O Egito colocou o Obama para correr - eles sabem que Obama é Islamita terrorista.
Theodore Shoebat
Comentário de Julio Severo: O artigo a seguir foi publicado no site Shoebat, cujos textos são publicados também no WND, que é de longe meu site favorito em inglês.
A recente série de ataques terroristas que ocorreram na Rússia, em que dezenas de pessoas foram mortas, são acontecimentos que só estão aumentando a já crescente tensão da Rússia contra o islamismo, e também representa que uma inquisição religiosa [da Igreja Ortodoxa] será imposta na heresia de Maomé.
Ônibus destruído por ataque terrorista islâmico na Rússia
De acordo com o jornal Izvestiya, que é a favor do governo russo, autoridades de segurança da Rússia ambicionam impor certas medidas para controlar a imigração descontrolada, e também impor monitoração nas mulheres que se converteram ao islamismo.
Kirill Benediktov, analista de política russa, atribuiu o ataque terrorista ao apoio da Arábia Saudita ao wahabismo na Rússia:
“Não há dúvida de que os governos salafistas do Golfo Pérsico, principalmente a Arábia Saudita, têm apoiado o terrorismo islâmico na Rússia… A Rússia é agora forte o suficiente para retribuir as medidas hostis para os governos que vêm utilizando a quinta coluna Wahhabi, a fim de desestabilizar a situação no nosso país.”
Galina Khizreyeva, especialista em guerra santa islâmica no Instituto de Estudos Estratégicos da Rússia, foi mencionada pelo popular jornal Moskovskiy Komsomolets, como afirmando que deve-se aprovar leis contra o wahabismo:
“Os terroristas têm uma nova estratégia de envolver os russos na realização de ataques terroristas para mostrar que os russos estão descontentes com as autoridades. Esse problema deve ser resolvido em nível federal. É necessário aprovar leis o mais rápido possível para ajudar a deter o extremismo e o wahabismo, que resultam em terrorismo.”
Nunca nos esqueçamos de que os ataques na Rússia têm a intenção de matar os cristãos.
Aleksandr Grishin, escritor e patriota russo, defendeu a medida governamental de prender, não apenas os terroristas, mas todos os seus familiares também:
“Estamos ficando sem escolha, além de declarar tolerância zero em relação aos terroristas e membros das suas famílias… Não deve haver concessões do Estado aos familiares dos bandidos. Quem estava ciente dos preparativos para um ataque terrorista, mas não informou os órgãos de segurança, deve ser preso… Deve haver uma sentença de prisão perpétua para o terrorismo, a pena de morte para os organizadores.”
Todos estes sentimentos, e os relatos de planos de medidas governamentais focados em certos muçulmanos (especialmente mulheres convertidas), são prenúncios de uma futura imposição significativa de penalidades na religião islâmica. Agora, para deixar ainda mais claros os sinais que mostram uma futura supressão do islamismo, há vários eventos que ocorreram pouco antes dos recentes ataques terroristas.
No início deste mês, escrevi sobre como a cidade de Moscou decretou que os muçulmanos não podiam mais construir mesquitas. O prefeito de Moscou, Sergei Sobyanin, declarou enfaticamente:
“Nenhuma nova licença de construção será dada. Eu acho que Moscou tem mesquitas suficientes.”
O mesmo prefeito disse em um programa de rádio:
“Os moscovitas estão ficando irritados com pessoas que falam uma língua diferente, têm costumes diferentes, e mostram um comportamento agressivo. Essa não é uma questão puramente étnica, mas está ligada a algumas características étnicas.”
Além disso, adicione a isso o fato de que apenas alguns dias antes desses ataques terroristas ocorrerem, o Patriarca Kirill, que preside a Igreja Ortodoxa da Rússia, expressou sua preocupação e ilustrou sua visão sobre o Islamismo na Rússia:
“O aumento do número de migrantes, principalmente da Ásia Central e do Cáucaso, em Moscou aumentou o risco de conflitos étnicos.”
Ele também disse que muitos muçulmanos com mentalidade de guerra santa “são recrutados por organizações extremistas e terroristas, às vezes mesmo em Moscou,” e ele também acrescentou sua preocupação sobre a construção de mesquitas e os sentimentos anticristãos entre os muçulmanos:
“Os radicais são extremamente negativos para com a fé ortodoxa: eles mataram seis sacerdotes ortodoxos, inclusive o padre de Moscou Daniil Sysoyev, nos últimos 15 anos… A criação de um ambiente favorável sobre a questão da construção de mesquitas no território onde predomina uma população ortodoxa depende diretamente das relações étnicas em cada lugar específico, o nível de criminalidade étnica e terrorismo.”
