrador junto no relacionamento. Segundo a sexóloga Regina Racco, é possível sim brincar de várias maneiras utilizando o acessório, mas isso só é permitido para aqueles homens capazes de aceitá-lo. Mas por que eles ainda veem o vibrador como um rival na cama?

"Muitas mulheres não se sentem à vontade em sugerir o vibrador para as brincadeiras sexuais justamente porque alguns homens ainda os enxergam como um "rival" na cama quando, na verdade, não é", observa. Dá para desenvolver brincadeiras espetaculares no sexo (e também no oral) que deixariam muitos homens felizes e, claro, obviamente fariam felizes suas parceiras. Para isso, o conselho da sexóloga é que haja consenso entre os pares. Mentes abertas geram casais muito mais felizes sexualmente e homem nenhum deveria temer um mero acessório.

"Não conheço mulher que pense nem por um segundo em trocar um parceiro amoroso por nenhum artefato por mais colorido que for. O vibrador apenas auxilia não somente no fortalecimento do canal vaginal, mas aumenta a libido e gera condições mais que favoráveis para encontros sexuais inesquecíveis", explica.


Abraço e Sucesso a Todos

Olimpia Pinheiro
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