quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Boneco do Lula causa estrago irreversível na imagem do ex-presidente em todo o mundo


A liberdade de expressão pode mesmo ser devastadora quando consegue expressar o sentimento de uma nação. O boneco inflável do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vestido de presidiário fez um enorme sucesso após a manifestação do último domingo justamente por ter conseguido repercutir o pensamento de uma nação.

A imagem do boneco, que alcançou todo o país instantaneamente através das redes sociais e do Whatsapp, tem um efeito devastador sobre a já combalida imagem do ex-presidente Lula.

O boneco valeu cada centavo dos R$ 12 mil que custou, comparado aos milhões gastos ao longo dos últimos 35 anos com propaganda para promover a imagem e o nome de Lula. O estrago foi mundial, imediato e irreversível.

Centenas de montagens com a imagem do boneco circulam na internet. O Lula presidiário pode ser visto em situações inusitadas, como na lua, entre celebridades ou em paisagens ao redor do mundo. A paródia do Lula presidiário passa a integrar o imaginário popular, sobretudo entre os jovens.

O boneco do Lula fez tanto sucesso que o MBL (Movimento Brasil Livre), idealizador do projeto, planeja vender miniaturas para arrecadar dinheiro para as próximas manifestações.

A equipe de marketing do MBL também estuda distribuir as miniaturas aos apoiadores. A peça de 12 metros de altura estava no protesto de Brasília (DF), que reuniu 25 mil pessoas em frente ao Congresso Nacional.

De acordo com o coordenador do grupo em Brasília, Ricardo Honorato, o boneco também irá fazer um tour pelo País. A próxima manifestação está marcada para o feriado de 7 de setembro, mas o organizador não revela em qual cidade o boneco aparecerá.

Mesmo que o boneco seja destruído ou banido pela justiça, o estrago já foi feito. O Lula presidiário já cumpriu sua missão. Ele ganhou a internet, o mundo e irá permanecer eternamente na psique das pessoas.

@muylaerte

Veja a repercussão dos protestos na imprensa internacional



Do G1, em São Paulo 


Atos contra o governo foram destaque nos principais veículos estrangeiros.

'WSJ' classificou manifestações como 'esmagadoramente pacíficas'.


Os principais veículos da imprensa estrangeira convocaram correspondentes para acompanhar as manifestações contra o governo, realizadas simultaneamente em diversas cidades brasileiras neste domingo (16). Jornais, agências e redes de TV destacaram que prevaleceu o "caráter pacífico" e um "clima de descontentamento" com a administração da presidente Dilma Rousseff nos protestos desta tarde.
Veja abaixo o que disseram os principais jornais e redes internacionais sobre os protestos:
Guardian (Foto: Reprodução/The Guardian)(Foto: Reprodução/The Guardian)
O jornal britânico "The Guardian" destacou que a presidente Dilma está "sob fogo" e acrescentou que os pedidos de impeachment contra ela foram entoados por manifestantes "revoltados com os massivo escândalo de corrupção em andamento, uma economia em recessão e medidas de austeridade severas".



 (Foto: Reprodução/ABC)(Foto: Reprodução/ABC)
A rede de TV norte-americana "ABC News" publicou que os protestos contra o governo "varreram" as ruas do Brasil" e são vistos como um barômetro do descontentamento com a crescente impopularidade de Dilma. "Analistas disseram que os atos deste domingo podem ajudar a determinar o rumo das manifestações no futuro", afirmou a rede em sua página na internet.


 (Foto: Reprodução/WSJ)(Foto: Reprodução/WSJ)
O jornal "The Wall Street Journal" afirmou que as manifestações pareceram "esmagadoramente pacíficas" e que a presidente Dilma "foi o principal alvo dos protestos" nas mais diversas cidades brasileiras, "da empobrecida Belém, no Pará, à glamourosa orla de Copacabana, no Rio de Janeiro".



 (Foto: Reprodução/FT)(Foto: Reprodução/FT)
De acordo com o "Financial Times", os manifestantes "vociferaram sua raiva em torno de uma crescente recessão e um escândalo de corrupção que enfraqueceu o poder da presidente Dilma Rousseff". O jornal acrescentou em seu site que o ódio popular foi alimentado pela piora da economia e os desdobramentos da operação Lava Jato.



 (Foto: Reprodução/Bloomberg)(Foto: Reprodução/Bloomberg)

Che Guevara: Anatomia de um psicopata













































Enviado em 15 de mai de 2011
Guevara: Anatomia de um Mito

Quem foi Ernesto "Che" Guevara?

O Extermínio dos Ucranianos pelos comunistas



Enviado em 29 de dez de 2008


O Extermínio dos Ucranianos pelos comunistas no inverno de 1932-1933. Sete milhões foram mortos pela fome. A humanidade nunca tinha visto um programa de extermínio tão eficiente como o realizado pelos comunistas.

O SOCIALISTA TIRANO GENOCIDA, JOSEPH STALIN



Publicado em 3 de jan de 2014


Um dos mais sanguinários governantes que o mundo já teve depois de Mao Tse Tung, joseph Stalin deu sequência nos planos de Lenin, e instalou na Ucrânia e a região de Kuban, no Cáucaso do Norte, da antiga URSS o HOLODOMOR que significa: Morte pela Fome... Este acontecimento também conhecido por "Grande Fome da Ucrânia"... Nos anos de 1932 e 1933, decidiu aplicar uma nova política para a URSS,

C E R N Abrindo o Abismo


Publicado em 3 de jun de 2015


Será o LHC a chave para a manifestação "deles" em nossa dimensão para que "a operação do erro" descrita na Bíblia aconteça de uma vez?