O Patriarca, que é muito influente, disse que esperava que Moscou se expurgasse dos “enclaves de ilegalidade, que os problemas da imigração ilegal e do comportamento imprudente de alguns migrantes sejam resolvidos, que as atividades de alguns sabotadores e extremistas sejam controladas.”
Todos estes sinais são indícios de que a supressão do islamismo sob as mãos do Estado irá acontecer.
Volgograd
A RÚSSIA É ESCRAVA DO ISLÃ!
A Rússia não tem
força nem moral contra o Alcorão.
Eles sempre aceitaram dinheiro para manter o comunismo pelo mundo, além do que
no próprio Alcorão a Rússia é território islâmico, portanto sua população civil, por
inteira, que não paga o devido imposto de escravo pelo uso da terra são alvos legítimos de ataque
terrorista - inclusive as crianças.
Insurgentes Islâmicos praticam Atentado Terrorista na Estação de Trem em Volgogrado - RÚSSIA.
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Rússia: Suspeita de ligação entre os 2 ataques
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Traduzido por Alfa Luís (com revisão de Julio Severo) do artigo do site Shoebat: Russia Will Get Tougher On Islamic Religion
TERROR PRÉ-OLÍMPICO - MULHER-BOMBA MATA 16 NA RÚSSIA
MOSCOU - A pouco mais de dois meses das Olimpíadas de Inverno de Sochi, um ataque suicida em uma estação de trem no sul da Rússia matou ontem 15 pessoas e deixou ao menos 40 feridas. Segundo autoridades, uma mulher detonou explosivos que carregava antes de passar pelo detector de metais em uma estação lotada na cidade de Volgogrado, antiga Stalingrado.
O presidente russo, Vladimir Putin, determinou que as agências federais tomassem "todas as medidas necessárias" para garantir a segurança no país. O reforço se concentrará principalmente em estações de trens e metrôs e aeroportos. Os EUA e a Otan condenaram o atentado.
Até ontem, ninguém havia reivindicado o ataque, o segundo na cidade desde outubro. Mas ele foi perpetrado poucos meses depois de o líder rebelde checheno Doku Umarovpedir a militantes islâmicos atentados contra os jogos "satânicos" de Sochi (mais informações nesta página). Há quatro dias, um carro-bomba matou três pessoas em Pyatigorsk, a 270 km de Sochi.
O porta-voz da agência nacional de investigação, Vladimir Markin, explicou que um dos policiais, desconfiado, pediu para ver a identidade da mulher antes da sua passagem pelo detector de metais, na principal entrada da estação. Nesse momento, ela detonou dez quilos de TNT. "Quando a suicida viu o policial próximo ao detector, ela ficou nervosa e acionou o dispositivo", afirmou.
A abordagem da segurança, segundo Markin, impediu um número maior de mortes. A estação estava mais lotada que o habitual em razão do feriado de ano-novo. O policial que abordou a mulher foi morto e vários outros ficaram feridos. Entre eles, havia uma criança de 9 anos.
"As pessoas deitaram no chão e começaram a gritar por socorro", disse a testemunha Alexander Koblyakov ao canal de televisão Rossiya.
Imagens de câmeras externas mostraram uma grande bola de fogo no momento exato da explosão. A agência de notícias Interfax informou que a cabeça da suicida foi encontrada próximo do local do ataque, o que ajudará as agências de segurança a identificá-la mais rapidamente.
Viúvas negras. O portal de notícias Lifenews.ru, citando fontes de agências de segurança, disse que a autora do ataque seria viúva, por duas vezes, de rebeldes mortos por forças de segurança no Gáucaso.
Mulheres-bomba, muitas das quais são viúvas ou irmãs de combatentes mortos defendendo a criação de um Estado islâmico na região, têm perpetrado vários atentados na Rússia nos últimos anos. Elas são conhecidas como "Viúvas negras".
Em outubro, também em Volgogrado, uma mulher-bomba detonou um cinturão de explosivos e matou seis pessoas. Autoridades russas disseram que ela era da Província do Daguestão, que tem se tornado o centro da insurgência islâmica na Rússia. /AP e reuters
Mata
Autoridades russas disseram que os explosivos usados pela mulher-bomba provavelmente foram levados em uma mala ou mochila
O Estado de São Paulo
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Terror pré-olímpico - Ataque em estação de trem, o 3º em 2 meses, mata 16 e causa apreensão pelos jogos de Sochi
Sergei Karpov / REUTERS
A cidade russa de Volgogrado foi palco ontem do terceiro atentado terrorista no Sudoeste do país desde outubro, num acontecimento que contribui para a sensação de que está em andamento uma onda de ataques em locais próximos ao turbulento Norte do Cáucaso - onde ficam a Chechênia e o Daguestão, redutos de extremistas islâmicos e separatistas. Os atentados elevam a apreensão local e internacional quanto a um possível ataque durante os Jogos Olímpicos de inverno, que serão disputados em fevereiro justamente no Sudoeste russo, na cidade de Sochi.
Autoridades russas confirmaram que 16 pessoas morreram e outras 37 ficaram feridas, 15 delas com gravidade, após a ação de uma terrorista suicida na estação de trem de Volgogrado. Com a estação lotada devido aos feriados de fim de ano, a responsável pelo ataque detonou seus explosivos quando foi abordada por guardas diante de detectores de metais. Sua bomba trazia fragmentos de metal, procedimento comumente usado por terroristas para que o ataque seja mais letal.
De acordo com investigadores russos, a explosão foi equivalente à detonação de uma bomba com dez quilos de TNT. Rodou o mundo o vídeo feito por uma câmera de vigilância em frente à estação ferroviária, no qual é possível ver o exato momento em que um enorme clarão laranja toma a entrada do local e arrebenta os vidros das janelas.
- As pessoas estavam jogadas no chão, gritando e pedindo ajuda. Ajudei a carregar um policial que estava com o rosto ensanguentado. Ele não conseguia falar - contou Alexander Koblyakov, testemunha do atentado
Devido ao ataque, a segurança foi reforçada em outras estações de trem em Volgogrado e também em Moscou. O governo russo decretou luto oficial de três dias.
Ainda não se sabe a motivação do ataque ou se a terrorista agiu a mando de algum grupo. Ataques do gênero, porém, têm sido realizados nos últimos anos pelas chamadas "viúvas negras" chechenas. Por enquanto, há a certeza apenas de uma tensão crescente na região a poucas semanas de um grande evento internacional que, por ser a menina dos olhos do governo de Vladimir Putin, enraivece os extremistas do Cáucaso - em julho, o líder rebelde checheno Doku Umarov pediu à militância o uso de "força máxima" contra os Jogos Olímpicos de inverno, que chamou de "satânicos".
- Eles querem os Jogos sobre os ossos de nossos ancestrais, sobre os ossos de muitos muçulmanos mortos, enterrados na nossa terra no Mar Negro - disse Umarov em vídeo.
Há três dias, o alvo foi Pyatigorsk, a 270 quilômetros de Sochi e muito próxima ao Norte do Cáucaso. Um carro-bomba foi detonado na cidade, conhecida por seus resorts, e matou três pedestres. Em 21 de outubro, também em Volgogrado, Naida Asyalova detonou seus explosivos dentro de um ônibus, tirando a sua vida e a de outras seis pessoas. Naida era do Daguestão e foi identificada como uma "viúva negra". Ontem, uma das versões para o atentado na estação de trem também dizia que teria sido cometido por uma "viúva negra" do Daguestão chamada Oksana Aslanova, supostamente amiga de Naida.
Motivos não faltam para que Volgogrado tenha sido escolhida como alvo preferencial de extremistas. A quase 700 quilômetros de Sochi e a 600 quilômetros do Norte do Cáucaso, a cidade tem mais de 1 milhão de habitantes, é um importante centro regional e vai ser uma das sedes da Copa do Mundo de 2018. Para completar, Volgogrado já foi chamada de Stalingrado em homenagem ao ditador soviético Josef Stalin - odiado no Norte do Cáucaso por ter ordenado a deportação de centenas de milhares de nativos da região para a Ásia Central. Dezenas de milhares de pessoas morreram no processo.
- Podemos esperar mais ataques - disse Alexei Filatov, que fez parte da unidade antiterrorismo russa Alfa. - A ameaça é maior agora, porque é quando os terroristas podem chamar mais a atenção. Com a segurança reforçada no entorno de Sochi, eles vão atacar nas cidades próximas, como Volgogrado.
AP / O Estado de São Paulo
Fonte: www.juliosevero.com
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